# #

Escravo do meu próprio pai – Parte 2

2148 palavras | 17 |4.03
Por

Parte1: /2018/11/escravo-do-meu-proprio-pai-parte-1/

Durante a viagem fiquei pensando como seria quando eu chegasse em Berlim. Confesso que estava um pouco assustado com a ideia de estar em um país diferente, com costumes diferentes. Mas saber que meu pai estaria presente na minha vida me deixava mais calmo.

Quando desci do vôo, pude ver um homem segurando um cartaz com meu nome, era ele. Meu pai não era tão alto como eu imaginava. Cabelos um pouco grisalhos nas laterais. A pele era branca mas queimada de sol. Ele não era gordo, parecia alguém que já tinha malhado mais fazia algum tempo que não chegava perto de uma academia.

– fez boa viagem? – Perguntou economizando nas palavras.

– Fiz sim. Só estou um pouco cansado.

– Você vai ter muito tempo para descansar. – Falou colocando minha mochila nas costas.

Caminhamos em direção a um carro preto onde um homem esperava de braços cruzados balançando a chave. Era um homem com barba e cabelos pretos. Aparentava ser um pouco mais novo que meu pai e não parecia ser alemão.

– Ah, então esse é o famoso Peter. Seu pai me falou muito sobre você.

Eu fiquei meio sem reação. O cara era brasileiro. Olhei para o meu pai indagando sobre a identidade do homem e ele revelou que se tratava do meu novo professor.

– Mateus vai ser o seu tutor até você aprender alemão e puder frequentar a escola aqui. Ele me ensinou a falar português.

Nunca fui ensinado em casa. Sempre estudei em escola com outros alunos então não tinha ideia de como seria. Quando entramos no carro em direção a minha nova casa, meu pai e Mateus conversavam em alemão. Gesticulavam e olhavam pra mim. Mateus me olhava mais e sempre sorria. Às vezes mordia os lábios. Não pude deixar de apreciar o quanto ele era bonito como um desses caras que só se vê em propagandas na TV.

Chegando em casa, não pude deixar de notar alguns balões na sala e uma mesa de jantar cheia de comida. Parecia uma festa de boas vindas até que vi balões formando o número 35. Perguntei se alguém estava fazendo aniversário. Foi então que meu pai falou que iam receber amigos para comemorar o aniversário de Mateus, pois o apartamento dele era muito pequeno.

– Você pode ficar no seu quarto se não quiser participar. Provavelmente está muito cansado. Vá tomar um banho e desfazer as malas.

Ele me mostrou o quarto que tinha preparado pra mim. Tudo era como eu sempre sonhei. Todo o tipo de brinquedos, vídeo game, um banheiro só pra mim. Joguei minhas coisas na cama e fiquei explorando cada canto do quarto.

Fui tomar um banho depois de examinar todos os livros da estante. O banheiro era pequeno mas tinha tudo. Entrei logo no box que também era uma banheira e comecei a molhar meu corpo com a água morna. Quando abro os olhos e me viro para a porta, deixo cair a ducha das minhas mãos. Mateus estava na porta do banheiro, encostado com os braços cruzados. Ele parecia estar me assistindo tomar banho. Isso me deixou excitado mesmo com o susto. Virei de costas pra ele e peguei a ducha do chão direcionando meu cuzinho pra ele. E enquanto eu tirava a espuma do meu corpo, agi como se nada tivesse acontecido e comecei a conversar com ele.

– Você estava aí todo esse tempo?

– Vim deixar uma toalha e ver se você não está precisando de alguma coisa – indagou colocando a toalha encima da pia.

– Acho que não. Obrigado pela toalha.

– Eu acho que você não lavou direito ali, ó! – Disse Mateus apontado para a espuma na minha bunda.

– Onde? Aqui? – Abri meu cuzinho e passei o dedo bem no meio.

– Deixa eu te ajudar

Mateus pegou a ducha das minhas mãos e começou a lava toda a espuma minha bunda. Coloquei minhas mãos na parede e deixei que ele lavasse tudo. Podia sentir suas mãos apalpando minha bunda e seus dedos ásperos passando no meu cuzinho. Eu só queria que ele enfiasse. Queria naquele momento. Não conseguia nem esconder minhas excitação. Foi aí que ele fechou a torneira. Por um instante eu achava que ele ia me dar a toalha, mas não. Ele estava retirando a ponta da ducha, deixando assim somente o cano. Ele me virou de costas e empurrou meu rosto contra os azulejos.

– Eu vou te mostrar como é que você vai tomar banho a partir de hoje. – Falou passando a barba no meu rosto e deixando todo vermelho.

Ele enfiou o cano no meu cu e abriu a torneira. Eu sentia a água entrado dentro de mim, me preenchendo. Achei que ia explodir por um instante. Foi aí que ele tirou a ducha do meu cu e mandou eu expelir todo o líquido. Nesse momento eu estava vermelho de vergonha e chorava também. Não sabia o que era aquilo.

– Vai safado, põem pra fora. Você agora vai ficar bem limpinho. – Falou Mateus com um sorriso no rosto.

Eu me agachei e expeli o líquido de dentro de mim. Foi uma sensação de alívio que duraria pouco. Logo Mateus enfiou a ducha dentro de mim e abriu a torneira novamente. Mas uma vez sentia a água invadindo meu cuzinho e entrando por toda extensão do meu ânus profundamente. Desta vez ele não precisou pedir. Me coloquei agachado novamente e expeli todo o líquido. Assistindo a cena, Mateus começa a me elogiar.

– Muito bem. Já vi que aprende rápido. Logo você irá ficar ainda mais obediente. – falou segurando no meu rosto com força.

Eu não tinha forças para um homem daquele tamanho. Sabia que não tinha o que fazer se não obedecer. Quando pensei que já tinha acabado, ele me manda virar de costas.

– Abre a vida e mostra esse cuzinho pra mim. Quero ver se ficou tudo limpinho. Abre essa porta com as duas mãos. – falou batendo na minha bunda.

Senti minha bunda arder com o tapa, então abri o máximo que pude deixando o meu cuzinho aberto. Ele enfiou o rosto na minha bunda e começou a cheirar meu cu. Passava o rosto de um lado para o outro e eu sentia sua barba furando. Eu não estava incomodado. Eu queria mesmo era tocar o meu cu naquele momento. Involuntariamente, piscava sem parar. Precisava enfiar os dedos no meu cuzinho.

Mateus abriu bem minha bunda com as mãos dele e começou a lamber meu cuzinho. Ele cuspia e deixava tudo tão molhado. Sentia sua língua entrando no meu cu que já estava todo babado. Eu não podia fazer outra coisa a não ser relaxar ainda mais para que ele enfiasse mais a língua, mais profundamente. Ele cuspia e enfiava a língua. Depois começou sugar toda a saliva de dentro do meu cu. Podia ver que ele estava realmente degustando aquilo. Ele chupava meu cu com força querendo tirar tudo de dentro de mim. Então se afastou um pouco e chupou o próprio dedo.

– Que cuzinho mais gostoso você tem, Peter.

Mateus enfiou o dedo em mim. Não sei o que aconteceu mas a minha vontade na hora do de mijar. Não consegui controlar e o meu mijo bateu na parede e caiu dentro do vazo. Enquanto isso ele dizia:

– Mija, safado. Não aguenta dedo no cuzinho?

Ele tirou os dois dedos de dentro do meu cu e cheirou. Depois colocou os dois dedos na boca chupando todo o gosto do meu cuzinho.

– Que delícia, Peter. Quer sentir o gosto do seu cuzinho? – falou enfiando os dois dedos no meu cu.

Não falei nada então ele segurou novamente no meu rosto com força e falou no meu ouvido, com o rosto junto ao dele.

– Quando eu perguntar, você responde, entendeu?

– Sim. – respondi com o rosto apertado.

Mateus retirou os dedos do meu cu e me mandou chupar. Nesse momento eu estava de quatro e ele se levantou. Pude ver que sua calça estava melada de porra. Ele tinha gozado ali mesmo. Podia sentir o cheiro de porra. Senti o gosto do meu próprio cu na minha boca. Era um gosto doce e eu queria mais.

Sentei dentro da banheira e comecei a enfiar o dedo no meu próprio cu e colocar na boca. Eu queria que Mateus visse como eu estava louco de prazer por fazer aquilo. Eu queria que ele ficasse ainda mais excitado. Chupava meu dedo e enfiava o mais fundo que podia. Meu cu estava molhado e quente e eu molhava ainda mais com a minha saliva. Meu pau pulsava e babava muito a cada vez que eu enfiava o dedo no meu cuzinho. Não me aguentei e comecei a me masturbar ali mesmo.

Mateus abriu o zíper da calça e colocou seu pau pra fora. Ele não tirou a calça e dava para ver os pêlos saindo pela abertura do jeans. Ele começou a se masturbar apontando seu pau pra mim. Era um pau com muitas veias e longo. Tinha mais de 20cm. O corpo era maior que a cabeça e era curvado para baixo. Continuei a me masturbar e fui me aproximando do pau dele. Queria chupa-lo mas Mateus gozou encima de mim. A porra dele caiu no meu peito e no meu rosto. Então juntei com os dedos todo o gozo dele do meu corpo e coloquei na boca. A porra dele era deliciosa. Muito melhor do que a do homem do aeroporto. Era doce. Eu poderia mamar no pau dele todos os dias só para ter o gosto dele na minha boca. Não aguentei e gozei com a porra dele. Contorcia todo o meu corpo e me molhei com o líquido que saia do meu pau que ainda não era grande como o dele.

Estava exausto e sentia meus músculos tremerem. Ainda segurava o pau dele apontando pra mim. Ainda estava duro.

– Agora tem que limpar toda essa bagunça.

Ele então começou a mija dentro da banheira e por todo o meu corpo. Me mandou abrir a boca e concentrou o jato em mim. Eu prontamente engoli aquele mijo quente e me banhei no que se acumulava na banheira, limpando a porra do meu corpo.

Quando parou de mijar, Mateus guardou seu pau dentro da calça. Ajeitou a camisa e limpou a mancha de porra do seu jeans. Penteou os cabelos e falou:

– É melhor andar rápido ou vai perder o resto da festa. – jogando a toalha no meu rosto.

Tirei a toalha da minha cara e pude ver ele pegando um objeto redondo de cima da pia. Não pude ver direito mas era uma esfera branca, parecia uma bola de plástico. Ele colocou o objeto no bolso e me beijou, força a língua dentro da minha boca. Não tive outra reação se não a de chupar sua língua. Da mesma forma ele fez com a minha. Eu me pendurei em seu pescoço ainda molhado. Foi quando ele parou o beijo e falou em meu ouvido.

– Você será o nosso maior presente. – me largando na banheira e saindo do banheiro.

Confesso que não entendi o que ele quis dizer com isso. Terminei o meu banho e troquei de roupa. Desci as escadas e não podia acreditar como a casa já estava cheia em poucos instantes. Só tinha homens no local. Quando eu desci todos pararam o que estavam fazendo e voltaram os olhares para mim. Fui descendo os degraus e pude escutar gemidos. Procurei identificar de onde vinham. Quando olho para a TV da sala, lá estava eu na tela. Tudo o que tinha acontecido no banheiro estava passando ali e todos estavam assistindo. Eu fiquei estático. Paralisado. Meu rosto ficou completamente vermelho e olhei para o meu pai pedindo socorro com meus olhos, assustados. Minha reação foi voltar para o quarto. Assim que virei de costas escuto meu pai dizer:

– Ao, Peter!

Me viro e ele estar com uma cerveja na mão comandando um brinde. Logo todos na sala levantaram suas garrafas e taças e completaram o brinde:

– “ao, Peter!”

…continua…

Para entrar em contato com o autor:

Telegram: @Spkich

E-mail: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,03 de 38 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

17 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Carlos Santos ID:1dai702id4

    Adorei esse conto. Quero a continuação! Delicia! Fala comigo por e-mail [email protected] Eu também escrevo contos! Vamos trocar uma ideia! Blz? Abraços!

  • Responder Bbzinho mamador TS ID:8d5i4j8hrc

    Cader a continuação preciso disso

  • Responder titio sacana ID:g3irzdy8m

    cadê a continuação?

  • Responder Peter ID:7xbz1xx6ij

    Continua, por favor.

  • Responder Ronaldo B ID:1dsxzt3b26ym

    Muito legal , adorei.
    Estou aguardando a continuação.

  • Responder Curti ID:6stz27xy44

    Continua.
    Começou meio paradão mas foi bom pro desenrolar da história, encerramento muito bom.
    Explore mais o enredo da submissão dele ao professor, eu colocaria o pai como cafetão do filho. E o professor uma espécie de alpha do pai e garoto

    • Carlos Santos ID:1dai702id4

      Gostei da tua ideia! 👍🏾

  • Responder Emmanuela ID:dlntwkrv2

    Adorei, cadê o resto? Parece texto sobre cerimônias illuminati hahauhauhauhau

    • Pedro ID:1dak6q1oic

      Kkkkkkkkkkkkkk’ verdade, agora eu rir xD

  • Responder Yuri ID:dlnwp9lhm

    Kkkkk migo tu tá se superando. Estava doido pra ler isso e confesso que foi beeeeeem diferente mesmo do que imaginava heim! Parabéns kkkkkkk
    Na Alemanha com pai gostoso, um professor particular que te ensina, ainda faz uma chuca perfeita, filma e ainda tu vai ser curado por vários homens, amigos do seu pai. Haja ky e hipoglos kkkkkkk
    Denovo estou Muitoooo ancioso pra lê a outra parte ??

  • Responder N ID:8cipguemv0

    Continua

    • Anônimo ID:1d2831y16pe4

      Sem nexo algum.. horrível

  • Responder Anônimo ID:8i4u0s37oos

    Estranho porém bem criativo parabéns. Posta no Wattpad

    • Anjinho ID:1dak0taiqk

      Muito obrigado 🙂

  • Responder Jota ID:46kpguz1hrk

    Eu gostei. Me excitei muito. Quero a continuação….

  • Responder thank u, next ID:xgmcbkqi

    Sinceramente? Horrível! Ruim demais, fictício demais, parece fanfic.

    • Takki Takki ID:ona0en9fib

      Pois eu achei a cara da Ariana. Thank u, next.