O Coronel e a filha do roceiro – A primeira noite
Atendendo a muitos pedidos, resolvi continuar o conto, “O coronel e a filha do roceiro” recomendo muito que leia a outra parte antes de prosseguir nessa, se você já leu, pode continuar…
Chegando na fazenda, o coronel apresentou sua futura esposa/brinquedo sexual para algumas empregadas e seguiu mostrando os principais cômodos da casa para débora, a levou até seu quarto onde havia uma suite e lhe deixou sozinha para que tomasse banho e descansasse enquanto ele buscaria algumas roupas. Depois do banho, debora enrolada em uma toalha. procurou suas roupas e não encontrou, uma empregada que arrumava o quarto, disse que o coronel pediu para lhe avisar que jogará suas roupas no lixo e foi até a fazenda vizinha, onde morava sua costureira de confiança, para pegar algumas roupas provisórias e marcar um horário para a costureira tirar suas medidas. Débora se animou, imaginando as roupas chiques que teria, estava se sentindo com muita sorte e muito feliz, sentou-se na cama para esperar, como estava muito cansada, acabou caindo no sono.
Algumas horas se passaram, já estava prestes a escurecer quando o coronel voltou, chegando no quarto, Débora ainda estava adormecida, deitada de bruços, a toalha que tentava cobrir seu corpo, era pequena, deixava sua bunda redondinha a mostra, na posição que estava seu sexo tbm estava exposto, uma buceta suculenta, pequena porém volumosa. O coronel assim que bateu os olhos, ficou de pau duro, acariciando o pau por cima da calça, se aproximou para ver mais de perto, sentou-se na cama e com uma das mãos abriu a bundinha de Débora a deixando mais exposta. Débora que acordou com o toque do coronel, o ajudou abriu um pouco mais, ficando completamente aberta, o coronel cheio de tesão, colocou seu rosto mais próximo, sentindo o aroma inebriante que exalava. Nesse momento uma empregada entra no quarto, interrompendo a contemplação do coronel.
Uma moça jovem, que acabará de se mudar para a fazenda, sobrinha de uma das empregadas mais antigas, negra, magrinha, com peitos bem pequenos, durinhos e uma bunda chamativa que fazia volume na roupa de empregada, naquela típica idade em que toda mulher se torna desejo sexual dos homens.
A moça tímida, diz que não teve a intenção de interromper, o coronel diz que está tudo bem, que ela não precisa ter medo, de pé de frente com a moça, ainda com a mão acariciando a rola por cima da calça.
– Como é o seu nome? Pergunta o coronel
– Estela
– você já viu um homem pelado?
– Não senhor, responde a moça.
– Algum homem já te viu pelada? Continua o coronel.
– Não senhor.
– Me diga Estela, porque veio trabalhar na fazendo?
– Meu pai está doente e preciso de dinheiro para ajudar minha mãe.
– Entendo, espere aqui um pouco. Disse o coronel se dirigindo até a porta do quarto de onde chamou Maria, a tia de estela.
Maria é uma senhora, negra de 47 anos, que ainda guarda um pouco da beleza de sua juventude em seus lindos olhos castanhos e lábios carnudos.
– Maria, você acha que estela está pronta para fazer parte dos meus empregados de confiança?
– Não senhor, ela é muito novinha
– Tudo bem, então, sente-se, preciso dos seus serviços.
Maria se sentou na cama, o coronel em pé na sua frente puxa o pau pra fora e Maria começa um belo boquete, chupadas lentas, alternando com uma punhetinha e chupadas mais rápidas e carícias no saco, Débora já de pé assiste curiosa, Estela envergonhada com a situação mas ao mesmo tempo curiosa, não sabe se desvia o olhar ou assiste. O coronel agindo normalmente como se nada estivesse acontecendo, Diz que Estela será sua dama de companhia e pede para que ajude Débora a se vestir com o vestido que ele trouxe.
Enquanto Débora se vesti, Maria continua o boquete, o coronel assiste sua futura esposa tirar a toalha e provar o vestido, descarregando todo o tesão do que vê, na boca de Maria, que não decepciona, chupa como uma profissional, quando está próximo de gozar, segura a cabeça de maria e goza muito, fazendo ela engolir muita porra. Quando termina, ele diz que Maria está dispensada do serviço mais cedo e lhe dá uma moeda de ouro para gastar com seu marido no baile que tem a noite na cidade, ela fica muito agradecida e sai.
O coronel toma um banho, segue com Débora para o baile da cidade, dá a ela uma noite de princesa, todos os olhos da cidade estão voltados para eles, os homens impressionados com a beleza de Débora que antes era escondida na sua timidez e roupas simples, já as mulheres olham com inveja de débora, cobiçando o coronel.
No fim da noite, todos voltam para a fazenda, Débora que bebeu um pouco, está mais solta. Chegando no quarto, o coronel trancou a porta, a puxou pra perto e a beijou, um beijo demorado, muito gostoso, que deixou débora molhadinha. Deixando ela de costas, ele desamarrou seu vestido e foi descendo lentamente pelos seus ombros, com beijos e muito carinho, débora estava adorando, ele a colocou deitada na cama, tirou toda a roupa e deitou por cima dela, no meio dos beijos ela sentia a rola dura, passando em suas pernas, tocando a sua bucetinha, mas ainda sem intenção de entrar. Ela já se abria toda esperando ansiosa o momento da penetração, mas o coronel tinha outros planos.
Descendo pelos seios, beijando sua barriguinha, Débora arrepiava com cada toque, continua descendo, chega na sua virilha mas não encosta, débora sente apenas a respiração, passando por sua bucetinha que já estava encharcada, O coronel beija a parte interna de suas coxas, revezando entre uma e outra, chegando cada vez mais perto da bucetinha, ele sabe como deixar uma mulher a sua mercê, débora já estava entregue ao prazer, completamente aberta, a disposição do coronel, quando ele finalmente tocou sua buceta, ela soltou um gemido de finalmente, ele passou a língua da entrada ate seu clitoris bem devagar, Débora apertava as mãos contra o colchão, o tesão era muito intenso, ele se concentrou em seu clitores, suas pernas tremiam, ela gemia e revirava os olhos, mal começou e ela já estava chegando ao auge, percebendo que ela já estava pronta, o coronel se posicionou, colocou a cabeça da rola na entrada da bucetinha virgem de débora e enquanto beijava sua boca, foi enfiando, bem devagar, debora nem conseguia beijar, fazia uma cara de dor e tesão, pedindo mais e ele também cheio de tesão, vendo que tinha conseguido transformar aquela menina tímida em uma cadela que pede por rola.
Com o pau todo enfiado, ele fazia pequenos movimentos, falando o quanto ela era vadia, que ia levar rola todas as noites, que seria era puta particular e tinha que aguentar seu pau atolado até o fim, começou um vai e vem delicioso, Débora pedia pra ser fudida, estava louca, arranhava suas costas, gritava, gemia, quando estava gozando começou a ter orgasmos múltiplos. O coronel aproveitando-se da situação, a colocou de bruços e com o pau todo lambuzado da bucetinha, foi fácil enfiar no cuzinho de débora, que já era acostumada com a rola do pai. Ele comeu aquele cu maravilhoso com força, ela parecia adorar, ainda tendo orgasmos, gemia muito, e logo ele também gozou. Depositou toda sua porra, dentro do cuzinho de Débora. Quando terminou, ela estava linda, deitada de bruços, exausta, com as pernas um pouco abertas e porra escorrendo do seu cu.
Depois da bela foda, os dois adormecem…
Essa foi só a primeira noite, pretendo contar mais se esse conto for bem votado e se tiver muitos comentários bem safados.
Belo conto. Sem violência. Só sexo do bom
Um conto maravilhoso desses, merecia ter continuado. Pena que não teve continuação.
Hummm… Imagina um coronel desses…
Ja disse , coloque uma peruca e se maqueie e vire a amiguinha dela , seu viadinho mentiroso
esquece …fuder cu pra que mesmo ?? goza dentro da buceta dela … engravida logo ela e fode depois as empregadas … faça delas suas escravas sexuais
Continua q tesao d conto
Posta por favor
Queria ser puta desse Coronel, ser fundida bem gostoso.
Queria um coronel desde me fudendo.
Delícia de conto , saudades da minha época em que servia aos coronéis . Beijos.