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Primeira mão amiga e troca de mamada

1089 palavras | 2 |3.97
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Continuando o conto anterior minha primeira vez foi com um amigo que o conheço desde a primeira série, mas só fomos nos aproximar a partir da sexta série. Quando já estávamos com 14 anos já éramos melhores amigos, nessa idade os hormônios estão a mil e nossos paus sobem praticamente com qualquer estimulo as vezes até mesmo sem justificativa alguma, como muitos deve se recordar e por isso eu e meus colegas de turmas vivíamos falando putaria e passamos a ver filme pornô juntos, batíamos punheta e íamos no banheiro gozar (não gozavamos na frente de nenhum de nós) teve uma vez que ao fazermos isso na casa de um deles passou pela rua uma professora gostosa do colégio e fomos para a janela olhar e alguns não resistiram e mexeram com ela, ela simplesmente passou como se nada tivesse acontecendo mas no dia seguinte na escola chamou todo mundo para conversar dando uma bronca geral dizendo que isso não se fazia e outras coisas mais que não me recordo, bom depois disso teve um dia que saímos mais cedo da escola e logo os mulekes combinaram de ir na casa de um deles ver putaria, mas não quis ir e fui na casa deste meu amigo para conversamos.
Ao chegar em sua casa ele estava sozinho e o roteiro se deu como nas demais vezes falar sobre a escola, futuro, gibis, vídeo game, filmes e claro sexo. Eu na verdade era muito tímido (ainda sou mas nem tanto como antes e nunca tive grandes problema para descolar um bom sexo por conta disso) e nunca tinha tido nenhuma experiência sexual real e nesta época meu amigo era bem mais esperto e já tinha tido algumas interações sexual com a filha do seu padrasto (sem penetração) e com o seu padrasto (com penetração), bom esse meu amigo que vou passar a chama-lo de Pedro (nome fictício) perguntou-me se já tinha visto algum pau q não o meu eu foi nomeando para ele quais, como os amigos de punheta e os dos cara mais velho que vi em alguma situação como vestiário, ele ao perceber pela conversa que eu havia curtido olhar os paus dos outros kras (algo que nem msm eu havia percebido), foi ao banheiro e deixou a porta aberta eu na curiosidade fui lá olhar com a desculpa de continuamos a conversar, seja lá o que tivéssemos a falar, mas para a minha surpresa seu pau era enorme, embora já tivéssemos falado de tamanho de pau e por isso sabia que o dele era grande ver ao vivo me deixou bem entusiasmado e admirado, pois, mesmo mole era um pau grande e grosso e com bastante pelos em volta e sem duvida era bem grande para a idade.
Voltamos para a sala, sentamos no sofá e havia uma tensão no ar, Pedro deslizou a mão sobre as minhas pernas e ficou um tempo por lá, notado que eu não oferecia resistência (eu estava petrificado com a situação) foi subindo até encontrar meu pau duro e tirá-lo para fora e iniciar uma leve punheta, nesta época meu pau não era tão grande quanto o dele mas já devia medir uns 16cm hoje mede 18cm, eu fiquei imóvel e nem percebi que ele fez o mesmo com as suas calças e conduziu lentamente minha mão para o seu pau, sentir o seu pau em minhas mãos foi uma sensação muito boa era a primeira vez que pegava num pau q não fosse o meu e sentia uma coisa dura, quente e grossa o que deixou-me com a adrenalina a mil, meu coração devia estar disparando pela boca naquele momento, porém era muito bom sentir um toque no meu pau enquanto sentia um outro pau sobre as minhas mãos.
Pedro aos poucos abaixou a cabeça e chupou meu pau mais uma nova sensação que estava a sentir e me deixei levar ainda continuava praticamente imóvel só sentido o sua boca brincar com a cabeça e descer um pouco mais, ficou por bastante assim enquanto eu tinha o seu pau em minhas mão porém praticamente não o masturbava só sentia a sua grossura e o quanto estava quente, passado um tempo Pedro volta a posição inicial e entendo que é para continuamos a bater um para o outro mas na verdade ele queria uma retribuição para o que acabara de fazer e com isso minha cabeça é conduzida de encontro ao seu pau, eu sem muito controle da situação abro a boca e começo a chupar seu pau a verdade é que não gostei de sentir o gosto do seu órgão genital na minha boca, não sei descrever o gosto mas sei que não havia gostado de tê-lo na minha boca, mas continuei até que ele tirasse de mim.
Pedro soltou o meu pau e segurou o seu e disse-me: Vamos gozar
Eu simplesmente afirmei sim com a cabeça e aceleramos a punheta não demorou muito para que ele mirasse o pau em uma das minhas pernas e ali jorrasse uma porra condensada e bem branca, eu adorei sentir a sensação do seu orgasmo em cima da minha perna e continue a bater uma para mim.
Pedro ao ver que o tempo passava resolveu me ajudar e tomou o pau da minhas mãos e continuou a fazer o trabalho, eu porém voltei do transe e disse-lhe que não conseguiria gozar, interrompi o que estava a fazer, limpei a porra dele que havia em mim e fui embora.
No caminho e ao longo dos dias senti muita culpa do acontecido, disse a mim mesmo que não faria de novo, sabia no fundo que tinha gostado de ter uma mão e uma boca no meu pau e gostei de ter um pau que não o meu nas minhas mãos e não havia curtido muito a história de chupar um pau, mas apesar dos meus esforços para não repetir a experiencia em pouco dias estava de volta a casa do Pedro comendo o seu cuzinho o que espero contar para vocês no próximo conto, votem e comentem, caso tenham gostado!

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2 Comentários

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  • Responder ççççç ID:1dak5vjcd4

    hum

  • Responder Uriel Benson ID:gsudr849d

    Já melhorou. Senti seus lábios úmidos em meu pau. Só não deu pra gozar por que você parou no meio do caminho.