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Meu tio pastor e ex-presidiário, meu primeiro macho – parte 2

1307 palavras | 6 |4.12

Depois que meu tio ter deixado eu descer com meu cu no seu grande e grosso caralho. E tirado todas as minhas pregas e feito sangra e gozar de tesão ao ter o meu cu arrombado a noite anterior. Após o café da manhã, meu tio João saiu com grupo de senhores da Igreja dos meus pais a procura de um local onde ele poderia trabalhar e quem sabe residir. Como eu relatei no conto anterior; ele havia cumprido dez anos de cadeia por estuprar um menor; levando a morte. Tornando assim como já sabemos, um falso pastor no sistema penitenciário.

Como minha mãe havia feito, aquelas insinuações sobre quem ficaria com as toalhas de cor rosa ou azul. E feito uma gemada para o meu tio e avisada que colaria uma pomada de uso interno no nosso banheiro para o anoitecer; eu resolvi chama-la para uma conversa franca e sincera. Minha mãe apesar de acompanhar meu pai aos cultos era uma mulher religiosa que tinha a mente aberta, sem ser abitolada para a vida. Segundo comentários, na juventude havia saído de casa no interior do Rio de Janeiro, a décadas atrás. Para ser mulher de programa na cidade do Rio; antes de conhecer o meu pai e constituir a nossa família.

Foi bati na porta do seu quarto, onde ela sentada em sua maquina de custura, alinhavava, algumas peças que ela entrega em uma pequena fabrica roupas em nossa cidade. Seguiu o dialogo abaixo:
Eu – Mãe quero conversar com a senhora, um assunto que penso eu já deveríamos ter conversado a algum tempo.

Ela – Eu estava a espera que você se abrisse comigo filho, porque uma mães sabe destas coisas sobre o filho; logo nos primeiros anos de sua infância. Eu sempre soube que a sua homossexualidade venceria essa criação retrograda e rígida que seu pai empoem sobre você. Podando quem você verdadeiramente é.

Eu – E o meu tio, todos afirmavam que ele era pastor, eu ontem não corri riscos ao ser iniciado por ele; devido ele ser preso por estrupo de menor?

Ela – Eu estava o tempo todo de guarda a sua porta do quarto; se ele passasse dos limites ou se tornasse violento, eu estava pronta para interferir. Porem como você foi quem dirigiu toda a penetração com o seu cu, sobre aquele caralho que deve ser descomunal, porque os homens de minha família são todos verdadeiros cavalos e você puxou a família do seu pai. Pica pequena, eu fiquei tranquila ao ouvir os seus gritos que era de dor. Mas dava para notar que você estava sentido muito prazer.

Eu – Mãe, estou todo arrombado. Mas, foi muito gostoso.

Após minha mães me dar mais algumas orientações. Ressaltando sobre proteção, higiene e o horário em que eu deveria servir os desejos e luxúria de meu tio. Que sempre deveria ser após às 23 horas, quando meu pai já estava em sono profundo. E sobre a velha mordida de fronha para evitar os gritos escandalosos.

Eu fui para a minha escola no horário da tarde. Com a cabeça cheia de planos e o cu em fragalho. Mas, piscando com desejo de ser penetrado mais uma vez por meu tio João. Chegue em casa por volta da 18 horas e a família estava assistindo TV. Meu pai em sua cadeira e minha mãe sentada ao lado do meu tio no sofá maior. Quando entrei em meu quarto, havia um bilhete sobre a cama escrito por minha mãe que dizia: “Comprei uma roupinhas para você usar após as 23 horas. Estão nas duas últimas gavetas do seu lado do armário. Lembre-se, sua mãe está sempre ao seu lado e de suas decisões. Seja feliz meu filho.

Era várias roupas intimas: “camisolas, calcinhas e vários cosméticos, batom, ruge e lápis de sobrancelhas, cílios postiço e uma peruca de cabelos até o ombro de cor ruiva que se assentava com o meu forma do meu rosto . Após o termino do jornal, como dia, meu pai se banhou e se despediu e foi para o seu quarto. Minha logo atrás. Sem antes voltar a sala e dizer João se você for excessivo em sua violência, com meu filho eu corto seu pescoço. Passou a mão em sua cabeça; me deu beijo. Ressaltando, toma cuidado os dois com relação ao horário!

E foi para seu quarto.

Meu tio puxou minha cabeça para o seu colo; tirou seu caralho para fora da sua permuda; já duro como um ferro. Eu comecei a chupar o seu saco, subindo com a boca pelo troco daquele caralho que eu mal podia abocanhar. Passando a língua vala formada entre o corpo do caralho e chapeleta; para em seguida tentar meter aquela cabeça na boca. Na quela noite, pela primeira vez eu ouvi minha gemer ao ser penetrada pelo meu pai. Foi quando eu pensei: “Estamos todos nos melhores momento de nossa vida. Quando meu tio começou a gemer e encheu minha boca com seu jato de leite que eu bebi, sem perde uma gota.

Ele me pegou no colo. E aos beijos de língua me conduzindo ao quarto, me colocando sobre a cama e foi para o seu banho. Eu escolhi para aquela noite uma camisola branca com uma calcinha fio dental da mesma cor peguei o kit de cosméticos enrolei tudo na toalha e após tio sair do banho fui me lavar e me produzir para minha noite que seria certamente de muita dor, prazer e de surpresa para o meu tio João, meu macho.

Após eu me produzir e me olhar no espelho. Fiquei admirado com minha transformação; esta ali uma verdadeira mulher. Com aquela calcinha enterrada em minha bunda, aquela camisola caindo sobre minha bunda e o meu rosto maquiado com aquela perruca que me deixava uma verdadeira puta pronto a servir ao seu homem.

Meu tio que já estava nu, sob o lençol, punhetando seu caralho, formando uma tenda de circo. Pediu:

– Desfila para o seu tio sobrinho?

Foi o que fiz durante uns três minutos, até ele me puxar com para sua cama. Iniciando um banho de língua dos pés, minha barriga, passando pelas minhas tetas e terminando sugando a minha. Para em seguida me virando, me deixando deitado com a bunda para cima, abriu meu cu enviando a língua me fazendo ficar todo arreganhado e implorando pica.

Em seguida passamos para o nosso 69. Até que ele disse: “Hoje eu quero ser o mandachuva e quero você de quatro. Sendo logo atendido.

Eu fiquei de quatro ele cuspiu no meu cu, espalhando com a língua; Encostou a chapeleta, enterrou com uma só estocada, me fazendo gemer e morde a fronha como minha mãe havia recomendado. Ele deu aquela parada até eu implorar:

– Vai faz do meu cu uma buceta!

– Ele ficou como possesso e começou a pomba seu caralho no meu cu cada vez mais, forte e mais profundo. Até eu ficar com o meu corpo entre a cabeceira da cama es eu corpo que patia contra o meu, me levantando na cama a cada estocada de pica. até seu saco bate contra o meu e ele encher meu cu de leite. Dei o cu e chupei pica até o dia amanhecer.

Essa foi a segunda noite com meu tio João. Gostaram, então comente se você quer ler: Meu tio pastor e ex-presidiário, meu primeiro macho – parte 3?

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6 Comentários

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  • Responder passivo discreto de Recife ID:7r03u2g20i

    procuro machos ativos em Recife, adoro mamar gostoso picas de ativos, [email protected]

  • Responder Anônimo ID:7r03u2g20i

    gostaria muito de conhecer seu tio João, mamar bem gostoso sua pica e dar o cu pra ele foder bastante. procuro machos ativos em Recife, [email protected]

  • Responder J.Deere,Ma. de Ve. ID:gqb0taehl

    Né gay,que ótimo conto,parabéns!Fico muito contente em saber que vocês,homossexuais colocam todas suas taras pra fora,sem medo de serem felizes,muito bom porque eu,o John Deere,Mat…ador de Vea…dos,aprovo tudo isto,e gostaria muito de me encontrar com você,gay novo e o pastor homossexual para mostrar a minha alegria com tudo isso,garanto que jamais irão esquecer,nem aque e nem naquele lugar quente,do outro lado da vida!

    • Anônimo ID:2tghj2kzzo7

      vc dnv john e a aids tá melhor vou fuder teu cu -lospepes

    • Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

      Fiquei com o cuzinho piscando

  • Responder Athos ID:5lw8jdka3fr

    Quero ver vc e sua mãe na rola do seu tio amor;