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brincando com a sobrinha

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brincando com a sobrinha me chamo Celso, tenho 42 anos, sou casado com Tamara que tem uma sobrinha novinha, linda, magrinha de pele clara, cabelos macios, lisos até a bundinha

me chamo Celso, tenho 42 anos, sou casado com Tamara que tem uma sobrinha novinha, linda, magrinha de pele clara, cabelos macios, lisos até a bundinha redondinha. a sobrinha se chama Julia. é carinhosa, educada e tem peitinhos que parecem mangas durinhas e saborosas.

Julia sempre vai para minha casa depois da escola e fica lá até seus pais chegarem do trabalho. Tamara, minha esposa, chega por volta das 18h, e, como estou desempregado, fico com minha doce sobrinha até o fim da tarde.

Julia chega da escola às 13h. seu uniforme é coladinho no seu corpo e quase sempre ela fica sem sutiã, já que apoia a liberdade de seus peitinhos deliciosos. não reclamo, até pq quando ela chega em casa, a primeira coisa que faz é me dar um abraço bem apertado, cheio de beijinhos.

Normalmente, fico sentado na poltrona vendo jornal. Julia chega, fala toda empolgada “oi titio”, da um beijo, abraço e sobe para o meu quarto e de Tamara para ficar sozinha.

Depois que comecei a ler contos eróticos, pensei em melhorar meu relacionamento com minha Julinha. Agora, visto um short bem mole para ficar em casa e o uso sem cueca para julinha sentir meu pau quando a puxar para o meu colo. Quando Julinha chega, faço como o planejado. ela, como sempre, vem me beijar e dar aquele abraço gostoso que faz eu sentir seus peitinhos durinhos contra o meu corpo. mas desta vez,eu a puxo para sentar no meu colo. julinha cai em minha coxa e eu faço cócegas, trazendo ela p cima do meu pau que já começa a ficar durasso quando sente aquela bundinha redondinha e carnuda nele. Julia se mexe, dar gargalhadas e, de repente, põe as duas pernas no braço da poltrona, ficando de frente p mim, com seu cuzinho bem em cima do meu pau, e tenta colocar as mãos nas minhas axilas. eu, aproveitando a situação, fecho meus braços, mas ainda consigo fazer cócegas em sua barriguinha. levando sua camiseta da escola, deixando tampado só os peitinhos e toco em sua pele jovial, lisa, macia e magrinha, fazendo cócegas… julinja ri tanto, e joga seu corpo p trás, ficando de cabeça p baixo e mostrando um pedacinho dos seus peitinhos, já que a camiseta subiu. eu levanto, seguro julinha em meu colo, coloco ela no chão, abro bem as pernas dela, fico no meio, e começo a assoprar sua barriga. julinha ri. me prende em suas pernas, tentando fazer cócegas em mim. eu subo assoprando sua barriguinha, até chegar nos seus peitinhos. levanto mais sua camiseta e assopro seus peitinhos e ela fala “ai tiiiio, faz muita cócega aí!!!” eu falo: ah, é, meu amor? será que desse jeito faz mais cócegas…? e comecei a passar a língua no biquinho do peito dela. sinto meu pau enriquecer cada vez mais, e agr ele está bem na entradinha da bucetinha quente da julinha. julinha, por sua vez, fica mais calma e fala “para titio, eu tenho vergonha de mostrar meus peitos” e eu aproveito e falo: querida, não precisa ficar assim! conheço um jeito de perder essa vergonha! ela responde: impossível. eu sou tímida demais… eu saio da posição que nós estávamos (ela de rã) e peço p ela levantar. sento de novo na poltrona e peço p ela se aproximar. desta forma, tiro sua camisetinha completamente. ela tenta esconder seus peitinhos com as mãos. eu falo p ela tirar e para tocar neles. ela os olha e dps olha p mim e começa a tocar… ai que delícia, tão inocente, novinha, se descobrindo na minha frente! ela diz: é durinho tio! vc quer tocar p ver como é?
eu coloco ela no meu colo e falo que sim… que é o que mais quero.
– eu achei lindos, ju. começo a passar o dedo nos biquinhos, seguro em um e o coloco na boca. a julia fica em silêncio. enquanto dou várias lambidas no biquinho do peitinho gostoso dela, aproveito e coloco minha outra mão por dentro da calça dela. sinto a região da rachinha, por cima da calcinha, bem molhada. começo a fazer movimentos circulares enquanto chupo enlouquecidamente seu peito. julinha começa a rebolar no mes dedos e sua expressão é linda de se ver. boca entreaberta, olhaos fechados e gemendo bem baixinho.
tiro os dedos de dentro da julinha, chupo e sinto seu gosto de menina. peço p minha sobrinha ficar de joelhos p mostrar algo p ela. tiro meu pau p fora e ela fica impressionada com o tamanho e pergunta se pode tocar. eu disse que não pode tocar com as mãos agora… só com a boca. julinha me olha apreensiva e pergunta: mas titio, vc não faz xixi com ele? eu digo que sim, mas que está limpinho e que serve p colocar na boca e que ela tinha que e ajudar a aliviar a dor que eu estava sentindo nele. ela põe a linguinha p fora e se aproxima do meu cassete que já está babando. da algumas lambidinhas na minha cabeça rosa e eu puxo a cabeça dela, assim a coitadinha engasga com meu caralho na sua boca. fodo a boca dela num movimento intenso de vai e vem. ela tenta sair e eu forço cada vez mais. a começa a gostar, parece até saber chupar pq faz cara de putinha p mim, olhando nos fundos dos meus olhos com carinha de piedade.
tiro meu pau da boca dela, pego sua mão e a levo para o banheiro. tranco a porta e julinha está muda. abaixo sua calça, viro julinha de costas de modo que ela segure na pia, fico de joelho, afasto as nádegas da minha querida e enfio meu rosto lá, passando a língua no cuzinho gostoso dela. enfio a língua e coloco dois dedos na sua bucetinha. julinha entra em delírio, rebola de novo nos meus dedos, gemendi baixinho “anhmmm.. ammmmm… ohhh…” “pfvr titio… pfvr…” como eu queria nuito meter nela, segurei sua cintura, enrolei seu cabelo na minha mão, e grudei meu pau na sua bundinha, descendo, procurando a rachinha que estava bem molhadinha. julinha estava suada, com a buceta melada e o cu babado. segurei seu cabelo, puxei p trás e ela empinou sua bunda gostosa p mim. eu consegui encostar meu pau melado na entradinha da xota dela e forcei a entrada. era apertadinha p meu pau. fiquei tentando só na entradinha daquela buceta com alguns pentelhos, toda carnudinha, macia, meladinha… coloquei um pouco do meu pau dentro e tirei, ela ia a loucura, estava mole, gemia, empinava mais, até que eu coloco o pau inteiro na sua buceta de uma vez. ela grira. eu tapi sua boca com a mão que segurava os cabelos. seguro em sua cintura com a outra mão que estava livre e soco meu caralho na sua xota freneticamente. ela grita, mas o som sai abafado. soco com força, até chegar no fundo da bucetinha. meu pau tem sangue e esse sangue mostra que tirei o cabacinho da minha amada julinha. julinha se debruça na pia, eu continuo tapando sua boca, deito meu corpo no seu, puxo sua cinturinha delicada para meu corpo, soco mais forte, mais profundo, até fazer o barulho forte de sua bunda batendo em meu quadril/coxas. aquele cheiro gostoso de buceta de ninfeta sobe, eu beijo seus ombros, lambo seu pescoço de menina e falo no ouvido dela o quanto ela é uma putinha saborosa e que vou enfiar meu pau na bucetinha dela todos os dias. para sempre e que ela é minha! só minha! a velocidade que meu pau entra dininui por alguns instantes para eu não gozar. decido gozar e meto mais forte. solto a boca da julinha e seguro seu cabelo p ela empinar de novo. julinha empina, e começo a socar mais forte. julinha me surpreende com suas reboladinhas tímidas no meu cassete. o tesão aumenta. dou um tama na sua bunda e começo a comer mais a minha sobrinha que agora fala: “por favor, mais, por favor mais!!!” e eu não aguento e solto um jarro dentro da sua bucetinha agora toda melada de porra. deixo meu pau dentro da sua xota e sinto seu cheiro gostoso de primeira foda.

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17 Comentários

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  • Responder Luiz Garcia. ID:gp1eptdv2

    Muito bom.

    • Anônimo ID:5pbaat9rb0k

      Eu tenho uma sobrinha recém casada, eu comia ela dos 12 até pouco tempo, mesmo depois de noiva. Se casou com 19 anos. Meu irmão de separou da mãe dela na época e ela vinha sempre visitar ele. Ele dirigia um dos meus caminhões que buscava verduras no CEASA. Ele chegou bem cedo de Belém, com ela que veio na maior alegria junto com ele. Levantou a blusa e disse… – olha tio estou virando mocinha, meus peitinhos estão nascendo. Me mostrou os carinhos, com seu pai todo orgulhoso. Depois me deu um selinho, éramos muito apegados. Ela era bem safadinha também, não deu trabalho com 11 menstruou e com 12 depois de várias investidas dela dei uns pegas e acabei comendo. Se quiserem conversar sobre os detalhes entre no meu telegram. Me interessa conversar com garotas. @JDS0511

  • Responder Devassa ID:40vpqpbtb09

    Adorei o conto, espero a continuação. Imaginar a cena de uma garota inocente sendo deliciosamente fodida por um homem bem dotado me deixa excitada.

  • Responder Afim de ninfeta ID:7r053wov9j

    Tenho uma menina de 13 anos ta começando fica gostosinha quero começar a ficar com ela como faco pra começa

  • Responder MAX ID:10vmki58mhgw

    é isso ae mano. ..tem que fuder mesmo essa vagabunda e gozar bastante dentro dela. ..já é uma fêmea completa. …se alivié dentro dela o máximo que vc puder. ..e um dever seu e direito dela ser tua fêmea nessa ocasião e foda se o moralismotivo da família

  • Responder Alerta aos usuários ID:469cyfs920a

    Cuidado com quem vcs trocam fotos, tem uma pessoa colhendo o máximo de dados e informações.
    E depois faz chantagem com as pessoas.
    Muita atenção.

    • Barbosa ID:gsuqeotd3

      Camarada de sorte tirar um cabacinho assim escreva mais contos

  • Responder Grafit 22 ID:5pmpmrkwv9c

    Gostei muito exitante estou buscando uma manera de comer minha sobrinha de 12 aninhos… amigo um detalher falta diser a idade dela, contato: [email protected]

    • autora ID:1esm2s54xpum

      ela não precisa de uma rola agota, Graft 🙂 aproveite só na imaginação!

  • Responder Kakaca ID:16knmh0kooyj

    Muito bom conto. Já tive oportunidades iguais a essa e foi muito bom. Essas novinhas nos dão muito tesão e elas gostam. Quem quiser trocar ideias entre em contato.
    Email: [email protected]

    • autora ID:1esm2s54xpum

      esse tipo de conto não é p se tornar real! jamais!

  • Responder Anônimo ID:baxdx4alc4x

    Idade dela?

    • autora ID:1esm2s54xpum

      pode ser 18 anos, menina ingênua e dor interior… este conto é fictício.

  • Responder Anônimo ID:w738y143

    Gostei do cinto e do seu jeito de escrever. Vc conta os detalhes sem fazer o conto muito longo, parabéns.

    • Anônimo ID:1esm2s54xpum

      Obrigada 🙂

  • Responder Velhinho ID:41igtdj96ii

    EXcelente, conto

    • Anônimo ID:1esm2s54xpum

      Valeu