# #

A Sedução de Lorena

1971 palavras | 6 |4.42
Por

Esta história foi inspirada por uma amiga, tudo não passa de fantasia dela; porém, como ela diz que não tem jeito para escrever contos, pediu a mim que o fizesse. Vou chamá-la de Joana, a fim de preservar sua família.

Minha amiga Joana tem 36 anos, é casada, atraente e segundo a própria, muito fogosa. De fato, em quase toda conversa que temos, sempre entra o assunto sexo. Contamos experiências que tivemos, revelamos sonhos de conteúdo erótico, falamos bobagens como as amigas normalmente fazem. Ela tem uma filha adolescente que é muito bobinha, ainda gosta de bonecas. A garota não parece ter atraso no desenvolvimento mental, só é imatura mesmo. Ela vai bem na escola, tira boas notas, relaciona-se normalmente com colegas e professores, mas ainda não demonstra qualquer interesse em ter um namorado, usar roupas que valorizem seu corpo, essas coisas de mocinha. Por razões óbvias, neste texto ela será chamada de Lorena.

A mãe de Lorena começou a se masturbar bem cedo, ainda na pré-adolescência. Morava no interior e vivia rodeada de primos e primas, o que facilitava certas brincadeiras feitas às escondidas. Aos 10 anos já brincava de sexo oral com os primos e com 12 anos teve sua primeira penetração. Ela é muito bem resolvida na questão sexual e esperava que sua filha seguisse o mesmo caminho. Porém, como elas moram na cidade e quase não recebe visitas de primos, Lorena não teve a mesma oportunidade de desenvolver sua libido. Sua mãe me confessou que adoraria assistir a filha tendo experiências sexuais, isso lhe traria boas lembranças de suas primeiras safadezas. Ela nunca flagrou Lorena se masturbando, a garota é muito discreta e envergonhada.

Embora tenha 14 anos, Lorena tem corpo de 11 para 12 anos com seios pequenos, mas quadris largos e bumbum bem definido. Fica linda de vestido; quando põe calças compridas, suas curvas ficam bem evidentes. Joana me contou que teve vários sonhos em que presencia sua filha tendo relações com rapazes e até com homens, geralmente conhecidos. Ela frequentemente se masturba imaginando situações nas quais a filha faz sexo com um amigo da família, vizinho, professor de sua escola, algum rapaz que more no mesmo prédio. Às vezes só fantasia que a menina sensualiza e seduz o rapaz, despindo-se enquanto dança. Outras vezes imagina a filha fazendo e recebendo sexo oral, sendo penetrada com vigor pela frente e depois por trás, gemendo alto do mesmo jeito que ela própria.

Temos alguns amigos em comum; um deles tem grande admiração por meninas adolescentes. Eu já o flagrei algumas vezes de olhos fixos no bumbum de Lorena. Ele nunca se atreveu a fazer nada, mas é fácil perceber o quanto ele é fascinado pela beleza juvenil da menina. Nosso amigo tem 42 anos e já esteve em vários relacionamentos, mas está solteiro há pelo menos 2 anos. Comentei com Joana como seria assistir Milton e Lorena juntos. Joana logo se assanhou, porque Milton é um homem bonitão e Lorena gosta de conversar com ele. Agradeceu pela ideia, pois seria a base de seu sonho erótico naquela noite. Rimos muito, falando bobagens de como seria Milton e Lorena juntos na cama, sendo ela tão imatura. Ficamos pensando em como faríamos para que os dois tivessem alguma intimidade. Combinamos que nós duas conversaríamos com Milton. Eu estava ansiosa para ver qual seria sua reação.

Dois dias depois, nós duas fizemos uma visita a Milton. Eu estava mais animada do que Joana, que aparentava algum nervosismo com a situação inusitada. Depois da recepção, dissemos a ele que precisávamos tratar de um assunto delicado, que necessitava do maior sigilo e perguntamos se ele juraria segredo. Milton pareceu preocupado com a seriedade da pergunta, mas concordou em não contar nada a ninguém. Então Joana lhe contou sobre o quanto estava preocupada com a falta de maturidade de Lorena, seu desinteresse por garotos e como ela própria era bem safada e já fazia sexo regularmente com homens adultos, na idade da filha. Milton prestou atenção a tudo, fez perguntas pedindo detalhes de como era a vida sexual de Joana na adolescência. Era visível o nível de interesse que este assunto lhe despertava. Depois que Joana expôs como se sentia, foi a vez de Milton indagar por que estávamos lhe contando aquilo.

Aí foi minha vez de explicar o que nós duas vínhamos conversando há semanas. Disse-lhe que Lorena precisava receber algum tipo de estímulo para se interessar por sexo, e que nós duas decidimos que Lorena não precisava de um menino da idade dela. Garotos de 14 a 17 anos são bobos e linguarudos. O que Lorena precisava era de um homem experiente e discreto. Milton arregalou os olhos e incrédulo, perguntou se nós achávamos que ele seria a pessoa ideal para isso. Respondemos que sim, porque já o conhecíamos há muitos anos e sabíamos que ele seria capaz de se controlar, respeitando a vontade de Lorena. Ela já conhece e gosta dele, o que facilitaria muito essa abordagem. Milton se preocupou com o aspecto legal, porque não queria ser acusado e indiciado por algum crime. Nós o tranquilizamos, porque eu já havia pesquisado que adultos podem ter atividade sexual com menores entre 14 e 17 anos, desde que seja consentido. Além disso a própria mãe está de acordo. Ele perguntou se o marido dela também estava de acordo, mas Joana respondeu que ele jamais saberia de nada.

Combinamos que Milton visitaria Joana durante a semana, na parte da tarde, depois que Lorena chegasse da escola. Como era um dia de muito calor, Joana separou uma camiseta leve e shortinho para Lorena vestir. Milton chegou após o almoço e ficou na sala conversando com Joana. Ela me ligou e fui para lá; quando cheguei, fui para a cozinha ajudar Joana, enquanto Milton foi para o quarto de Lorena. Quando passei em frente à porta, ele estava sentado no chão, brincando de boneca com a garota. Escutei quando ele disse que estava muito calor e perguntou se podia tirar a camisa; Lorena não fez objeção. Eu entrei no quarto e disse que estava mesmo muito calor e também tirei minha camisa, ficando apenas de sutiã. Um minuto depois foi a vez de Joana fazer o mesmo, dentro do quarto da filha. Lorena não estranhou a atitude da mãe, pois Joana sempre foi meio excêntrica (ou como ela mesma se define, “maluquinha”). Joana sugeriu que Lorena fizesse o mesmo que nós, mas ela hesitou argumentando que não estava usando nada por baixo, referindo-se ao sutiã. Eu disse que não tinha problema, eu e a mãe dela usávamos sutiãs porque nossos seios são grandes, mas os dela são pequenos. Lorena olhou para Milton, que deu de ombros e disse que não ligava, por ele tudo bem e continuou a brincar com a boneca.

Lorena sorriu e resolveu tirar a blusa, deixando à mostra seu pequeno e belo par de seios. Milton sorriu quando os viu, mas controlou-se para não olhar por tempo demais e acabar deixando Lorena envergonhada. Milton sabia deixar a menina bem à vontade, dava para ver que tinha jeito com ela. Vinte minutos depois, Joana entrou no quarto dizendo que o calor estava demais e que tomaria uma ducha. Com a maior naturalidade, despiu-se na frente dos dois e foi para o banheiro. Lorena achou graça do fato da mãe ter ficado nua na frente de Milton, pois geralmente apenas ela e o pai tinham o costume de vê-la sem roupas. Joana fez Lorena prometer que não contaria nada ao papai. Ela ficou alguns minutos no banheiro e saiu enrolada numa toalha, que retirou no quarto da filha. Enxugou-se enquanto conversava normalmente, com total naturalidade. Depois vestiu apenas uma calcinha enfiada na bunda, ficando com os seios nus. A calcinha foi motivo de comentários e risadas de nós três. Joana foi cuidar da casa, só de calcinha.

Depois foi minha vez de tirar as roupas na frente de Milton e Lorena. Fiquei frente ao espelho admirando meu corpo por alguns minutos, o que fez Milton elogiar minhas pernas, bumbum, cintura e seios. Disse que adorou ver nós duas sem roupas. Lorena ficou atenta a tudo o que Milton dizia sobre mim. Fui para o banheiro, deixando a porta bem aberta. Milton disse para Lorena esperar, porque ele queria me espiar tomando banho. Pude ver quando ele entrou no banheiro, mas fingi que não sabia de nada. Quando desliguei a ducha, ele voltou correndo para o quarto de Lorena. Saí enrolada numa toalha, que deixei cair no quarto da menina. Novamente fiquei nua na frente deles enquanto me enxugava. Lorena me disse, entre risadas, que tio Milton ficou me espiando enquanto eu tomava banho. Eu reagi com uma boa risada e agradeci a ele por ele ter feito isso. Disse a Lorena que adoro quando um homem bonitão quer me ver nua, isso faz eu me sentir desejada. Ela pareceu surpresa com minha resposta.

Milton disse que estava precisando de um banho e foi para o chuveiro. Cochichei com Lorena, sugerindo que fôssemos espiá-lo também. Ela riu, achando a ideia divertida. Milton fez de conta que nada percebeu, ficando de olhos fechados todo o tempo porque estava com xampu na cabeça. Eu fiquei o tempo todo comentando sobre o corpo de Milton, sussurrando ao ouvido de Lorena. Elogiei o peito, as pernas, o bumbum e principalmente seu belo pênis. Falei como era grande, grosso e como deveria ser gostoso de pegar e apertar. Lorena ficou bem assanhada, enquanto me escutava falar estas safadezas. Seus olhos não desgrudavam do pinto de Milton. Quando ele desligou o chuveiro, nós duas corremos rindo de volta para o quarto dela. Milton não saiu nu do banheiro; enxugou-se e vestiu apenas uma cueca. Como estava excitado, dava para ver o contorno de seu pau fazendo volume. Nós demos risadas, ele perguntou o motivo e qual era a piada, mas respondemos que não era nada.

Por último foi a vez de Lorena tomar banho. Eu disse a ela que precisava deixar a porta aberta, para ver se Milton também a espionaria. Ela deu uma risadinha de nervoso e concordou. Falei para ela que deveria fingir que não sabia de nada, porque isso fazia parte do jogo. Ela era esperta e entendeu bem a dica. Foi para o banheiro, onde despiu-se e deixou a porta encostada. Milton logo foi atrás e ficou espiando pela cortina do box. Lorena demorou no chuveiro bem mais do que nós, pareceu que gostava de verdade de ser admirada. Quando saiu, fez o mesmo que eu e sua mãe: deixou a toalha cair no chão de seu quarto, revelando seu lindo corpo juvenil. Eu e Milton aplaudimos sua iniciativa e Joana estampava um enorme sorriso, satisfeita pelo progresso de sua filha. Deixamos Milton e Lorena apenas com roupas íntimas e fomos para a sala conversar. Algumas horas depois, já estava na hora de Milton voltar para casa. Naquele dia não houve qualquer contato íntimo entre eles, mas uma grande barreira havia sido quebrada. Não havia mais necessidade de pudor entre eles, pois haviam se visto nus e se comportado com total naturalidade. A coisa ficou mais interessante na visita seguinte, que contarei na próxima parte.

autora: Andressa (RJ)
contato: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,42 de 19 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder grisalho ID:1ekolwzxvhny

    Você continua escrevendo divinamente, continue.

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1e65xu6lj3fy

    Que conto gostoso me deixou com uma puta tesão

  • Responder Beto ID:xlq79ld1

    Q tesao continua

  • Responder Paranaense ID:16knnr1ja2ga

    Que dlç de conto fale mais estou esperando me deixou de pau duro

  • Responder J67 ID:ft8jkszqd8z

    Não demore com a continuação. Pena que a abertura ficou pequeno….

  • Responder Nando ID:xlq794nh

    Só resta torcer pela continuação. Já que em alguns casos não acontece.