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O menino do meu prédio 2

1214 palavras | 8 |4.29
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Demorei um pouco para postar a continuação porque estava de férias e viajando. Da outra vez contei que havia se mudado para o AP ao lado do meu, um casal com dois filhos.

E ste conto é uma continuação, não sei se todos vão se lembrar mas eu contei que moro num prédio e num dia chuvoso, levei meu cachorro no terraço para fazer suas necessidades, pois não havia como levá-lo à rua e no terraço encontrei com um garoto vizinho meu que também estava com seu cão. Naquele dia eu lhe disse que locais escuros e desertos como aquele me davam tesão e uma vontade de bater uma e o pedi que vigiasse a escada enquanto eu tocava uma bronha. Ele não só vigiou, como quis dar uma pegada e bateu uma pra mim até eu gozar e ainda me deixou sarrar naquela bundinha branquinha lisa e durinha. Depois desse dia, nos encontramos outras vezes no terraço e ele bateu outras punhas pra mim. Ele já estava ficando viciado, mas eu queria mais. Me esqueci de dizer que ele tem 13 anos e é uma delicinha. Numa dessas punhetas rápidas lhe perguntei se ele ficava sozinho algum dia e ele me disse que o pai saia pra trabalhar sempre e mãe ficava em casa, mas que toda sexta a mãe ia ao salão de beleza fazer escova e demorava umas duas horas. Combinei então dele ir até minha casa e fiquei esperando. No dia e hora marcados ele apareceu. Eu já havia deixado tudo preparado, pois dessa vez queria estourar aquele cabacinho virgem. Quando ele chegou, já grudou os olhos na TV onde eu já havia deixado um pornô rodando. Peguei em sua mãozinha macia e levei até meu cacete e ele então iniciou uma punha gostosa. Lhe pedi para tirar o short e se deitar ali mesmo no sofá da sala e ele todo obediente se deitou de bundinha pra cima. Só então pude ver que delícia de bunda, toda lisinha, macia, redondinha e dura, pele aveludada. Abri aquela bundinha e pude ver um cuzinho rosado, cheio de preguinhas ainda intáctas. Não resisti e caí de língua naquele cuzinho, passeando a língua por suas coxas e subindo novamente até seu anelzinho, depois passei a língua em suas cintura, fazendo movimentos suaves lhe deixando todo arrepiado, era nítido o tesão que ele estava sentindo, seus poros e pêlos todos arrepiados. Fui subindo com a líingua até seu pescoço passando a barba na região da nuca e o moleque se contorcendo de tesão. Até que cheguei em sua orelhinha e ele empinou a bundinha e meu caceta já super duro de tesão tocou naquele cuzinho. Dei uma lubrificada com cuspe na cabeça do bichão e o posicionei na entradinha, mas ainda não era a hora, só queria que ele sentisse prazer para o deixar bem relaxado. Fiquei roçando meu pau na portinha por algum tempo e notei que sua respiração estava mais ofegante, então passei a alternar descendo com a língua até seu cuzinho e tocando com o pau lambendo e mordiscando sua orelha, massageando seus ombros e lhe abraçando firme, deixando meu peso de macho sobre seu corpinho pequeno que sumia embaixo de mim. Naquele sarro gostoso o safadinho não se controlou e gozou gostoso soltando um gemidinho tímido e sujando meu sofá com uma gala rala e quase transparente, bem diferente da minha. Logo em seguida o novinho caiu deitado desfalecido de prazer e com cara de quem havia curtido muito a nova descoberta, de gozar sentindo prazer anal. Suas bochechas estavam rosadas e sua pele queimava de prazer. Me levantei, peguei um pano, limpei o sofá, ele me pediu desculpas por ter sujado a mobília e disse que não conseguiu se controlar. Falei pra ele relaxar e disse que era isso que eu queria, lhe dar tesão e que o melhor ainda estava por vir. Deixei ele relaxar, deitando com a cabeça dele sobre meu peito por algum tempo. Mas o filme continuava a rodar e meu pau ainda apontava para o teto e isso despertou o olhar dele direcionando para meu membro. Peguei sua mãozinha e o fiz pegar de novo no meu cacete e pressionei sua cabeça para baixo demonstrando que queria que ele desse uma boa mamada. Ele relutou um pouco e eu lhe disse: vai, faz como a mulher do filme, mete a boca e experimenta, você vai gostar e tudo que acontecer será segredo nosso. Ele se encheu de coragem e abocanhou meu pau, passando a língua meio sem jeito na cabeça e depois passou a engolir e chupar com aquela boca gostosa. Eu estava com muito tesão e louco pra fuder. Lhe pedi que deitasse de bruços de novo e novamente meti a língua em seu cuzinho. Ele se arrepiou todo e seu pau novamente subiu. Percebendo que ele estava entregue ao prazer, peguei um pote de gel lubrificante, passei nos dedos e comecei a enfiar naquele cuzinho. Ele se assustou um pouco mas falei pra ele ficar calmo que eu iria tirar sua virgindade anal, mas que eu seria bem cuidadoso. Ele cedeu e então eu passei bastante gel no meu cacete. Posicionei o bichão na portinha e forcei. O moleque relutou um pouco e eu dei uma parada sem tirar a jeba de seu cuzinho, me deitei sobre ele, passei minhas mão em seus ombros para ele não ter como fugir. Comecei a lamber seu pescoço novamente e sua orelhinha, ao mesmo tempo em que eu fazia leves movimentos de quadil sempre forçando um pouco mais pra dentro. Pude sentir quando a cabeça entrou e ele gemeu forte. Empurrei um pouco mais e ele tentou se esquivar, mas era inútil, eu estava lhe segurando pelos ombros e pela minha experiência sei que não tem como perder o cabaço sem sentir dor. Pensando nisso empurrei o resto todo pra dentro, sentindo seus anelzinho se abrindo e abraçando meu cacete todo. O moleque era muito gostoso, que cu apertado, quentinho e aquele sua expressão de dor misturado com prazer estava me deixando louco como um animal no cio. Meti então por completo, socando bem fundo naquele rabinho virgem. Bombei gostoso lá dentro e naquele momento só pensava em gozar gostoso, que delícia desvirginar um moleque safadinho e gostoso, eu ia metendo e falando no ouvido dele que ele tinha o cuzinho muito gostoso e que eu ia querer comer ele sempre. Não demorou muito e despejei porra dentro daquele novinho gostoso, caindo logo em seguida satisfeito e realizado sobre ele. Quando tirei a pica, pude ver o tamanho do rombo que havia feito. Seu cuzinho que antes era cheio de preguinhas, agora estava aberto, vermelho e sangrava um pouco. Ele se levantou foi até o banheiro se higienizou e foi embora. Combinamos de fazer outras vezes e agora eu como ele direto sempre que temos um tempinho. O viadinho me confessou que era doido pra dar o cuzinho mas faltava coragem e oportunidade e disse que nunca vai esquecer da gozada que deu com minha língua no seu cuzinho.

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8 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkchr9

    Delicia de conto, novinhos de Brasília que quiserem ter uma experiência parecida com essa é só enviar mensagem para o professor no skype.

  • Responder ORFHEU ID:1epzr3kadgdk

    nossa deliciosa narracao, conte mais como transformou esse novinho em sua putinha particular e com todos os detalhes que e imprescindível em contos, nota 10

  • Responder Lucas ID:8k41evjnqm

    Gostaria do e-mail do criador do conto, ou que o mesmo me mande um e-mail – [email protected]

  • Responder Tiozão Pr ID:1debhtxls2ef

    tesao demais..

  • Responder John Deere,M.de V. ID:gqb0tgzra

    Nossa,homossexual,que conto maravilhoso,me deixa muito feliz saber que estão colocando pra fora suas taras e desejos,é ótimo isso!Eu o John Deere gosto tanto disso que se demonstrasse pra você o quanto gosto das atividades gays,nem no outro lado da vida ia esquecer,garanto!

    • RED BULL ID:xj5gtmv1

      Porque é que o John Veado é tão assanhado?Será que é um Deere, (Veado), rejeitado ou erustido sem macho?

  • Responder Anônimo ID:8efha5o20b

    Massa… brother_ [email protected]

    • Lucas ID:8k41evjnqm

      Seu e-mail não está funcionando