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MaMatheus(2) – Final

1319 palavras | 2 |4.14
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Baseado em fatos reais – ou não. Alguns aconteceram. Alguns podem ter acontecido. Alguns vão acontecer…

Para quem não leu, sugiro a primeira parte. Agradeço os comentários. Sempre que conseguir vou postando contos. Reais ou fantasias.

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Após nosso primeiro encontro, alguns dias se passaram. Num primeiro momento, mil coisas passaram pela minha cabeça. Teria ele contado para alguém? Quanto tempo levaria para acontecer alguma coisa? Algum parente apareceria?

Tudo isso só piorava, porque Matheus simplesmente desapareceu. Antes, nos víamos quase que diariamente, nem que fosse passando pela rua, agora nem isso.

Tentei seguir com minha rotina da forma mais normal possível. Em uma tarde, avistei sua mãe no mercado. Não sabia se a encarava ou não. Mudei de corredor pensando no que ela poderia dizer; mais, pensando no que eu poderia dizer.

“Oi, tudo bem? Faz tempo que não te vejo…” – comecei, quando ela me viu

Surpreendentemente, ela sorriu. Não era muito de sorrir. Vi que estava com seu outro filho, que aparentemente tinha uns 5 ou 6 anos.

“Oi, tudo bem? É verdade. Estou de férias nesses dias e estou colocando as coisas em dia. O Matheus está muito mal na escola, não está saindo mais de casa…”

Alivio, então era por isso que eu não o via mais. Muito mais relaxado, continuei ouvindo o que ela estava falando.

“…acho não é muito a sua, mas estou com pouco dinheiro… Será que você não conhece alguém que poderia ajudar ele? Tenho muito medo que ele não passe de ano.”

Tenho certeza que perdi um pedaço da conversa, a adrenalina ainda estava saindo do meu corpo. Não sabia o que dizer. A única professora que eu conhecia era minha mãe, mas, ela morava bem longe, e ainda trabalhava.

“Agora entendi porque não o vejo mais. Entendo a sua preocupação, vou ver se conheço alguém que pode dar aulas pra ele.”

“Ah, obrigada, acho que ele precisa mais de um acompanhamento do que aulas de verdade. Ele consegue enganar muito bem os avós. E nem eu, nem o tio (que era irmão dela) conseguimos ajudar muito porque trabalhamos.”

Pensei rápido.

“Porque não eu? Não fui um aluno exemplar, mas, dependendo da matéria poderia ajuda-lo. Ou pelo menos, garantir que ele fizesse a lição de casa. Você sabe onde moro e tem meu contato. Não precisa ser todos os dias. Uma ou duas vezes na semana já ajudaria bastante”.

Seus olhos brilharam. Acho que não costumam vender “professores” no mercado.

“Você faria isso? Sério mesmo? Não vou te atrapalhar no seu trabalho?”

“Tenho algum tempo livre, se fosse nesses horários, não teria problema algum”.

“Muito obrigada, só posso agradecer. Ele tem falado muito de você ultimamente… Agora entendo por quê”

Pro bem ou pro mal, Matheus não é criado à leite com pera. É bem difícil você segurá-lo em casa e sua mãe sempre o deixou bastante livre. Não sei se pelo trabalho dela ou porque ela quer; então ele ir na minha casa não seria nada estranho para ele.

Deixamos combinado. Duas vezes na semana, não cobraria nada à principio. Se ele passasse de ano e ela quisesse me pagar algo, aceitaria.

As primeiras duas ou três aulas, fui realmente professor. Até eu estanhei. Não sabia o que passava com ele, não sabia se ele realmente tinha gostado ou se já tinha contado alguma coisa – qualquer coisa – pra alguém. Ao ver que ele começava a dominar a matéria (Matemática) fui relaxando. Ele não era genial, mas tinha prometido que ele passaria de ano, não que ganharia o Nobel.

Mais relaxado, fui fazendo algumas piadas, algumas com duplo sentido, só pra ir testando. Queria saber como ele se lembrava daquela nossa primeira experiência. Fiz um lanche para nós, e comecei a olhar o que ele estava fazendo. Depois de muito tempo, senti seu corpo próximo ao meu. Apesar de – ainda – não ter contato.

Ele disse que estava cansado dos exercícios, se poderia descansar. Disse que sim, que ele estava bem, e que eu estava cansado também. Ele deitou no sofá e ligou a televisão. Sentei no chão, na frente do sofá. Em 5 minutos ele estava em cima de mim, me cutucando.

“Mano, se eu levantar vou me vingar” – eu disse. Sim chamo todo mundo de mano. Moro em SP.
“Duvido” – ele disse.

Cócegas, de novo. Ele ria, mas não dava o braço a torcer. Lembranças vieram na cabeça – nas duas – mas não parei. Queria saber até onde poderia ir.

“A última vez que você ficou nessa situação, foi porque te vi na punheta. Agora é só porque é burrinho, mesmo”

“Não sou burro” – ele protestou, rindo.

“Verdade, é muito burro. Duvidou da pessoa errada. Se falar duvido de novo, vai ser pior”

“DU-VI-DO”

Me levantei, ele estava encolhido no sofá, rindo, de desespero. Recomecei as cócegas, e comecei a tentar tirar sua roupa. De novo. Me divertia com seu “esforço” para impedir que isso acontecesse. Mas em menos de 5 minutos ele estava de cueca, de novo. Lindo como sempre.

Recuperei o folego. e fiz a pergunta que me incomodava:

“Falou com alguém sobre o que fizemos?” Ele disse não, e eu insisti. Ele assegurou que não.

“Gostou, pelo menos?” Ele fez que sim, com a cabeça. Sinal verde.

Peguei ele no colo, levei ate minha cama. Seu pinto dava sinais de vida, mas coloquei ele de costas. Coloquei sua cueca como se fosse uma calcinha, em seu rego. Comecei a alisar as costas até chegar na bunda. Dei uns tapinhas naquela bunda magra. Massageei suas costas. Virei-o de frente. Comecei a massagear seu peito, sua barriga.

Ele já tinha fechado os olhos. Estava claramente curtindo. Avisei que ia tirar sua cueca, só por avisar mesmo. Comecei a brincar com seu pintinho. Alguns pelinhos começavam a aparecer um pouco mais. Nada chamativo e só para quem estivesse muito, muito perto. Pela primeira vez na vida, coloquei um penis na boca. O gosto era muito próximo ao do seu último “gozinho” já estava meladinho, o que facilitou a punheta que comecei pra ele. Gemidos baixos já eram ouvidos. Falei pra ele continuar nesse tom para não sermos ouvidos.

Olhei para o relógio. Ainda tínhamos 2h. Não precisava de muita pressa. Estava me divertindo. e aparentemente, ele também.

Acelerei o movimento da punheta e coloquei ele de costas de novo. Peguei o travesseiro e puis embaixo dele. Ele deu uma reboladinha. Que momento incrível. Nada passava pela minha cabeça, estava em transe. Volto a passar a mão em seu reguinho, no seu saquinho. Molho meu dedo com saliva e dou uma forçada. Um gemido um pouco mais alto, uma reclamação. Prometo que vai ficar bom e continuo. Ele fecha os olhos novamente. Sinal verde de novo.

Em pouco tempo, um dedo inteiro está dentro dele. Tiro o dedo. E pela primeira vez, tenho coragem de ficar pelado na frente dele. Meu pau pulsava. Ele não tem 28x7cm como leio aqui sempre, é um pau normal. Falo pra ele fazer como eu fiz nele.

Ele ameaça uma punheta, fica na duvida se põem a boca ou não. Vou incentivando e explicando o que eu queria. Ele entende. Em pouco tempo, gozo em seu peito. Pela sua cara, ele nunca tinha visto gozo de adulto, só o dele. Levo ele para o banho. Dou banho nele, como se ele tivesse 5 anos. As 2h passaram voando. Logo sua mãe – ou seu tio – apareceria para busca-lo.

Sim, ele passou de ano. Em todas as matérias.

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1dju5upgs3p6

    Muito bom seu conto !!! Você deu ele por ponto final ….. Más esse Merece uma Continuação né !!!

  • Responder Yuri ID:gsv32a7qj

    Muito bom gostei

    @Yurxii