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Meu cunhado abusava de mim

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Todas as vezes que leio sobre abuso sexual, fico chateado, porque para mim o sexo é sempre livre e sem restrições desde que seja feito de comum acordo.

Hoje sou um homem casado e guardo boas recordações de quando eu pouco entendia de sexo, mas já sabia que algumas coisas eram maliciosas, só não tinha noção do que fosse abuso, porque o que eu sentia era diferente, chegava a ser bom, a ser gostoso.

Como quase sempre acontece nesses casos, começou com uma pessoa da família.

Meu cunhado, que tinha uns 30 anos na época, casado com minha irmã mais velha, e com seu físico invejado e desejado por todos, era a pessoa de confiança da familia, só que comigo, sempre que podia dava um jeito de ficar perto, com gracejos disfarçados e até com alguns toques mais ousados.

Na minha pouca idade ,com 11 anos eu sentia a malicia de meu cunhado, mas longe de evitar, acho que às vezes até facilitava, numa mistura de malicia e ingenuidade.

Uma ocasião, ele estava pintando a casa onde morava com minha irmã e pediu que no fim de semana eu fosse ajudar. Por causa da tinta, minha irmã veio dormir na casa de meus pais, onde eu morava e eu fui ajudar na pintura.

Ao anoitecer, tomamos banho e comemos um lanche. Depois vimos televisão e fomos dormir. Como o quarto e a sala estavam recém pintados, ele achou melhor a gente dormir no quarto de casal.

Na cama larga, cada um em seu lado, eu quase adormeci. Ele parece que não, porque retirou o lençol de cima da gente e ficou mexendo em mim.

Senti que estava acontecendo alguma coisa errada, algum pensamento malicioso passando pela cabeça de meu cunhado, mas ao invés de resistir, fiquei na ansiedade esperando.

Aos poucos, ele me colocou de bruços e devagar retirou minha cueca, me deixando só de camiseta. Senti que ele se masturbava, enquanto me tocava. Quando eu menos esperava, meu cunhado abriu minhas nádegas e colocou a língua já salivando em meu reguinho, colocou mais no cuzinho, melando e deixando a entrada lubrificada.

Percebi que ele colocava saliva nele também. E de olhos fechados, ofegante, comecei a sentir seu corpo pesado de adulto se deitando sobre mim.

Aos poucos, meu cunhado encaixou a cabeça do pênis em mim e tentou a penetração,

não conseguindo. Seu pênis era desproporcional ao meu buraquinho traseiro.

Ficou ali mexendo e tentando, melando e lubrificando a entrada com o líquido que saia de seu pênis. Teve uma hora que meu cunhado falou:

– Marquinhos, fica quietinho, relaxa…Vou rebentar seu cabacinho, meu bem…

Não entendi direito o que era aquilo, mas eu sabia que era errado o que estava acontecendo, já tinha noção que ele ia me comer. No meio da molecada, quem comia era bem visto, mas quem dava a bunda era mal falado, era xingado de viado.

E o que eu não queria nunca era que alguém falasse que eu era viado, ainda mais de meu cunhado. Mas, sem entender por que, o que eu estava sentindo era bom, eu estava gostando. E deixando. Meu cunhado falou:

– Estou muito pesado prá você?

Respondi que não, num fio de voz. Ele continuou:

– Se pesar, eu desço. Se não pesar, eu fico. Que quer?

Na minha pouca experiência, falei mais ou menos assim: que ele podia ficar em cima de mim, e que eu não queria nada, mas que não contasse pra ninguém o que estava fazendo comigo. Meu cunhado lambia minha orelha, minha nuca, falando ofegante:

– Não conto prá ninguém, nem você conte, Marquinhos, vai ser nosso segredo, tá bom?

Fiz que sim com a cabeça enfiada no travesseiro, morrendo de vergonha.

Enquanto me abraçava pela cintura e me puxava para cima, meu cunhado forçou a entrada de seu pênis em meu cuzinho. Senti meu corpo se abrir, por causa da dor.

Gemi, reclamei que doía, choraminguei. Ele foi carinhoso, mas estava disposto a tudo:

– Se doer muito eu paro. Mas não vou te deixar, hoje tiro suas pregas, Marquinhos.

Lembro-me que falei: está certo, então tira, mas não me machuque, quase sem saber o que estava mesmo falando.

Ele me segurou mais forte pela cintura e desceu o peso de seu corpo, empurrando o pênis completamente duro para dentro de mim. Vi escurecer a vista, senti estalar meu anus, gritei mordendo o travesseiro, ele fazia o seu pênis duro de adulto abrir caminho, forçando a entrada, bem devagar mas sem parar, todo para dentro.

Pensei que ia desmaiar de dor. Ele parou e ficou quieto, ouvi sua voz:

– Delicia, Marquinhos, delicia! Sonhei tanto com isso, sonhei tirando suas pregas, perdi sono pensando em você, em seu corpinho de menina, nessa sua bundinha redonda…

Fiquei quieto, percebendo que ele queria abusar de mim fazia tempo, aqueles modos de me tocar e falar coisas eram por me desejar na cama, como estava acontecendo.

Tentei me mexer debaixo dele, mas não consegui, meu cunhado entrava e saia compassadamente de meu ânus, vinha da ponta até as bolas, agora parecia estar sendo mais fácil, mesmo doendo e ardendo, eu senti que estava aberta a passagem, alguma coisa tinha acontecido. Ele gemia em meu ouvido:

– Tá gostando, Marquinhos? Tá gostoso, veadinho? Seu macho te abriu, amor. Agora você está pronta pra ser a minha putinha quando eu te quiser prá mim…

A idéia de ser viado me assustou, reclamei falando que não, que era pra ele parar, sair de cima, que estava me machucando, que eu não era viado e nem queria aquilo em mim.

Meu cunhado pareceu mais doido quando comecei a resistir e reclamar, aumentou a velocidade, mordeu meu ombro, lambeu minha orelha:

– Fica quieta, putinha, cala a boca, você deixou reclamando mas deixou, vadiazinha, você bem que você gostou, olha a sujeira que fez no lençol.

Não tive reação, continuei quieto, o rosto enfiado no travesseiro, com vergonha e com dor. Ele estava feito louco, fazendo muito forte, falando:

– Arrebentei seu cabaço.

Ele metia muita forte e senti sua respiração ofegante, pela primeira vez na vida, senti os esguichos de esperma dentro de meu ânus, que na epoca era muito pequeno. Acho que foram três seguidos, senti a porra me enchendo, uma porra quente, gosmenta, que era tanta que vazou pra fora.

Fiquei quieto, esperando, sem saber o que ia acontecer. Ele ficou ali em cima de mim, respirando profundo no meu ouvindo até seu pênis amolecer e escapar de mim aos poucos. Senti um alivio estranho, parecia que tinha ficado um vazio em meu cuzinho, depois dele ter me comido.

Meu cunhado foi ao banheiro se limpar. Voltou com uma toalha úmida e me fez abrir as pernas para me limpar também. Depois falou que precisava por o lençol de molho e lavar na manhã seguinte, fez isso e colocou lençol limpo.

Parecia que tudo que tinha acontecido naquela cama tinha sido a coisa mais natural do mundo, ele não demonstrava nenhum sinal de preocupação ou de arrependimento.

Aquela noite foi a primeira, mas não a única. Ele me teve mais outras vezes.

Não lembro direito, mas naquele ano e no ano seguinte, ele abusou com freqüência de mim. Os abusos aconteciam quando eu menos esperava.

Ele sabia quando podia aparecer, às vezes eu estava estudando ou brincando e ele chegava. Quando ele vinha em minha casa, eu ia com ele pra cama de casal de meus pais. Quando em casa não dava, ele me levava pra casa dele e lá me fazia como queria.

Com o tempo, além da penetração anal, ele me ensinou a bater punheta pra ele, e me ensinou a chupar seu pênis. Quando ele tinha gozo na minha boca, me obrigava a engolir.

Tempos depois, do mesmo modo começou, meu cunhado parou de abusar de mim. Penso que encontrou outro menino mais novo, mas não sei dizer.

Reconheço que fui violentado por um adulto, mas depois da primeira vez, depois de ter sofrido o primeiro abuso, eu poderia não ter deixado que se repetisse.

Mas não resisti e deixei, penso que até facilitei.

Hoje, lembro disso sem remorsos e sem traumas, até com um pouco de prazer.

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15 Comentários

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  • Responder Marmita de machos ID:fi19tac8m

    Queria ser abusado pelo meu cunhado ou por mais caras, sempre tenho pensamento de ser estrupado. (Acho isso errado)
    Porem eu queria viver essa experiencia

    • Danilo Manfredônia ID:81ritu3xib

      É muito prazeroso estrupar um novinho eu já estrupei meus dois filhos e continuo estrupando e já estrupei tantos menininhos que minha rola já sente o cuzinho só em ver um novinho

  • Responder junior ID:41ighf7g8rj

    delicia regazo o muleque

  • Responder Titio do Vitinho ID:g62zeord1

    Eu brincava com o sobrinho da minha noiva, mas sem malícia. Ele tinha 11 anos, e o que chamava atenção, era a cintura. De costas só de cueca, pensavam ser uma menina.
    Percebi que sempre que a gente voltava do futebol. Se não tivesse ninguém, ele entrava no banheiro. Falava de qto eu era peludo. E um dia, falei pra ele passar a mão no meu saco pra sentir. Ele saiu e qdo voltou, disse que fora trancar a porta por dentro, senti a malícia. Ele segurava a rola com uma das mãos e com a outra acariciava meus pentelhos. Sentiu endurecer, achou grande e quis saber qto media. Falei que eram19cm, ele perguntou se a tia brincava muito e se ela aguentava td no buceta. Falei que ela aguentava na boca na buceta e até no cusinho. Ficou admirado qto falei aquilo e questionou se cabia td na boca mesmo. Falei pra ele descobrir. Ele abriu a boca e começou a chupar. No início incomodou, mas expliquei como deveria fazer. E ele fez gostoso. E no outro dia, perdeu as preguinhas, arranhando os azulejos do banheiro. Não deveria, mas enfiei td cusinho dele. A partir de então, ganhei “uma sobrinha” que adorava tomar leitinho todo dia, e era tão gulosa que eu tinha que me cuidar, pra não faltar pra tia tbm.

    • Dias ID:1co6w0jlzy7l

      Eu queria um homem como esse, me sinto tão só.

  • Responder Lucena Barreto ID:1ren06v0

    Sou casada e somos bissexuais ativos. Sou de família incestuosa de criação. Cresci chupando rola de papai e buceta de mamãe. Hj tenho duas crianças, que nós abusamos, fora os sobrinhos. Gosto muito quando meu marido vai visitar o quarto de nossas crianças e ouço os gemidos deles ( os do pai de prazer e oa dos filhos de dor…. gosto muito disso, acho que todo pai tem esse direito de comer seus filhos independente da idade ou sexo.

    • Jussara ID:1ekyf062hznt

      Vc se uma amor bem que vc poderia conhecer meu papai e falar para ele o quanto preciso que ele me coma

    • Edilson ID:jsgwwkrfprr

      Contato ai Ju

    • Cavalão ID:3nwp94iuv9i

      Delicia…

    • Jesus tem poder ID:81rd32bi8m

      Doente

    • Dias ID:1co6w0jlzy7l

      Doentes.

  • Responder Yuri ID:gsv32a7qj

    Apesar do abuso gostei

    @Yurxii

  • Responder :p ID:8d5g27zd9b

    legal, meu Snap: safadinhabb

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Pena que eu não tenho um cunhadinho gostoso deste… Estou de pau duro vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês.

  • Responder Passivo de recife ID:81rkditt0j

    Queria um cunhado desse