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Blitz

4463 palavras | 1 |4.73
Por

Marta é uma jovem estudante, magra, morena, meio baixinha, com seios pequenos e uma bunda média, usava um vestido vermelho claro, estava saindo de uma festa da faculdade, estava chegando no seu carro quando ouviu alguém te chamar:
– Espera, Marta…
Marta olhou para trás e viu Carla e sua irmã Sofia, que parecia estar abraçada a irmã na cintura e andava meio torto, Carla é loira e alta, com seios grandes e bunda e coxas grossas e musculosa, usava um vestido amarelo sem alças, enquanto que Sofia é baixa e morena, com seios pequenos e bunda bem pequena, usava uma camiseta com um decote de costas inteira, presa por um nó na nuca e uma calça jeans clara, Marta esperou ela se aproximarem e perguntou:
– Tudo bem, Sofia?
Antes de Sofia dizer algo, Carla disse:
– O que você acha… ela exagerou de novo na bebida… escuta… pode fazer um favorzinho, miga?
– Claro, o que foi?
– Pode nos levar para casa, não quero ter que carregar esta coisa aqui pendurada no ônibus.
Sofia reclama:
– Coisa não… me respeite… sou… eu… só… bebi…
– Já seu, um pouco… da para ver… se eu te soltar vai direto para o chão.
– A vida… é uma… temos que… curtirrrr…
Na última palavra, Sofia ameaçou vomitar, mas não saiu nada, Carla olhou para Marta, que estava sorrindo com a situação, diz:
– Claro… eu levo vocês… mas se vomitar no carro…
Carla a interrompe dizendo:
– Relaxa, eu pago a conta da limpeza depois.
– Então ok, vamos… entrem.
Marta destranca o carro e abre a porta do motorista, enquanto que Carla e Sofia entram no banco traseiro, Marta entra e sai com o carro, Sofia atras deita a cabeça no ombro da irmã, Marta pega o celular para ver as mensagens dos amigos que já tinham saído da festa e estavam avisando aonde tinha blitz da polícia, afinal, mesmo que ela não estivesse como a Sofia, ninguém é de ferro, ela tinha bebido um pouco assim como Carla, viu no celular que as duas principais avenidas tinham blitz, mas não a passagem por debaixo do viaduto, ela sabia que por ali seria perigoso, tem muitos drogados e criminosos, mas não podia arriscar em chegar perto da polícia, então foi pelo viaduto.
Quando estava chegando perto ouviu Carla comentar:
– Vai pelo viaduto, né?
– Sim, não tem blitz por lá.
– Boa… mas sabe que é perigoso, não pode parar por motivo nenhum.
– Sei, relaxa, vamos chegar bem.
– Claro que sim, tenho minhas garantias.
Carla levantou o vestido até a altura da cintura, mostrando uma arma pequena presa na calcinha, Marta viu pelo retrovisor, ficou um pouco assustada, mas disse:
– Acho que não precisaremos chegar a este ponto.
A passagem por debaixo do viaduto ficava bem em uma curva, Marta percebem que não tinha mais nenhum outro carro passando ali, sabia que naquele horário seria perigoso, quando estava chegando perto da curva, Sofia levantou o rosto e disse:
– Gente… desculpa… mas vou vomi…
Carla a interrompe e diz:
– Pelo amor… agora não…
Quando Marta iniciou a curva, Sofia solta o vomito na direção entre o banco do motorista e o de passageiro, sujando o braço de Marta, que se distrai e olha para o vomito, e escuta Carla gritando:
– Cuidado!
Marta volta a olhar para frente e vê a traseira de um carro, ela pisa com força no freio, mas não impede o impacto, ainda vê uma sobrar pular para o lado no instante da batida, Marta sente o choque, mas não se machuca, olha para trás e pergunta:
– Tudo bem?
Carla responde, segurando a irmã que aparentava ter desmaiado, mas sem nenhum ferimento:
– Sim, espero que…
Ela é interrompida por fortes luzes apontando de todas as direções contra o carro, alguém bate no vidro do lado do motorista, Marta com dificuldade para enchergar abre o vidro e vê um homem com uma arma na mão e uma lanterna na outra dizendo:
– Saiam com as mãos para cima.
Marta olha para frente nervosa e repara que o carro que haviam batido era na verdade uma viatura da polícia com as luzes desligadas.
Marta levanta as mãos na altura da cabeça e diz:
– Calma… foi só…
– Agora!
Marta abriu a porta e começou a sair devagar, Carla continuou dentro do carro abraçada na irmã apenas observando.
Marta sai do carro, e vê o policial que havia dado a ordem bem na sua frente e mais três em volta do veículo, Marta volta a dizer:
– Foi um acidente, minha amiga está…
– Fique de joelhos e mãos atrás da cabeça!
Marta começou a se desesperar e disse, segurando um choro:
– Espera… não precisa…
– Vamos.
Marta olhou para o carro e depois obedeceu e ficou de joelhos com as mãos para trás da cabeça, outro policial gritou:
– As duas aí dentro, sai com as mãos para cima… agora!
A porta de trás abriu e Carla saiu com a mãos possa cima dizendo:
– Minha irmã desmaio, por…
– Cala a boca e de joelhos.
Marta obedeceu no mesmo momento. Um dos polícias olhou dentro do carro e verificou a situação de Sofia em seguida disse:
– Está mesmo desmaiada.
– Certo… então… neste caso… 02… reviste a de vermelho.
Marta disse rápido:
– O que… não…
Um deles se aproximou dela e a pegou pelo braço, levantou e jogou contra o capô do carro com violência, Carla reclama:
– Ei… não precisa disso…
É interrompida por um chute na coxa de outro policial dizendo:
– Cala a boca… vocês jovens acham que são os donos da rua e podem passar por cima de quem quiserem, hora de aprender uma lição…
Outro policial diz:
– Sem falar que da para ver daqui que as três beberam.
Carla ficou quieta ainda na mesma posição, ajoelhada e com as mãos atrás da cabeça e Marta ficou com a cintura para cima deitada sobre o capô do carro, o policial que a jogou se aproxima e levanta puxando o cabelo e diz:
– Mantenha as pernas abertas e mãos atras da cabeça.
Marta obedeceu segurando o choro, de costas para o polícial sentiu as mãos dele passaram por um de seus braços, afinal o outro ainda estava com um pouco de vomito, sentiu as mãos dele passar por sua axila, em seguida pela lateral do seu torço, até a cintura, onde ficou um tempo, até que voltou a descer pelas laterais da perna, quando chegou no pé, Marta respirou pensando que havia acabado, até que as mãos voltaram a subir, quando passou do joelho, reparou que estavam por dentro do vestido, passando a mão por suas coxas, onde sentiu ele dar uma apertadinha, até chegar na cintura, onde sentiu elas irem para a parte de trás, apertando um pouco sua bunda, Marta deixou uma lágrima cair, um outro policial viu a lágrima e disse:
– Agora ela tá aprendendo a lição.
Os outros seguraram uma risada, Marta fechou os olhos e sentiu as mãos saírem de sua bunda, e pensando que havia acabado, as mãos aparecerem na sua cintura de novo, por cima do vestido, e foram subindo até seus seios, onde as mãos brincariam um pouco, apertando, balançando, e deu um leve tapa em cada um, por fim as mãos recuaram e sentiu só uma mão apertar sua nuca e o policial disse:
– Está está limpa, está cheirando um pouco de álcool, mas nenhum artefato ou arma.
Um dos policiais perguntou:
– Mais nada a relatar?
– Está usando uma calcinha fina.
Os outros três seguraram uma risada, com mais dificuldade, até que um deles disse:
– Agora… 03… reviste a de amarelo.
Ele se voltou para Marta e disse:
– Volte a ficar de joelhos e espere a próxima ordem.
Marta fica de joelhos, e vê Carla se levantar e ficar na mesma posição que Marta ficou só que na traseira do carro, sem dizer nada, um outro policial se aproxima e começa por onde o outro começou, passando pelos braços, seguida da axila, e o torço, passou uma e vez e voltou todo o caminho, depois foi com a mão até a cintura onde parou, Marta fecha os olhos já sabendo o que esperar, o policial diz:
– Opa… o que temos aqui?
Com uma mão ele mantém sobre a cintura, enquanto que com a outra ele levanta o vestido, mostrando sua coxa até a altura da cintura, o policial visualiza a arma presa na calcinha de Carla e diz:
– Nossa… nascida para matar, em.
Os outros polícias andaram para ter uma visão sobre a arma e um deles diz:
– Ainda não vejo nada, pode levantar mais o vestido, 03.
– Claro.
Levantou e puxou um pouco para o lado, dando para ver quase toda a bunda de Carla que permaneceu imóvel, o policial pegou e, sua bunda para segurar o vestido enquanto a outra tirava a arma, o policial finge uma dificuldade, para ficar mais tempo com a mão na bunda de Carla, até que finalmente tira e entrega para um outro policial que pergunta:
– A senhorita tem autorização para andar com isso?
– Sim, está lá em casa, é para defesa pessoal.
– 04, quantas vezes já ouviu está história de “eu tenho, só não está aqui”.
– Já perdi as contas, senhor.
– 03, termine a resvista, não temos à noite inteira.
O policial deixou o vestido cair e voltou a passar as mãos pelas pernas de Carla, foi até o pé, e depois subiu, mas sem passar por dentro, foi direto para os seios, onde apertou e passou o dedo pelo decote, em seguida se afastou e perguntou:
– Senhor… parece estar limpa… mas diante da descoberta… peço permissão para despi-la.
– Permissão concedida, 03.
Marta diz:
– O que… não… isto já é um exage…
O policial mais perto dela e pegou forte pelo cabelo e diz:
– A situação de vocês já está bem complicada, não vai querer complicar mais, não é?
Marta não responde e vê o outro policial chegando perto de Carla e abrindo o zíper nas costas, Carla se mantém firme, não demostra nenhuma reação, até que ele puxa o vestida para baixo, mostrando suas costas nuas para tordos, além de sua bunda coberta por uma calcinha branca grande, o policial diz:
– De uma volta, para ter certeza que a vagabunda não está escondendo mais nada.
Marta reparou que os polícias estavam ficando cada vez mais animados e saindo do controle.
Carla lentamente começa a virar e mostra a todos seus seios grande, bem firmes, também era possível ver o resultado da academia, um corpo bem definido e musculoso.
– Mais que beleza.
– Está sabe se cuidar.
– Como eu gostaria de uma desta na minha cama toda noite.
– Parece um homem.
Os três policiais olharam para ele e ele complementou:
– Prefiro assim…
Apontou para Marta.
– … magrinha, submissa, bonitinha e claro, uma bunda gostosa.
Marta abaixou a cabeça, Carla disse:
– Se vocês forem… querer sexo, façam só comigo…
É interrompida com um tapa e o policial diz:
– Na verdade… tenho uma ideia melhor, tenho um desafio para você.
Carla vira o rosto para ele, Ainda com as mãos atrás da cabeça e com a buchecha vermelha e diz:
– Que desafio?
– Quero lutar com você, de igual para igual, se eu ganhar, quero um boquete da de vermelho, enquanto ela dá para os outros…
– E se eu ganhar….
– Vou esquecer que vi três vagabundas bêbadas e armadas hoje.
– Aceito… posso me vestir?
– Claro que não, por enquanto estou adorando ver estas tetas balançarem.
Carla abaixou os braços e perguntou:
– Quais as regras então?
– O primeiro que beijar o chão perde.
– Certo… onde vai…
Carla é surpreendida com um soco no queixo, ela vai para trás e bate na treseira do veículo, ela imediatamente revida e começa uma intensa troca de socos e tapas, Marta olhava esperançosa pela vitória de Carla, até que um dos policiais a puxou pelo cabelo e a levantou, dizendo no seu ouvido:
– Melhor rezar, senão vamos acabar com você.
Outro disse no outro ouvido:
– Vamos te deixar mancando, sua puta.
Marta, tirou os braços da cabeça e se abraçou.
Carla conseguiu dar uma joelhada no saco do policial, os outros riram dizendo:
– Vai perder para uma garota.
Ele olhou com raiva para Carla, que avançou esperando vencer, mas foi surpreendida por um soco no seio direito, Carla solta um grito agudo e se afasta, o policial aproveita e da uma rasteira e a derruba no chão de costas, Carla bate a cabeça e fica um pouco tonta, ele vira seu corpo , torcendo seu braço e coloca sua face contra o chão e em seguida senta sobre suas costas, dizendo afogante:
– Foi fácil.
Marta se desespera e diz:
– Por favor, não…
Um dos policiais avança e puxa seu vestido, rasgando um dos lados, mostrando um de seus pequenos seios, Marta vai para trás, tentando se proteger, mas é surpreendida por outro que a imobiliza por trás, o policial avança e puxa o resto do vestido com violência rasgando completamente, Marta grita como pode, mas a área em volta está vazia, fica só de calcinha, o policial que a imobilizou leva até o carro e força a cabeca dela com força sobre o capô, desta vez tem a calcinha arrancada de qualquer jeito, sentindo o tecido apertar sua buceta, Marta fica em silêncio e espera o primeiro começar, demora um pouco mas sente o primeiro pau forçar a entrada, Marta tenta se mexer, mas é impedida pelos outros, que a seguram, sente o pau entrar todo, e começar a fode-la, Marta apenas chora e espera acabar, os polícias dão risada e dão tapas na bunda e costas, dizendo:
– Você merece.
– Foi você que quase me atropelou, merece cada estocada.
– Tá gostando né.
O quarto policial Ainda em cima de Carla diz, puxando a cabeça de Carla pelo cabelo:
– Não vai querer perder isto, vejo como sua amiga faz sexo.
– Seu… monstro.
– Eu… monstro… quem estava dirigindo embriagada e armada mesmo?
– Não é a mesma coisa.
– Não é, isto é uma correção, na próxima as três…
O policial se deteve e disse:
– 03, verifique a desmaiada.
Ele soltou Marta que continuou sendo fodida pelo policial e foi ver o banco de trás e respondeu:
– Está na mesma posição.
– Certo, volte a brincar com a de vermelho, estou guardando o melhor para o final.
Carla ouve com atenção e fica preocupada, observa Marta sendo currada pelo policial que diz:
– Vou gozar… vou… ahhhh
Ele gozou dentro de Marta e em seguida caiu sobre suas costas, lambeu e mordeu a pele das costas e em seguida disse em seu ouvido:
– Foi bom para você?
Marta responde:
– Terminei logo isto… próximo.
– O pessoal, ela quer mais.
Outro policial foi atras dela, mas antes pegou sua calcinha destruída e colocou na boca de Marta e disse:
– Assim você também pode sentir seu gostinho.
E logo começou a meter, Carla observa nervosa, vendo Marta ser estuprada daquele jeito, quando pensou em reagir, ouviu:
– Carla… Irmã… cada você?
Carla vê Sofia sair do carro com a mão na cabeça, que imediatamente vê Carla deitada no chão e Marta sendo estuprada, grita:
– Socor…
Ela é detida por um dos policiais com um soco na barriga, ela cai no chão de joelhos tocindo e vomitando um pouco, o policial que está em encima de Carla diz:
– Está é a mais nojenta, amarrem ela, esta tem uma punição exemplar aguardando.
Carla reagi aí ouvir isto e força para se livrar do policial, que cai para o lado e Carla rola para o outro, sente uma forte dor no seu braço, percebe que não conseguirá lutar contra os três, então diz:
– Não mexam com ela, venham, eu darei a vocês prazer.
Carla tira a calcinha e coloca na boca, fica de quatro e se vira, empinando a bunda para os policiais, o que estava encima dela diz para os outros:
– Terminem com a de vermelho, vou cuidar desta machona.
Marta continuava ser estuprada pelo segundo, que já soltava um gritos de:
– Vou gozar…
Mas tira o pau na último hora e goza na bunda e costas de Marta, ele se afasta dela, e o terceiro avança, virando seu corpo e apartando, lambendo e mordendo seu seios, começa a fode-la, Marta aceita a situação, sem resistir, Sofia continua no chão se recuperando do soco enquanto o policial amarra suas mãos e pernas, e se aproveitava para apertar seus seios e bunda, mas não chegava com o rosto perto, pois estava fedendo a vomito.
Carla sentiu um tapa na bunda e seu cabelo ser puxado com força e por fim, sentir o pau do policial na entrada da sua buceta, mas ele não a penetrou, esperou um tempo e voltou a sentir o pau mas agora na direção de seu cuzinho, ela tenta olhar para trás, mas não consegue e sente a pica penetrar em seu cuzinho, percebeu que ele deu uma lubrificada com guspe, mas mesmo assim, nunca sentiu tanta dor, nunca tinha feita anal antes, ele começou a meter sem parar, Carla soltava gritos abafados por conta da calcinha.
O policial ouviu seu colega terminar com a Marta, gozando em sua barriga e seios, depois se afastou e ela caiu no chão sem forças, mas ainda acordada, que ficou observando Carla ser estuprada de quatro, que já não aguentando de dor, cai para frente deita de barriga para baixo no chão, como o policial Ainda puxava seu cabelo, acabou arrancando um pedaço do cabelo de Carla, qua agora chorava e segurava a cabeça, o policial continuou a meter deitado sobre ela, não demorou para gozar em seu cuzinho.
– Que delicia… que bundinha apertada… vocês deveriam experimentar.
Carla se livrou da calcinha em sua boca e disse:
– Por favor… me desculpem… desculpa a gente.
– Parece que alguém aqui aprendeu a lição, e você de vermelho?
Marta ainda deitada, balançou a cabeça positivamente.
– Ótimo, as duas de pé agora.
Carla se levanta devagar, ficando de quatro e depois levanta o torço e por fim levanta uma perna de cada vez, Marta se levanta se apoiando no carro, e fica apoiada estando de pé, tirou a calcinha na boca.
-Muito bem senhoritas, parece que estamos terminando por aqui, só falta uma.
Ele olhou para Sofia no chão e disse:
– Amarrem ela no poste.
Dois policiais a pegaram e levaram até um posto mais perto e a amarraram fazendo ela abraçar o poste, o policial disse:
– Ótimo, então…
Carla o interrompe:
– Por favor… não estupre ela também, ela não aguentaria, se quiser pode… me usar de novo.
– Não, você entendeu errado, não vou usá-la, são vocês.
Marta diz:
– Não tenho a porra de um pinto, seu filho…
– Epa… vamos com calma, quando digo usá-la, quero dizer como exemplo, vocês devem ir até a sua amiga e bater nela com o que eu der a vocês até eu dizer chega, senão, todos nós vamos fazer com ela o que fizemos em vocês… dobrado.
As duas se olharam e depois para Sofia já amarrada no poste, as duas se viraram para o policial e perguntaram ao mesmo tempo:
– Com o que?
– Adorei… estão com raiva dela… ótimo… vocês vão usar… chicotes.
Um dos polícias foi até o porta-mala da viatura e pegou dois chicotes curtos, não foram feitos para machucar, mas para causar dor, entregou uma para cada e disse:
– Antes de começarem a bater, arranquem sua roupa de qualquer jeito.
Os quatro policiais ficaram perto dos carros, enquanto as duas nuas, andavam lentamente até Sofia, elas não diziam nada uma para outra, e quando chegaram, atacaram sem pensar duas vezes, Marta rasgou a camisa com facilidade, enquanto Carla teve mais dificuldade de rasgar a calça, Sofia gritava pedindo para parar e perguntava:
– O que estão fazendo? Por que estão fazendo isso comigo?
Marta ajudou Carla a tirar a calça, depois as duas se afastaram e viram Sofia nua e começaram a bater, miravam de qualquer jeito, algumas batiam nas coxas, outras na bunda, a maioria batia nas costas, Sofia parou de gritar e só chorava enquanto sua irmã e amiga a surravam em plena rua, estava deserto e escuro, mas para Sofia era uma humilhação terrível estar nua na rua, e ainda apanhando, com as costas pegando fogo e a bunda ardendo Sofia implora:
– Irma, por favor… para.
Carla para um instante, Marta continua e o policial que observava de longe grita:
– Não mandei parar.
Marta diz:
– Continua… senão vai ser pior.
Carla voltou a bater, e depois de mais alguns segundos apanhando, Carla e Marta escutam:
– Chega!
As duas ofegantes olham para trás e vem os dois se aproximando e dizem:
– Chega por hoje, hora de ir para casa.
As duas sorriem e olham para Sofia tremendo e chorando, Carla avança para soltar a Irmã e assim que a solta ela da um tapa no rosto de Carla, dizendo:
– Sua vaca… por que comigo?
– Eles iam estuprar você se não fizéssemos isso.
Sofia a abraçou, Marta ficou assistindo, e o policial disse:
– Comovente… agora as três para o carro.
Quando as três chegaram no carro, o policial disse:
– Espera… esqueci de dizer, tem mais uma punição para a magricela nojenta.
Sofia pergunta:
– O que mais quer de mim? Estou nua no meio da rua e fui surrada pela minha própria irmã.
– Você vai atras, sendo puxada pelo para-choque, eu dirijo e as duas vão no banco de trás.
As três olharam sem acreditar, e o policial continuou:
– Vou levá-las para casa, pelo o estado em que estão, podem se machucar, os outros vão com a viatura por outro caminho, claro que diram onde moram para não termos problemas.
Sofia pergunta desesperada:
– Eu vou ser arrastada pelo carro.
– Claro que não, vou devagar, assim já vai caminhando, é claro, nua.
Marta passou o endereço para os outros polícias que foram na frente, o policial que ficou amarrou uma corda nas mãos de Sofia, prendendo nas costas e outra no pescoço e amarrando no para-choque do carro, Marta sentou no banco de trás e ficou imóvel enquanto que Carla olhava a Irma chorando enquanto era amarrada, por fim, pegou as calcinhas de Marta e Carla e deu um nó em volta da cabeça prendendo sua boca, impedindo de falar ou gritar.
O policial saiu devagar no começo, Sofia andava tranquilamente atras do carro, mas ainda assim, ela estava visivelmente humilhada de andar nua, amarrada atras de um carro, e nem podia proteger suas partes íntimas, qualquer um podia ver seus seios, bunda e buceta, por ser de madrugada, o policial resolveu passar do lado de uma favela,
Ainda não tinha movimentação por onde o carro possava, mas as câmeras de segurança registravam tudo, até que passaram por um campinho de futebol de adolescentes da favela, e tinha alguns ali, quando viram o carro passar devegar com a Sofia atras, alguns deles foram atras, por volta de 5, quando chegaram perto, começaram a tocar e falar besteiras para Sofia que procurava manter a calma, enquanto tocavam na sua bunda e seios, um deles bastante suado a abraçou e fingir que estava comendo, enquanto os outros riram, outro passou a mão na sua buceta e depois esfregou no nariz de Sofia, outro ainda ficou esfregando o pinto em sua bunda, e ainda teve um que mijou nos seus pés, que a fez escorregar e cair, com muita dificuldade se levantou, enquanto ouvia as risadas dos garotos até que o policial percebeu maior movimentação, resolvel acelerar, Sofia foi o resto do caminho correndo, reparou algumas pessoas na rua que viam a cena com uma cara de susto e curiosidade, mas finalmente chegaram em casa, assim que o carro parou, Sofia desabou de cansaço, estava pingando suor, com os pés machucados, o policial abriu a porta do carro e saiu andando como se nada tivesse acontecido, Marta e Carla perceberam que estavam livres e firam correndo até Sofia, a pegaram e carregaram para dentro.
Trataram de se vestir e ajudar Sofia com seus machucados nos pés, costas e bunda, Marta ligou a TV para saber se estavam falando delas, afinal, Sofia andou 15 quarteirões nua amarrada a um carro, e ouviu a notícia:
“…pela manhã, quatro criminosos foram presos, por se disfarçarem de policiais e enganar motoristas com falsas blitz, usando uma viatura roubada, que foi localizada graças gps que voltou a funcionar depois de uma batida na traseira do veículo enquanto estavam realizando um assalto e também aconteceu algo bizarro, parece que em um trote de faculdade, fizeram uma jovem a andar nua amarrada a um carro pelas ruas da cidade.”

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sluttyboy ID:469cyuz08rc

    Eu queria ser tratado dessa forma