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Perdendo o cabacinho no onibus

881 palavras | 14 |4.16

Oi, meu nome é Melissa, tenho 18 anos. A história q conto hj me aconteceu quando eu tinha 12 anos e voltava do colégio. Sempre tive uma criação, digamos q, diferente; fui educada pelo meu pai, me viciou em leite desde cedo e me auxiliou nessa caminhada pela liberdade e prazer.
Voltando da escola, o ônibus sempre cheio, aprendi a ficar no fundo do ônibus, se vcs repararem, enche menos e as pessoas levantam mais rápido. Eu tinha saído da aula de educação física, estava cansada pois havia passado a aula toda tocando uma pro zelador, fiquei 50 minutos batendo pra uma pica fedida e não recebi meu leite, mas estava com muito fogo. Quando subi no ônibus, fui direto pro final, q estava vazio. Subi minha saia e comecei a brincar com minha xaninha, ela estava muito molhada, passei uns 20 minutos me alisando. Reparei q dois homens vinham para trás e parei, sentaram na minha direção, mas do lado direito. Ambos aparentavam ter 45 anos, bem comuns, iguais aqueles homens q ficam até tarde nos bares, parrudos com pança, um com barba pra fazer e outro com bigode de velho. Assim q chegaram, me encararam e começaram a conversar. Passando a viagem, havia parado de me tocar, mas continuara sonhando com uma porra quente na minha guela. Não subia mais ninguém. Do nada, meu fone de ouvido é arrancado e eu sinto uma mão entrar pela minha saia. Havia me distraído e não havia reparado q o moço se aproximara, minha calcinha ainda úmida parece q o deu liberdade de brincar a vontade por cima dela. Não grito, apenas respiro forte. “ta gostando, né? Vadiazinha” fala um velho no meu ouvido, eu realmente estava, meu pai me ensinou a não dizer não aos homens. Seu parceiro o encobria do resto do ônibus poder ver, enquanto alisava seu pau por cima da bermuda. O meu abusador já abrira a bermuda, sua cueca era branca e continha machas, acho q era porra seca e baba de pau, marcava o volume de sua pica. Forçou minha cabeça contra a pica dele por cima da cueca e eu comecei a chupar aquilo, q gosto estranho, mas toda aquela situação me enchia de tesão. Desci sua cueca e vi aquela pica bater na minha cara. 15 com, gorda, pentelhuda, a pele ainda estava acima da cabeça. O meu abusador sussurrou no meu ouvido: “desce devargazinho essa pele e mama até ficar limpa, ninfetinha branquinha” enquanto passava minha calcinha pro lado e metia o dedo na minha bucetinha. Desci a pele bem devagar, aos poucos, senti o cheiro do sebo, enquanto me balbuciava em prazer, até q ele atingiu meu hímem com seus dois dedos. “Aí Beto, a putinha é cabaço” falou pro parceiro enquanto o outro apenas olhava e ria, veio em meu ouvindo e disse “hj eu vou te estourar, nesse ônibus”, tirou o dedo de minha xota e começou a brincar com meu grelinho, aquilo me fez delírar e, assim q eu soltei um gemido meio alto, ele atolou a pica na minha boca. Ninguém notara, e eu sentia aquele homem fuder com a minha cabeça, aquele gosto de salgado velho na boca me dava muito tesão, gozei na mão dele. Tirou a minha cabeça da pica dele e me fez lamber o resto do sebo q sobrara embaixo da glande dele, me pôs no colo dele, com as pernas dele abrindo as minhas e a pica dura dele no meio da minha bucetinha, ele começou só a arrastar a pica no meu grelo, o q me dava muito tesão, desabotuou a blusa e começou a brincar com meus microseios, ainda em formação; delírei. O amigo dele ficou de pé, veio para o nosso lado e pôs a pica pra fora, mias uma sebosa e cabeluda, de 14 cm, grossa e cabeçuda, ja veio cravando na minha cara enquanto olhava pros lados pra ver se vinha alguém, me fez ir até a base. Senti o cheiro de suor velho e antigo no pentelhos dele, chorava num garganta profunda enquanto delírava sendo abusada na minha buceta, até q ele cravou a pica de uma vez, engasguei e o outro tirou a pica da minha boca, ambos pararm e disfarçaram. Eu sentia aquela pica dura dentro de mim, ficou um tempo parado, só com os movimentos do ônibus nos movendo, ele passou a brincar com o meu grelo, aquilo me fez esquecer a dor, seu parceiro voltara a me foder na cabeça. Eu amava ser abusada por esses dois porcos, o q estava na minha vagina começou um vai e vem cada vez mais acelerado. “Vc tem cara de nem ter mestruado ainda, sente a minha porra ninfeta” e me intala, sinto ele me inundar por dentro enquato mato a minha sede de porra grossa, parecia q estava a meses sem gozar, gozei pela segunda vez. Eles tiraram as picas de mim e desceram. Eu fiquei ali, arregaçada e gozada. Meu pai não me perdoou quando cheguei em casa, mas isso é outra história.

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14 Comentários

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  • Responder Sandro ID:41igu7w88rc

    Tirando a sujeira o conto foi bem excitante

  • Responder Ebannus ID:g3j1djb0b

    Bem “porquinha”,
    Tem gosto para tudo.. parabéns pelo conto.

  • Responder [email protected] ID:41igtxruoid

    Não é impossivel de ocorrer uma situação dessas com uma menina jovem no ônibus, mas é extremamente difícil.
    Sei que seja mais provável que o autor do conto seja um homossexual que de fato tenha esse tipo de fetiche sexual
    Quero contatar mulher fogosa para desfrutarmos de prazer sexual
    [email protected]

  • Responder Anônimo ID:40vpmhgxt09

    Bem ridículo. Como sabia I tamanho? Isso é imaginação d algum gay porco e gordo.

  • Responder W.r. ID:8kqv46tizj

    Gozei demais. Pena que nenhuma boquinha ta aqui pra tomar

  • Responder Professor ID:41igu7w2fid

    Sou professor de matemática no RJ procuro alunas safadinhas para aulas particulares [email protected] Skype e email

  • Responder Anônimo ID:1drexu1jwm83

    Tinham que criar uma seção de contos: porcos!

    • Anônimo ID:gstyxotv1

      acho q ia facilitar tbm mais hahahaha

  • Responder Rafaella ID:830y6q3oic

    Que menina má.. seu papai te pôs de castigo neh ? kkkkkk

    • Binho ID:g3iq9i78i

      Tem alguém aqui de Salvador Bahia,tenho contos feias

  • Responder Pitbul ID:muiwvnqrd

    Se fosse eu comeria teu cuzinho tambem

    • Luiz ID:10vmj8rz8z1y

      Tesao

  • Responder John ID:1etnmfrxellu

    Gozei muito lendo seu conto

    • melissa ID:1e4k3vpzhyt3

      queria na minha boca