# #

Dei um banho no coroa

964 palavras | 1 |3.81

Meu pai alugou uma casa no verão passado no mês de fevereiro. A casa era de uma família que morava na praia, um casal com uma filhinha e o pai da mulher e a nossa casa ficava nos fundos. Fomos somente minha mãe, eu e minha irmã de 6 anos. Logo nossas famílias ficaram muito íntimas e faziam companhia uma para a outra no mercado e na praia. Já no primeiro dia que fomos para a praia, lá pelas tantas da tarde eu quis ir em bora, apesar de perto minha mãe não deixou eu ir sozinho. Para minha sorte seu Abílio quis ir em bora também. Minha mãe pediu para ele me levar pra casa, porque ela queria aproveitar o sol mais um pouco. Quando chegamos em casa, seu Abílio me informou que havia um chuveiro nos fundos do pátio para retirarmos a areia e não levarmos pra dentro da casa. Ele era um coroa muito bronzeado por morar na praia, e sem nenhum pudor foi se pelando para entrar no chuveiro, eu olhei para a única parte branca do seu corpo, que era na cintura, que por acaso tinha um pau. Ele mandou eu tirar minha bermuda também. Ele disse para eu não ter vergonha de ficar pelado na frente dele, então obedeci sem muita certeza. A visão do pau dele ao mesmo tempo que me chocava, me deixava muito curioso. Entrei junto com ele de baixo d’agua, Ele esfregava o sabonete no seu peito cabeludo e em seguida descia para o pau, enquanto eu esperava ele me passar o sabonete, ficava atento nas suas mãos ensaboando o pau, que a cada piscada que eu dava o pau estava cada vez mais duro. Ele então me entregou o sabonete, me esfregava tentando não pensar no pau dele. Mas depois que me enxaguei, seu Abílio pediu o sabonete de novo. Ao entregar na sua mão, enxerguei seu pau duro e sem espuma do sabonete. Ele deu uma passadinha e logo perguntou se eu não queria ajudar ele no banho. Acho que minha cara de pedinte estava dizendo que eu desejava fazer aquilo. Ele me entregou o sabonete na minha mão e colocou minha mão e o sabonete em cima do seu pau. Quando eu já desenvolvia um banho com massagem ou uma massagem com banho. Ele pediu que eu parasse e colocou o pau de baixo da água para tirar toda a espuma que eu tinha produzido. Fiquei atento vendo a espuma sumir e surgir o pau mais duro ainda. Ele disse que estava pronto para eu chupar, eu estava indeciso, mas ele forçou minha cabeça. Seu Abílio segurou minha cabeça até que engolisse a última gota do seu leite. Cada um enrolou-se na sua toalha, seu Abílio sempre sorrindo, disse que queria mais um pouco amanhã e fomos cada um para sua casa. Eu passei toda a noite pensando na besteira que eu acabara de fazer. De manhã pensei em ficar em casa para não reencontrar seu Abílio na praia. Mas logo vi a porta da casa dele aberta e ouço a voz dele me chamar. Disse que tinha esperado todos irem pra praia, porque queria conversar a sós comigo. Ele foi falando que tinha se separado a algum tempo e eu tinha deixado ele com muito tesão, prova disto foi quando ele tirou o pau pra fora e me deu para eu chupar. Desta vez nada me surpreendeu, chupei com carinho e bebi todo o leite. Seu Abílio alisou minha bunda e pediu para eu deixar ele me comer. Mesmo eu dizendo que nunca tinha dado, ele ficou mais feliz, para eu deixar ele ser o primeiro. Não nego que fiquei louquinho pela proposta dele. Mas tinha medo de doer muito e de alguém ficar sabendo. Seu Abílio disse que era pra eu deixar tudo com ele, que tinha tudo esquematizado em mente. Que no sábado a tarde eles tinham combinado de ir ao centro e nós poderíamos ficar em casa. Antes de eu sair, seu Abílio disse que todos os dias ficava admirando minha bundinha e queria ver se era gostosinha mesmo. Como ainda tinha a sexta-feira, chupei ele uma vez de manhã e outra a tarde, sempre deixando ele ver e alisar minha bunda. No sábado era possível ver a cara de felicidade dele, na certeza que ia ganhar o grande prêmio que ele merecia. Mau eles partiram pro centro, eu permanecia em casa nervoso e excitado ao mesmo tempo, quando seu Abílio surge na minha porta me chamando para ir com ele para seu quarto. Disse ao seu genro e sua filha que não precisavam levar as chaves porque ele não iria sair de casa, mas me disse que tinha chaveado o portão. Em seguida ele já foi me pelando e alisando minha bunda, lambuzou meu cuzinho e seu pau. Meu cuzinho ardia de tesão, só tive tempo de sentir a cabecinha encostar e ir entrando pouco a pouco com muito carinho. Ele perguntou se estava doendo, neste momento eu queria mais do que ele e disse que não estava doendo. Seus gemidos de prazer no meu ouvido, anestesiavam meu cuzinho, que também recebeu todo seu gozo dentro dele. Seu Abílio mandou eu ir pra casa tomar banho e ficar aguardando eles voltarem. Domingo as famílias ficaram o tempo todo juntas, com isso deu tempo da minha bundinha se recuperar. Nos dias seguintes ficamos alternando chupetinhas e comidinhas. Depois cada um seguiu seu caminho.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,81 de 42 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Edu ID:4bmyu7wrk0j

    Muito bom! Bem escrito e super excitante.