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Meus Amantes Negros -5

2189 palavras | 1 |3.92
Por

No fundo daquele pequeno banheiro. A minha própria voz ecoava em meu ouvido piranha, piranha, piranha, vai morrer piranha. Na porta a voz do Seu Antônio, como um anjo para mim.

Pensei que minha vida voltaria ao normal com muito trabalho e o meu esposo cuidando da casa e de nossa filha como eu disse anteriormente eu não quero me tornar uma piranha e para isso eu não aceitaria mais nenhum homem em minha vida, mas três meses depois fui adicionada no ZAP por um tal de Márcio, fiquei feliz em saber que é o encarregado baixinho. Mesmo sem querer dar confiança para ele passamos a conversar bastante pelo ZAP e eu sempre fugindo de encontrá-lo pessoalmente. Carla minha amiga negra e confidente diz que eu estou apaixonada pela pica preta dele.
Carla – É assim mesmo mulheres malcomidas quando sentem uma piroca preta arrombando a buceta se apaixonam por ela.
Eu – Mas, ele destruiu meu cu? Doeu bastante….
Carla – É você gozou como uma cadela….
Nós duas estávamos em sua casa na sala sozinhas corrigindo as provas dos nossos alunos, Carla trancou a porta sentou no tapete em minha frente e passou a mão na minha calcinha por baixo da minha saia.
Carla – Sua calcinha está malhada só em falar no piru preto do seu amante….
Tirou minha calcinha e arreganhou minhas pernas enfiando dois dedos dentro de minha bucetinha.
Carla – Você está muito mais malhada do que eu pensei….
Pegou um lápis molhou no melado da minha buceta e enfiou no meu cuzinho.
Carla – O que você prefere o pênis do Jonas que é igual a esse lápis ou o picão preto e grosso do seu do negão? Vai! Cadela, reponde!
Eu – Quero a pica preta do baixinho….
Levantando do chão disse que eu tenho que pedir isso para meu amante porque ela não é lésbica. Na mesma hora mandei um ZAP para ele dizendo: Quero a sua ajuda. A resposta veio rápido e falei para ele onde me encontrar. Pensei que ele viesse de ônibus, porque um peão como ele…. Mas sem problema eu o levo para um motel, o negócio é gozar com a pica dele dentro de mim. A Carla riu e…
Carla – Cadela, puta de um negão pobre, isso que você é.
Em cerca de vinte minutos um mitsubish buzinou e fomos ver. Era ele.
Carla – Você não disse que ele é o vigia da empresa?
Perguntou a Carla. Ele riu e respondeu.
Encarregado – Sou um pouco mais que isso.
Encarregado – Você ainda quer saí comigo?
Eu – Quero sim, agora mais do que nunca.
Carla me puxou para a cozinha.
Carla – Toma sua calcinha sei que para onde você vai não vai precisar dela, mas veste, deixa o carro aqui e vai tomar no cu sua cadela, piranha, deu para cinco ao mesmo tempo, galinha.
Rimos e eu fui embora abraçada com meu baixinho negão.
Encarregado – Vem comigo para o meu apartamento, é pequeno, mas é limpinho moro sozinho não preciso de muito espaço.
Eu – Hoje não! Preciso esfria a cabeça…. quero beber algo gelado.
Ele me levou para um bar que tem música ao vivo, pagode e samba. Ele me apresentou aos seus amigos como amiga apenas, mas não largou da minha mão, dançamos, bebemos e por volta das vinte três horas sentei em seu colo, beijei sua boca grade e disse:
Eu – Preciso ir embora…. Tenho umas provas para corrigir, mas antes queria ficar sozinha com você!
Ele foi no balcão e voltou com uma chave, entramos por uma porta na cozinha em um deposito com muitas caixas, garrafas, prateleira de comidas e uns socos de batata no chão.
Encarregado – Esse bar é meu, mas o meu irmão e quem toma conta. Tira a roupa! Vou comer uma gata de botequim em cima de um saco de batata.
Chupei seu picão, mas não por muito tempo, ele lambeu minha buceta, mas também por pouco tempo. Levantou minhas pernas em um frango assado, foi enfiando devagar, em poucos segundos nós já fodiamos como loucos. Mudei de posição e quase de quatro.
Eu – Goza logo…. antes que entre alguém.
Em um ritmo muito forte ele esporrou dentro de mim. Eu estava vestindo a calcinha quando bateram na porta, era seu irmão querendo pegar algo, rapidamente o baixinho abriu a porta trancando logo a seguir. Fiquei sem graça, cruzei meus braços e baixei a minha cabeça esperando que ele fosse embora, mas com sua mão enorme pegou em meu queixo levantando meu rosto, olhando para ele eu falei, você usa Viagra?
Eles riram da minha pergunta. Enquanto eu pensava alisei seu pau por cima da calça o volume e a dureza, nossa deu água na boca. Abri sua calça, realmente, enorme e cabeçudo, não chupei fiquei alisando e acariciando o saco e o pau que cada vez mais duro pulsava em minhas mãos.
Encarregado – Aí Manu, vamos levar ela para o seu quarto?
Eu – Dois, uma DP?
Manu – Vamos minha casa é aqui em cima do bar.
Subi com os dois negros me puxando, eu não tinha mais tanta certeza do que estava fazendo.
Um lugar sujo, com um cheiro forte de cachaça, cigarro e sei lá o que mais. o Manu disse para o encarregado tirar minha roupa que ele iria ligar a câmera, eu disse que não que não queria mais que iria embora. Tentei sair e fui impedida, os dois mudaram totalmente suas fisionomias, ficaram violentos, eu pedi – Deixe, eu ir ao banheiro me preparar.
Peguei minha bolça, entrei no banheiro, tranquei a porta. Eu chorando só pensei em uma pessoa, Seu Antônio o meu salvador, contei para ele o que estava acontecendo e ele me disse para travar a porta com que eu tiver e só abrir quando ele mandar. Travei a porta com um pequeno armário, enrolei eles o quanto pude. Arrebentaram a fechadura de tanto bater, a porta não abriu por causa do armário, eu assustada gritava e chorava, foi quando ouvi um barulho forte e a voz do Seu Antônio, barulho de briga e alguns tiros…
Cinco minutos para todo o barulho parar e eu encolhida no fundo daquele pequeno banheiro. A minha própria voz ecoava em meu ouvido piranha, piranha, piranha, vai morrer piranha, até que ouvi baterem na porta, é a voz do Seu Antônio, como um anjo pra mim.
Seu Antônio – Abre a porta, linda.
Me pegou no colo e disse.
Seu Antônio – Cubra o rosto com a mão e feche bem os olhos, não abra até eu mandar.
Quando ele me disse para abrir os olhos eu estava deitada em minha cama, ele tirou minha roupa jogando no chão do quarto e disse para meu marido trazer um remédio para eu dormir, tomei e o meu salvador foi embora, antes dele sair ouvi ele conversando com meu marido.
Seu Antônio – Limpa o corpo dela e não pergunta nada a ela, tenho que ir, tenho um assunto para resolver com dois filhas da puta.
Tive uma depressão forte, tanto que pedi uma licença de dois meses para cuidar da saúde. No primeiro mês eu mal saí do quarto, dormi bastante o meu marido foi ótimo sempre me apoiando cuidando de tudo, não poço mais ser piranha, não sou piranha, ele dizia, você não é querida. Eu cada dia mais irritada, evitei a todos, Seu Antônio, não vi mais. Mordi a mão do meu marido só porque ele tocou em mim e ele deixou, sem reclamar.
Faltava uma semana para o final da minha licença e a minha depressão continuava, foi aí que por insistência dele fizemos um pequeno churrasco na área dos fundos. Jonas prometeu que seria apenas nos e mais uma ou das pessoas intimas, nossa filha ficaria com a minha mãe.
Eu estava na pia preparando o molho a campanha e o Jonas no carvão quando ele gritou que o nosso convidado havia chegado, nem respondi e continuei, quando fui abraçada por traz e duas mãos pretas apertaram meus seios, reconheci aquelas mãos, o cheiro de macho suado e a voz.
Seu Antônio – Você está me devendo, vai pagar como? Dinheiro cartão ou a bunda?
Falava enquanto beijava meu pescoço e rosava o piru duro em mim.
Eu – hoje não dá, eu preciso chorar, mas não consigo.
Falei já chorando, ele colocou-me sentada em seu colo e só parou de me beijar e bolinar quando parei de chorar enfiando a mão por baixo da minha saia longa tocando a calcinha.
Seu Antônio – Não sabia que a minha piranha estava precisando de mim? Quando o Jonas falou eu não acreditei.
Eu – Não sou piranha, não quero ser, não quero ficar na mão de homens fedorentos que eu mal conheço.
Seu Antônio – É sim! É a minha piranha! Vai rebolar no meu caralho sempre que eu quiser, para mim e mais ninguém.
Aquilo era tudo que eu precisava ouvir agora eu posso ser piranha com ele, sei que ele é um negro pervertido e vai cuidar de mim como sempre cuidou.
Na mesa junto com uns trabalhos de meus alunos tinha uma tesoura, Seu Antônio cortou a parte da frente de meu vestido entre meus seios, até quatro dedos acima do umbigo, tirou fora as duas golas que se formou, parte do meu peito ficou a mostra, cortou o sutiã e tirou. De pé em sua frente cortou as laterais da saia até a altura da minha cintura, cada corte que o meu amante dava em minha roupa, mais o sorriso em meu rosto ia voltando. Cortou também a saia na altura do final da minha bunda deixando aparecer parte dela, olhou, pediu para dar uma voltinha e disse que ainda não estava bom, sem ele mandar tirei a calcinha e perguntei.
Eu – E agora?
Seu Antônio – Perfeito piranha.
Fui correndo mostrar para me marido o que Seu Antônio tinha feito com meu vestido ele disse que estava gostosa, no radio tocava uma música da Anita, dancei para eles e com eles roçando em mim.
Sentado no sofá que temos na área Seu Antônio de pau duro me chamou. Ajoelhei em sua frente tirei a calça dele e pensei, cada dia estou mais apaixonada por esse pau preto, punhetei e chupei, aquela coisa enorme, cresceu em minha boca ficando mais e mais duro. Chamei meu marido, fique ajoelhada no meio dos dois, pensei o quanto fica ridículo o meu marido ao lado do meu amante negão. Segurei um pau em cada mão, mas deixei claro para meu marido que a minha preferência é o picão preto do Seu Antônio que não saia da minha boca e quando saiu eu dei umas lambidas no pauzinho do meu marido e já fui chupar o saco do meu amante. Beijei a boca do meu marido e falei.
Eu – Come meu cu!
Seu Antônio sentou-se no sofá e eu fui de frente para ele encaixei a xana na pica dele rebolei para entrar até o fundo.
Seu Antônio – Vai meu amigo, essa piranha quer ser fodida, enfia no rabo dela.
Jonas lubrificou meu anel e meteu divagar. Eu estava com dois homens dentro de mim ao mesmo tempo, eu fui a primeira a gozar seguida do meu marido que tirou de dentro esporrando no chão da érea. Fui colocada de quatro no sofá e o Seu Antônio me enrabou, devagar foi penetrando meu cu. Depois de todo seu caralhão preto dentro do meu cu ele segurou firme em minha cintura e meteu rápido e fundo, foram vários e vários minutos assim, trocamos de posição e o meu cu continuou sendo castigado por ele. Com a mão na minha buceta e o pau na minha bunda ele me fez gozar, mijei no sofá, caí desfalecida deitada no sofá, Seu Antônio foi ao banheiro enquanto isso levantei para esticar o corpo arrumei os cabelos e vi meu corninho desesperado tocando punheta sem desgrudar os olhos de mim, como se eu fosse uma capa de revista masculina, ele gozou na mão e foi se lavar. Seu Antônio voltou me colocou ajoelhada em sua frente e me mandou chupar seu pau e enquanto eu lambia os ovos ele punhetou e acabou esporando em minha boca.
Engoli tudo e foi a minha vez de tomar banho, ao sair ouvi muitas vozes eram meus alunos e alguns professores que vieram me visitar, vesti um vestido comportado para recebê-los. Não vi mais o Seu Antônio naquele dia e hoje faz vinte dias que voltei a trabalhar, se acontecer mais alguma coisa eu conto para vocês.

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1 comentário

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  • Responder Luis ID:gqbuwo20j

    Que delícia eu quero ver minha esposa sendo arrombada por um negão super dotado enfiando e bem no cuzinho é meu sonho