Sexo com o motorista da excursão

Eu sou novinho, deixei um amigo me comer pela primeira vez quando eu tinha 14 anos, foi tão gostoso que dava pra ele sempre que ele queria. Ele era uma espécie de maridinho meu, ele é alguns anos mais velho que eu. Eu e ele mantínhamos segredo de nossas fodas, por isso nenhum de nós tínhamos ciúmes um do outro. Meu maridinho tinha me dito que no próximo domingo nós iríamos numa excursão para jogar futebol e depois haveria um churrasco entre os dois times. Depois nós entraríamos mata a dentro para transar, o que sempre fazíamos quando nos deparamos com algum mato, para relembrar o mato que ele me comeu pela primeira vez e o que fazíamos quase todas as tardes. Hoje aquele mato já não existe mais, então aproveitamos qualquer mato. Já no ônibus eu dava umas pegadas no pau do meu maridinho, ele mandava eu parar, mas seu pau ficou duro, e eu fiquei doido para sentar na vara dele, mas fui convencido a esperar pelo fim do jogo. Olhava todos os homens do ônibus, imaginando me comerem, mas todos nos conheciam e precisava me manter sem ninguém suspeitar de nós. De repente ouço o motorista falar com alguém do ônibus, vou até a boléia para olhar pra ele e perguntar qualquer besteira para poder analisar ele. Quando vi ele, me interessei, voltei lá na frente e coloquei a mão no ombro dele e perguntei se faltava muito para chegarmos. Ele me olhou antes de responder, precisava fazer alguma coisa para transar com ele. Parecia que ele notou meu interesse e meu cuzinho ficou piscando pelo motorista. Quando fui mais uma vez falar com o motorista, ele já me esperou com a mão em cima do pau, cheguei até ficar perturbado com o volume dentro da calça dele. nossos sorrisos estavam em sintonia no mesmo desejo. Voltei para meu assento com um turbilhão de pensamentos. Quando chegamos, fomos saindo um a um e o motorista deu uma última olhadinha sacana para mim, cada vez mais eu queria ele. Enquanto os rapazes entraram no vestiário, o motorista ficou me olhando de longe, agarrado no seu pau. Fui na direção dele para pedir pra pegar meu boné que tinha deixado no ônibus. Ele entrou junto comigo e foi me agarrando, me deu um pavor de alguém aparecer, dizia para ele parar, mas aquela hora estava impossível de fazer ele parar. Seu tesão fez com que ele sugerisse me levar de ônibus para outro lugar, e andamos por uma estradinha até pararmos em baixo de várias árvores. Foi vendo o mato, que pedi para entrarmos nele. Me escorei numa árvore e rebitei minha bundinha pra ele meter com força. Ele gozou muito rápido, disse ele que era só pra esquentar a máquina, continuou metendo gostoso, até que deu outra ejaculada dentro de mim. Nos vestimos e voltamos, o jogo seguia muito disputado, o maridinho se distraia dentro do campo. Eu nem acreditava no que tinha acontecido lá no mato. O motorista continuava me olhando, eu feliz da vida com meu segundo homem. Estava ainda meio ardido, mas com muita vontade de dar mais um pouco, mas era preciso o jogo terminar. Para minha decepção, tivemos que ir direto para o almoço e meu maridinho começou a beber um pouco a mais, e pediu para descansar no banco. A tarde ia se aproximando e nada dele acordar. Somente o motorista não pode beber. E eu não queria desperdiçar toda aquela mata. Fui me afastando, em direção da entrada da mata e o motorista foi disfarçando atrás de mim. Fomos entrando cada vez mais longe, passamos por várias pessoas que olhavam curiosas para o verde do mato. Quando percebemos que não havia ninguém por perto. Desesperadamente fui novamente penetrado pelo motorista gostoso, que sem descanso, me comeu maravilhosamente aquele dia. Voltamos e meu maridinho foi despertando aos poucos. Seguimos nossa rotina sem nenhum vestígio do que passou nesta excursão. Fiquei só com a saudade e vontade de repetir.

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