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Em Busca de Novos Caminhos II

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Olá à todos, eu sou o Ricardo do conto “Em Busca de Novos Caminhos” e trouxe novas atualizações, como prometido (desculpem a demora). Então, eu estive bolando muitos planos, pois queria ter uma experiência de fato em algo que eu costumo ler aqui no CNN, mas até então nunca havia tido essa vontade. Dessa vez, eu não vi ninguém melhor pra me ajudar com isso que minha irmã mais nova.
Liza (como o pessoal de casa a chama, embora não seja seu nome) nasceu quando eu tinha 12 anos. Meus pais queriam mais uma menina, então fizeram uma última tentativa e conseguiram de primeira, além de Liza, tenho outra irmã, de 25 anos, mas já é casada e tem uma filha, minha afilhada…
Enfim, minha relação com Liza é muito boa, porque embora eu sou muito reservado como falei anteriormente, com o pessoal de casa, eu sou mais aberto. Sempre fui muito carinhoso com ela, nós não somos como a maioria dos irmãos que vivem brigando (mesmo depois voltando ao normal), ela sempre foi muito apegada a mim. Além de ser novinha, minha irmã era bonitinha; puxando totalmente minha mãe, nasceu branca, porém mais escura que eu, cabelos lisos, embora mantivesse um corte até os ombros, baixinha e muito dengosa. Eu afirmo com toda a certeza de que Liza não sabia muito sobre sexo, pois estuda em uma escola particular religiosa e com isso, além de ingênua, às vezes minha irmãzinha chega a ser leiga em determinados assuntos.
Eu precisava de uma cúmplice/vítima, porque não faria nada sem o consentimento de alguém, e essa pessoa precisava ser alguém na qual eu me certificaria que não falasse nada pra ninguém. Então, alguns dias atrás, eu pus algo na minha cabeça; seria a minha irmã de 12 anos que me ajudaria nisso.
Comecei tudo com calma, fui me aproximando, fui a provocando e fui analisando sua reação. Comecei a usar pouca roupa quando estávamos a sós, principalmente quando saía do banho, ficava enrolado na toalha andando pra cima e pra baixo, aproveitava que estava nessas condições, a abraçava, quando estava na pia fazendo alguma coisa, me aproximava e dava uma encochada. Fiz isso pelos três dias seguidos da semana passada: quarta, quinta e sexta. Eu precisava ficar sozinho com ela por mais tempo, precisava deixar ela curiosa. Então, no sábado de manhã, como de costume, minha mãe foi para a casa da minha avó, mas desta vez, fiz com que Liza ficasse em casa, sem deixar minha mãe desconfiada. Sem minha mãe, eu precisava me livrar do meu pai; mas enquanto eu pensava, os amigos dele o ligaram chamando para um churrasco. De início ele estava desanimado, mas eu fiquei dando forças e incentivando, claro, da forma mais discreta possível. Assim, fiquei a sós com Liza pra por meu plano em prática.
Tirei minha cueca, fiquei com um daqueles shorts largo, deitei no sofá e comecei a ler alguns contos do dia anterior, logo meu pau já estava apontando pra cima com todas forças. Coloquei meu celular pra despertar em cima da mesa da cozinha, deitei no sofá novamente e esperei minha irmã cair na isca. Fiquei de olho fechado, imaginando como seria eu comendo minha irmã que estava demorando pra formar o corpo. Nisso, meu pau só ia ficando mais duro e pulsante. Meu celular despertou com o mesmo toque de chamada (ligação), e ao notar que eu não atendia, Liza veio e viu que era apenas um alarme. Desligou e veio me acordar, mas após me chamar apenas uma vez, Liza percebeu minha rola apontando para o teto, como se fosse levantar voo. Ela me cutucou, mas eu não me mexi, estava tampando meu rosto com o braço pra poder vê-la. Então Liza se afastou indo embora, mas depois voltou e deu um leve toque. Minha rola deu um pulo que até ela se assustou, então ficou afastada de longe observando. Até hoje eu não compreendi, mas Liza teve uma reação inesperada por mim, quando de repente apertou a cabeça do meu pau, que me fez dar um gemido, tirando meu disfarce de parecer estar dormindo. Ao ver que eu estava acordado, Liza se afastou e ficou tímida, nunca a vi tão tímida na minha vida. Eu tentei disfarçar ainda, então fingi que tinha acabado de acordar e pedi que ela se aproximasse. Após ficar em pé na minha frente, pedi que Liza desse um beijinho na minha rola pois estava machucada. Ela ficou parada, sem fazer nada, então eu a puxei pra mais perto e pedi que ajoelhasse, sendo retribuído o pedido. Então fui induzindo ela até chegar perto do meu pau, tirei meu short e ela ficou meio abalada com o que estava vendo. Pela primeira vez, via um pau duro e ele estava próximo de sua face. Continuei insistindo várias vezes pra que ela desse beijinhos para sarar a dor e logo ela caiu nessa. Quando ela deu o primeiro beijo, eu saí da terra e cheguei no paraíso, foi tão delicado, sentir aquele beijo macio… Assim, continuei a induzindo, até começar a lamber a cabeça da minha rola, comecei a ensiná-la. Logo, estava colocando quase que a metade do meu pau na boca. Disse que queria mostrá-la como se brincava de mamãe e papai de verdade, fomos até meu quarto, mandei ela se deitar na minha cama de pernas abertas, a despi inteira e comecei a chupar aquela bucetinha novinha, sem nenhum pelo. Dedei, linguei e chupei muito, era tão macia… Abaixei meu short, lambuzei meu pau com creme de cabelo, coloquei na entrada de sua bucetinha e comecei a empurrar. Parecia que estava abrindo um buraco dentro da minha irmãzinha que apenas gemia de dor, quanto mais eu empurrava, mais ela apertava meus braços. Quando senti a cabeça de minha rola arrebentando seu hímen, eu senti que zerei a vida. Ela deu um gemido alto, pediu para que eu parasse, tentou me empurrar, mas eu a acalmei e permaneci imóvel por um tempo, dando beijos em seu pescoço. Quando senti que estava mais relaxada, empurrei mais meu pau, arrombando o resto da bucetinha de Liza, que fazia um contorno bem aberto entre minha rola. Comecei a bombar, era uma sensação nunca sentida, muito melhor que punheta, muito melhor que buceta usada, eu aproveitei até o último momento. Bombei bastante dentro daquele buraquinho, alargando aquela abertura dos anjos. Gememos muito durante nosso ato, foi incrível! Já suados e cansados, depositei todo meu gozo na face de minha irmãzinha que estava exausta e arrebentada. Ficamos deitados juntos por um tempo, depois a ajudei a se limpar.
Tenho certeza de que minha irmã nunca terá a mesma mentalidade, inclusive estou incentivando meus pais a trocarem ela de escola no ano que vem, já que nós somos agnósticos e a escola é totalmente conservadora, acho isso um lixo.
Nossa relação está tão boa, ela está apaixonada por mim, mas eu não vou mais fazer isso com ela, não acho certo. Quero alguém que eu não veja todos os dias, queria saber como poder chegar em uma criança de fora sem espantá-la, se puderem, me digam como posso conquistá-las.
Abraços!

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