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Minha prima me chama de tempos em tempos

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Este conto aconteceu em duas etapas, nesta visita e em outras que fiz. Eu tenho 22 anos e minha prima tem 17 anos. Agora ela namora um cara de 19 anos e que é muito apaixonada por ele. Fui visitar meus tios depois de 8 meses sem vê-los. Minha prima chegou da escola meio abatida e minha tia me contou que ela tinha brigado com o namorado. Seu corpo não lembrava nada de quando eu tentava pegar ela. Quando disse que iria dar uma volta pra relembrar do bairro, minha tia pediu para ela sair junto comigo. Em um determinado momento abracei ela, e tentei beijá-la, mas ela virou o rosto e beijei o rosto e dei outro no seu pescoço. Ela sorrindo disse que eu não mudava, disse que nunca esqueci dela. Ela disse que se não fossemos primos teria sido diferente. Quando ouvi isto, fui novamente em direção da sua boca e consegui beijá-la e não parei mais. Fiz ela sentir meu pau duro nas suas coxas. Ela perguntou se eu aceitava só um boquete, não pensei duas vezes e tirei o pau pra fora. Não aguentei muito tempo e despejei todo meu tesão naquela boquinha que engoliu tudinho. Seguimos caminhando e nos beijando e ela sempre rejeitando minhas mãos no seu corpo. Paramos no bar que ela me levou. Ela dizia que não conseguia esquecer seu namorado e eu me oferecendo para substituílo, depois de 2 cervejas convidei para caminhar um pouco. Ela reclamou de estar um pouco tonta e concordou. Nos encostamos num carro que estava de baixo de uma árvore e agarrei ela pela cintura. Quando tentei outro beijo ela se esquivou e virou de bunda pra mim. Meu pau duro encostou na bunda dela, só me restou beijar seu pescocinho. Quando deslizei minha língua até perto da orelha dela, ouvi um gemidinho bem baixinho. Então fui mais ousado, apertei seus seios e depois coloquei a mão nas suas coxas, ela não estava mais resistindo. Minha mão entrou dentro da calcinha dela e percebi que estava encharcada. Deixei a calcinha afastada, virei ela de frente pra mim e só tive o trabalho de meter meu pau nela. Enquanto íamos nos beijando, ela levantava a perna para que meu pau penetrasse o mais fundo possível. Ela gemia no meu ouvido e dizia que ia gozar, depois de ouvi-la gozar, também gozei. Voltamos pra casa saciados, quando acordei fiquei sabendo que ela tinha ido na academia. Meus tios esperaram eu acordar para me informar que iriam caminhar no parque. Para minha sorte ela chega suadinha da academia, me agarro nela e peço para chupar sua bucetinha suada, ela me chama de tarado e da um sorriso aprovador. No quarto dela já vou tirando seu short e calcinha juntos. Depois de fazê-la gozar, viro ela de quatro e beijo sua bunda, ela pede para parar porque seus pais podem chegar a qualquer momento. Digo que fazia somente 5 minutos que tinham saido e já fui botando meu pau dentro da buceta suada e gozada. Ela gemia e rebolava como uma puta cio, me fazendo gozar também. Olhando a bunda dela eu só pensava em comer seu cuzinho também. Ela foi correndo tomar seu banho, eu só tinha mais 1 dia e meio para tentar comer seu cuzinho. Comi muito ela, mas o cuzinho continuava virgem. Depois que fui em bora fiquei sabendo que ela tinha voltado para o namorado. Depois de uns meses liguei para ela a noite e disse que estava louco para visitá-la novamente, ela ficou só rindo no telefone. Agora vem a outra fase, ela me ligou dizendo que estava brigada com o namorado novamente. Esperei o feriadão de carnaval e convidei ela para ir para a praia. Mau chegamos lá e já fui despindo ela, após várias chupadas na sua buceta ela me diz que tem uma novidade que iria me agradar. Com uma suspense sarcástica, ela me disse tinha dado o cuzinho para o namorado e tinha gostado. Mau ouvi a grata novidade e fui virando ela e me metendo no cuzinho. Ela gostava tanto que comessem seu cu, que gritava de prazer enquanto crava as unhas no colchão. Foi o melhor carnaval da minha vida, antes de ir em bora pedi um boquete para fechar com chave de ouro. Falei para ela me ligar sempre que precisar, que venho correndo, entre brigas e voltas com o namorado eu ainda preencho todas as lacunas dela.

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