Minha prima adora brincar de manhã

No ano passado, recebi uma notícia que poderia mudar completamente minha rotina. Eu tinha uma prima mais velha, que eu considerava irmã. Fomos criados juntos e sempre muito…

Eu nunca escrevi esse tipo de coisa, é minha primeira vez, então me digam se tiver que melhorar em alguma coisa… Bem, o que vou contar aqui é algo real que eu achei que nunca aconteceria comigo, mas aconteceu.

Eu namorei apenas duas vezes até agora, uma vez quando eu tinha 12 anos até os 13 e outra vez quando eu tinha 17, mas durou apenas 5 meses. A real é que eu sempre fui muito tímido pra chegar nas pessoas, não importa se fosse pra apenas conversar, pra fazer amizade ou pra conhecer. Eu me formei em T.I, em uma área mais voltada pra programação e desenvolvimento de website, embora fizesse trabalhos de design gráficos também. Então eu trabalho em casa, tenho um site com meu portfólio e onde as pessoas podem entrar em contato comigo. Eu tenho um setup bom, até porque eu gosto bastante de jogar e isso fica no canto da minha sala. Moro em um apartamento pequeno, tem só um quarto e o banheiro é compartilhado entre o meu quarto e a sala. A cozinha é pequena e já vem integrada com a sala, deixando apenas um balcão de granito separando os cômodos. Pra mim é perfeito, eu sou solteiro então fica confortável, moro no segundo andar e no andar em baixo do meu AP fica um depósito, então não tenho que me preocupar se estou incomodando alguém.

Eu sempre fui muito viciado em bater punheta, ainda mais depois que fui morar sozinho, eu só andava de cueca e vivia batendo uma pra relaxar e me dar inspiração. Eu sou branco, alto, cabelo castanho liso, olhos castanhos, corpo um pouco definido de natureza, porém magrelo e vou fazer 24 anos no final do ano.

Enfim, no ano passado, recebi uma notícia que poderia mudar completamente minha rotina. Eu tinha uma prima mais velha, que eu considerava irmã. Fomos criados juntos e sempre muito amigos, ela teve uma filha que estava recém completando 10 anos e a menina era um doce. Também muito agarrada à mim, eu sempre as visitava até porque minha família é muito unida e ficamos sempre nos encontrando na casa da minha avó em várias ocasiões, a menina se apegou a mim. Foi então que a família recebeu uma notícia ruim, minha prima havia sofrido um acidente de carro grave e corria risco de vida. Então, me deram a responsabilidade de cuidar de Nanda (a filha da minha prima). Minha mãe e minha tia revezavam no hospital no começo e minha avó não tinha mais cabeça pra cuidar de uma criança, até porque ela tinha uma enfermeira que cuidava dela, e eu era a pessoa (menos ocupada) mais próxima e confiante da minha prima. Eu tinha gostado de saber que eu iria tomar conta de Nanda por um tempo, porque ela era uma criança doce, embora um pouco atentada, mas eu ficava com receio de não conseguir dar muita atenção nela, já que se eu não estava trabalhando, estava jogando.

Só que a minha prima não resistiu a uma cirurgia e acabou falecendo naquela semana mesmo. Nanda, que estava sob meus cuidados estava muito triste, ela e a mãe eram super unidas. Então, chegou a hora de saber quem assumiria a guarda da menina. A família se reuniu e perguntou a Nanda com quem ela queria ficar, ela obviamente me escolheu já que estava adorando ficar comigo naqueles dias, mas minha tia, madrinha da mãe de Nanda não gostou da resposta e acabou rolando uma discussão. No final, eu venci, assumi a responsabilidade, eu teria a guarda de Nanda.

Como no meu apartamento não tinha outro quarto, coloquei um colchonete no chão, perto da minha cama pra Nanda dormir. Já estava me acostumando, mas eu tinha perdido bastante minha privacidade, não podia mais chamar meus amigos pra jogar e beber lá em casa como antes, eles iam ter que maneirar, porque antes nós falávamos muitas coisas pesadas de brincadeira e enchíamos a cara, às vezes até assistíamos alguns vídeos pornô… Agora eu teria que cuidar dela como se fosse minha filha. Nós estávamos indo bem só que Nanda estava ficando gripada sempre por estar dormindo em um colchonete no chão, então passei ela pra minha cama, nós iríamos dormir juntos, até porque minha cama é gigante, por eu ser alto… Não tinha outro lugar onde eu poderia por uma cama pra ela, então os dias pra frente seriam assim. Só que, como eu não era acostumado, estava ruim pra me adaptar. Eu sempre dormia muito espojado e livre, sem me preocupar com espaço então logo no primeiro dia eu derrubei ela da cama. Já nos outros dias, comecei a me limitar mais, porém isso resultou em eu acordar na madrugada, estando de conchinha com ela. Eu fiquei constrangido, mas ela estava dormindo profundamente. Então eu tentava ficar virado para a beirada, de costas pra ela, mas como era costume meu ficar virado pra parte da cama, não importa em que lado eu estivesse, eu sempre acordava naquela situação.

As coisas foram apertando quando eu acordava excitado de manhã e Nanda via, ela tinha a mania de ficar pegando e apertando, quando eu estava acordado, eu a repreendia, mas quando estava dormindo, ela ficava ali apalpando e eu me deliciava sem saber o que realmente estava acontecendo. Como eu dormia só de cueca, ela via quando meu pau estava ereto e então aproveitava. Tenho certeza que ela não sabia o que estava fazendo, nem o que era que ela tocava.

Então algo mudou em um dia em que eu estava dormindo, tendo um sonho erótico muito sensual, na qual eu sempre sonhava, só que aos poucos eu fui meio que “acordando” ou sentindo a realidade. Eu sentia meu pau ser pressionado e alisado, mas eu tinha em mente que era do sonho, então eu estava maluco de desejo, só que as pressionadas ficavam forte, devido Nanda ser meio bruta às vezes, então eu ia acordando e quando caí na realidade, eu via que minha priminha era quem estava brincando com o volume do meu pau. Eu a afastei e a adverti, Nanda não levando a sério ficou rindo, pois não tinha noção de seus atos, então fui ao banheiro e notei como minha cueca estava babada. Só que depois desse dia, ela vivia fazendo isso, não era sempre, pois eu constantemente acordava antes dela, mas eventualmente quando ela acordava primeiro, ela fazia isso, não adiantava eu censurá-la.

Então isso foi ficando normal e, até eu fui me viciando nisso. Um dia, acordei e Nanda estava lá brincando com o volume do meu pau, então eu não reagi. Deixei acontecer, fiquei apenas sentindo a excitação do momento. Sentir aquela mãozinha roçando na minha cueca, contornando meu pau era muito louco, uma das melhores sensações da vida. Nanda adorava brincar com meu pau e eu estava adorando aquilo. Então eu deixava ela brincar até gozar por dentro da cueca. Minha priminha via aquilo tudo e achava legal, adorava brincar com a minha porra que vazava pelo tecido da cueca. Isso dura até hoje, eu nunca deixei ela ver meu pau e eu nunca toquei em suas genitálias para me aproveitar, quero respeitá-la. Deixo ela se aproveitar na brincadeira e eu gozo de satisfação, mas não passamos disso. Acho que esse é o certo de se fazer e Nanda guarda muito bem nosso segredo.

Escrevi sobre isso, pois não queria que ficasse guardado apenas entre nossas memórias, mas sim entre pessoas que passaram pela quase mesma situação sem me julgar. Adoraria saber suas experiências, deixa seu e-mail aí que eu entro em contato pra podermos conversar mais.

OBS.: Não conversarei com ninguém por Skype, WhatsApp e outras redes sociais, apenas e-mail.

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