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O velho tarado do mercado era meu patrão (III)

2945 palavras | 12 |4.82
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Oi, gente! Finalmente arranjei um tempinho pra vir contar como finalmente perdi meu cabaço com o meu patrão. Não sei o que vi nele, com certeza não era paixão. Acho que era safadeza, mesmo. Sò de pensar na rola dele (e ele era roludo), um fogo subia da minha buceta e me arrepiava inteira.
Quando ele propôs me dar 1.500 pra me comer, mal sabia que eu tava pra dar de graça. Já tava pedindo rola, na verdade. Tava naquela idade que os hormônios fazem da gente uma cadela no cio. É só encostar numa pica que dá vontade de ficar de quatro. Mas ele me pagava mal mesmo (fora as gorjetas que me dava por comer meu cu, né?), e eu estava cheia de roupas, sapatos, bijus e tudo que queria, porque a grana dava muito bem pra me cuidar.
Fora que virei a gatinha do colégio, ficava com os meninos e dava altos amassos mais ousados, deixava eles enfiarem o pau no meio das minhas coxas. Cansei de deixar esfregar direto na bucetinha e gozava assim. Ou seja, já tava com a fama de piranha consolidada. Só não tinha aberto o caminho pra atolar direto na minha xaninha gulosa.
Eu era tão tarada que me masturbava toda noite, uma, duas, três vezes. Fora que o velho comia meu cu, enfiava a pica fundo no meu rabo, dedando minha buceta e me fazendo gozar com aquele pauzão atolado no meu cu. E eu empurrava a bunda contra ele e mordia muito o pau dele quando gozava, rebolando muito (não dava pra controlar). Por isso ele dizia que eu era a mais puta de todas.
Enfim, vamos ao que interessa, né?
Aquela putinha foi lá dar todos os buracos pra ele, e recebeu uma nota em troca. Ele tava me oferecendo bastante também. E eu já queria dar, então não tinha nem o que pensar.
No outro dia eu fui com meu uniformezinho, a saia curtíssima e a blusa de alcinha, sem sutiã. Vesti uma calcinha que tinha o formato pequeno, tipo fio dental, mas que o tamanho era grande. Ela ficava meio frouxa em mim, mas era a mais fina que eu tinha. Enfiei o cordãozinho de trás no meu rabão redondo, me olhei no espelho, me senti deliciosa. Virei de frente e vi que qualquer movimento descobria minha bucetinha vermelha. Puxei ela pra cima e entrou um dos lados… Eu tava completamente melada, tive que limpar tudo com papel higiênico antes de colocar no lugar. Mas não deu jeito. Tava melando direto.
Quando cheguei no mercado eu me tremia toda, mas fui fingindo que tinha esquecido da conversa.
Eu cheguei logo depois dele abrir a loja. Quando entrei, já veio cliente junto. Era uma velha que sempre comprava lá, e sempre me olhava torto. Aquelas beatas crentes que me viam e diziam: “sangue de chesuis tem podeeeeeerrrrr”. Aff!
Mas eu fingia demência, fazia que não notava e seguia trabalhando. Enquanto ela escolhia o patrão me chamou no balcão e disse pra organizar umas notas fiscais do dia anterior pra ele mandar pro contador.
Me encostei no balcão e enquanto arrumava as notas, ele aproveitou um momento que a beata tava longe, no meio de uns corredores e não via a gente, e passou a mão na minha bunda, indo pra buceta pelo meio das coxas. Eu já empinei a raba.
– Ei aí? Vou esfolar esse priquito gostoso hoje? Nossa, tá toda melada, isso que é uma putinha tesuda. Tu me coloca doido, sabia? Às vezes fico em casa alisando a rola pra fora enquanto vejo TV só lembrando desse cuzão gostoso, dessa bundona linda. Deliciosa, tesuda. Quando eu penso que como esse cuzinho que nem fez 14 ainda a piroca dói de grossa….
Ele sabia que falar aquelas coisas mexia comigo mesmo, eu já começava a rebolar que nem uma cobra e me empinar. Não conseguia segurar.
– Fala, vai deixar eu meter no bucetão hoje?
– Vou pensar….
– Pensa nada, essa bucetona quer minha pica enfiada fundo. Vai engolir todinha e deixar toda babada. Vou rasgar esse priquito quente.
Quanto mais ele falava, pior ficava. Parecia que uma cachoeira tava descendo pelo meio das minhas pernas.
O safado pôs a piroca pra fora e se posicionou de trás de mim. Puxou o fio dental fundo, chega ardeu meu rego.
– Ah, puta safada. Usando essa cordinha como calcinha. Quer mais é levar piroca mesmo. E vai levar fundo.
Ele pôs as mãos pra frente e ficou apertando meus bicos. Depois desceu e puxou a calcinha pra cima… Os dois lados entraram na minha bucetinha. E atrás de mim, ele esfregava a pica entre as minhas coxas, eu sentia ela passar pela minha buceta.
Eu já nem notava se a beata vinha pra perto, acho que se ela viesse era capaz de eu dar na frente dela e ainda gozar com a plateia. Mas ela estava longe, acho que ele via, porque teve uma hora que desceu e sentou em um banquinho atrás de mim, bem na hora que ela veio pra perto. Ela ainda não vinha pagar, mas estava escolhendo produto nas gôndolas perto do balcão.
E o safado tava sentado atrás de mim, chupando minha buceta e enfiando os dedos no meu cu. Eu sentia ele abrir meu cu. Coloquei a perna no ar, pro lado, pra ficar bem arreganhada e receber as linguadas dele fundo na minha buceta. Ele chupava e sugava minha buceta e meu grelinho, que nessa altura tava duro e saltado. Aí ele aproveitava pra beliscar.
Enquanto a velha beata escolhia as coisas me olhando como quem vê o capeta (sem ver a putaria que tava rolando com aquele velho de uns 60 anos me fazendo de vagabunda safada), eu me segurava pra não gozar.
Quando a vaca velha virou as costas eu não aguentei. Soltei o gozo e amolecia as pernas, praticamente sentei na cara do patrão, que aproveitava pra socar os dedos com força no meu rabo.
Quando terminei de gozar, fui direto pro banheiro, e ele pegou um lenço que usava, limpou o rosto e as mãos e ficou lá pra atender a velha nojenta.
Quando eu saí do banheiro, ela já tinha ido até embora. Espero que tenha apertado a mão dele toda cheirosa de buceta kkkkkkkkkk.
Ele me olhou com uma cara de tarado.
– Olha aqui.
Levantou a camisa e mostrou a rola grossa babando na ponta, saindo pelo ziper da calça com o saco mole pendurado embaixo.
Eu já me arrepiei de novo.
– Vai ter que secar o leite que tá inchando meus ovos ainda hoje, tudo dentro do priquito. Tu menstrua, né?
– Menstruo.
– Então vou te dar um remedinho pra tomar amanhã cedo. Depois vai ficar tomando pílula.
– Mas porque não usa camisinha?
– Nada disso, vai esfolar é minha piroca com essa buceta gulosa, igual faz com o cuzão. Vou te comer até perder o couro da pica.
E riu, gargalhou com aqueles dentes amarelos. Ao mesmo tempo que eu sentia nojo eu sentia tara por aquele velho imundo. Não via a hora de saber como era sentir a rolona dele dentro da minha buceta.
E assim trabalhamos a manhã inteira. Ele me provocava, cutucava meu cu, colocava a rola pra fora e me fazia passar a mão. Me mandava arrumar prateleira de quatro e ficava atrás de mim, me beliscando, dando dedada e alisando do cu até a buceta.
Eu já tava tão doida, que teve uma hora que não tinha cliente, e ele me provocou tanto que eu sentei na mesa de frente pra ele (que tava na cadeira), puxei os dois lados da calcinha pra dentro da buceta e me arreganhei pra ele. O velho se babava vendo minha buceta toda raspadinha, vermelha e inchada.
– Vai me comer ou não?
– Vou, você não me escapa hoje, sua puta. Vai sair daqui arrombada.
Eu fiquei de quatro na mesa e esfreguei a buceta na cara dele (tinha adorado sentir as chupadas).
– Então me fode logo, agora, vai.
Do jeito que ele ficou doido, acho que ia fuder mesmo, mas entrou cliente. Puta que o pariu!!!!! Não tava dando pra ficar só com ele, justo aquele dia.
Eu pulei da mesa rápido e fui pro balcão. Ele nem limpou a boca, foi atender tendo acabado de me chupar. E isso me deixava mais putinha ainda.
Essa putaria tava tão quente que quando deu a hora do almoço ele decidiu que ia fechar. Geralmente eu ficava lá sozinha pra ele ir almoçar, depois comia a quentinha que ele trazia lá no arquivo mesmo, nem hora de almoço eu tinha.
Mas como o comércio geral fechava de meio dia e voltava duas horas, não ia ser tão estranho. Depois ele podia dizer que eu tive que sair na hora do almoço e não tinha ninguém pra ficar.
Quando ele baixou as portas eu tremia que nem vara verde, já pensando na varada que ia levar.
Fiquei no balcão praticamente apoiada porque as pernas tavam bambas.
Ele veio pra trás de mim e sentiu meu corpo tremer.
– Ah, putinha, tá nervosa?
– Tô.
– Pera que vou te acalmar.
Ele pegou uma cerveja na geladeira de bebida, uma com sabor, que parecia bem levinha, mas hoje sei que era mais forte que as outras. Colocou num copo e misturou um pozinho.
– Toma.
– Isso não vai me fazer mal? Nem vou desmaiar?
– Nada, quero você rebolando muito na minha rola.
Tomei aquilo e ele veio por trás de mim, com as mãos nos meus peitos. Depois me virou de frente e chupou meus peitos com força, alternando um e o outro. Chupava um e beliscava o outro. Fez isso uns minutos e depois subiu e veio me beijar a boca. Eu tinha nojo dele, mas não sei se foi o efeito do negócio que me deu ou a vontade de fuder mesmo, deixei beijar, e ele chupava minha língua e enfiava a dele na minha boca pra eu mamar nela. Aí foi me forçando pra baixo, e eu fui me ajoelhando, até ficar com a piroca dele na minha cara.
Ele mandou eu abrir a boca, eu abri, mas ele não meteu, ficou esfregando na minha cara.
– Põe a língua pra fora, cadela.
Eu obedeci e ele passava o pau na minha língua, mas não me deixava abocanhar. Esfregava na minha cara com força. Segurou minha nuca e ficou esfregando o pau e o saco na minha cara inteira, melando com líquido que saía, e eu com a língua pra fora.
Depois de esfregar aquela rola dura, melada e quente no meu rosto até ficar vermelho ele finalmente meteu na minha boca.
– Mama no meu caralho.
Mamei gostoso. Eu já tinha chupado umas picas e até colocado de leve a dele na boca, mas nunca mamei. Azar o meu, porque mamar uma rola grossa e dura é bom demais! Chupei gulosa, suguei e enfiei o máximo que pude na garganta, fazendo o velhote arfar, gemer e me xingar de boca de puta, de chupeteira, de boqueteira e tudo que podia.
Quando a pica tava bem grossa, ele me mandou levantar e me colocou na frente dele de costas, me empurrou até a mesa dele.
Ele foi baixando minha blusa até chegar na saia, prendeu tudo junto (saia, calcinha e blusa) e desceu até meus pés. Aí me empurrou pelas costas pra eu deitar na mesa. Então, ele abriu minha bunda.
– Cuzão lindo, delícia. Ainda vou comer muito esse rabo guloso. Mas hoje é dia de rasgar buceta.
Nessa hora ele começou a esfregar a picona no meu cu e buceta, esfregava, batia com a pica e dava tapas na minha bunda. Mas não metia.
– Vira pra cima.
Obedeci e ele arreganhou minhas pernas no ar e continuou batendo com a pica na minha buceta. Eu já tava quase pedindo pra meter. Sentia meu melzinho escorrer pro cuzinho. Ouvia o barulho do pau batendo na buceta melada.
Eu tava com tesão demais, não dá pra descrever. Gemia, tremia… E o safado sabia.
Até que ele mirou a picona na entrada da minha buceta e ficou mexendo. Forçava a entrada devagarzinho, mas não empurrava. Eu me arreganhava mais ainda, estava parecendo um frango assado. Queria que aquela piroca entrasse logo, queria sentir ela inteira dentro de mim. Sentia dor quando ele empurrava, mas era mais gostoso que doloroso.
Teve uma hora que ele deu uma empurrada mais funda e senti uma dor fina, me torci inteira. Aí ele tirou o pau e disse:
– Agora a puta já é descabaçada.
Olhei e vi a cabeça do pau dele melada de sangue. Do meu sangue. E ele não esperou mais, voltou, empurrou e foi enfiando sem parar. Ardia muito, e eu ficava pensando que finalmente tinha virado mulher, sentindo cada centimetro daquela rola se atolar em mim.
Quando finalmente entrou tudo ele parou. Olhei pra ele e a cara era uma mistura de tara com orgulho, de meter numa menininha tão nova. Parou um pouco com o pau dentro, ficou alisando meus peitos, beliscando os mamilos até notar que eu voltei a relaxar.
– Agora vou te fuder gostoso.
E então começou o entra e sai. Primeiro devagar, depois acelerando, até chegar ao ponto que meus peitos balançavam.
Então o velho socou, socou gostoso e fundo. Minhas pernas balançavam no ar. Era muito gostoso sentir aquela piroca entrando em mim.
– Ah, lapa de buceta gostosa. Que priquito quente, que delícia, apertadinho!
Ele falava e arfava e socava. TInha hora que dava uma estocada funda, me fazendo tremer toda.
Então ele parou… Disse que precisava pra não gozar logo. Foda! Bem na hora gostosa.
Aí sentou no chão e disse: senta na minha rola.
Fui sentar de frente pra ele e ele mandou sentar de costas. Fiquei de bunda pra ele e sentei na pica. Fiquei subindo e descendo sem parar naquela rolona gostosa enquanto ele dedava meu cuzinho, me fazendo gemer mais ainda.
Aí o velho foi escorregando até deitar no chão e puxou minha bunda pra cara dele, me fazendo sentar na língua dele. Rebolei gostoso e fui descendo abocanhar o pau dele. Chupei muito tarada esfregando a buceta na cara inteira dele, que ficava com a língua pra fora me deixando doida. Senti o gozo vir e não me controlei, rebolei batendo a buceta com força na língua e boca dele, sentindo ele me chupar com força, e não largava a pica dele, que chupei com força.
Gozei tremendo e gemendo muito alto. Aí o velho veio com tudo, acho que não aguentava mais segurar.
– Gozou, puta safada, agora é minha vez, vou entupir tua buceta de porra, se arreganha.
Nem precisei fazer nada, ele empurrou minha coluna pro chão, me deixando completamente arreganhada, saindo de baixo de mim e engatando na minha buceta com força. Ele socou sem parar, com força e rápido, até eu sentir os jatos de porra pela primeira vez, fundo dentro de mim. Uma sensação quente, ardida, que quase me fez desmaiar de tão gostoso, e aquela pica latejando enfiada na minha buceta.
Eu tava exausta sentindo ele por cima de mim gozando. Nem me mexi, se deixasse dormia ali mesmo.
Mas ele passou uns minutinhos largado e me chamou. Olhei e vi ele encostado na parede, a piroca pra fora, ainda meia bomba, caída, grossa, toda vermelha e ainda com umas marcas de sangue.
– Vai se ajeitar que eu vou depois, vai gostosa.
Fui ao banheirinho, me lavei na torneira, foi quase um banho, embora tivesse cansada. Depois saí de toalha, peguei meu uniforme, voltei pro banheiro, me enxuguei e me vesti.
Em seguida ele foi lá se limpar também. Fui pro arquivo, cobri uns paletes com uns fardos de esponjas de cozinha e deitei… Quando acordei o mercado já estava aberto e o velho atendendo. Já passava das três da tarde.
Saí de lá assustada, mas ele não estava zangado (claro, né?).
– Descansou? Você levou uma surra de piroca hoje. Merecia….
O restinho da tarde passou voando, eu estava cansada e com muito sono. Na hora de fechar ele me chamou e me deu um bolinho com os 1.500.
– Cabaço pago. Mas você é uma puta muito gostosa, vou te fuder todo dia. Vai lá e amanhã se prepara pra sentar na piroca com o cu e a buceta.
E assim continuei, fazendo muita putaria com ele naquele mercado (e até com alguns clientes, agora que já não tinha mais cabaço kkkk) e ganhando gorjetas. E ele sempre me dava dinheiro, não posso dizer que não era generoso. Eu gozei muito naquela piroca velha e grossa e ainda enchi os bolsos de grana. Aí me tornei uma putinha muito safada, que sabe deixar um homem doido e que adora trepar.

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12 Comentários

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  • Responder Rick ID:7r03umjc8i

    tenho uma rola de 20 cm quer gozar gostoso
    [email protected]

  • Responder Loirinha cachorra ID:8eezgueyzm

    Tô louca pra achar um macho pra me comer assim

  • Responder Anônima ID:w73mlm9a

    Que Delícia esses seus contos com “O velho tarado do mercado”, eles são irresistíveis. É daqueles contos eróticos, que a gente lê e relê várias vezes, e não enjoa NUNCA! É do tipo de conto, que excita e não se perde o tesão nunca, ao ler eles novamente. Adorei todos eles, parabéns!

  • Responder Loirinha cachorra ID:8eezgueyzm

    Aí q delicia queria q vc me comesse tbm sou uma loirinha cachorra
    Add no Skype : [email protected]

  • Responder Fatima ID:g3iuzxv9b

    Delícia, esse velho é gostoso

  • Responder Susane ID:81ritu3t0i

    Adoreiiii

  • Responder Thor ID:g3jc2bem4

    Um dos melhores contos …🌹

  • Responder Roh ID:1d6khujxdgvr

    Como sempre muito bom o conto!!!
    Tesão dms, espero que tenha mais histórias pra contar

  • Responder ORFHEU ID:1cmv08pxj2i3

    delicioso esse conto, tirar cabacinho de putinha novinha é uma delicia, ja tirei mtos e agora to adestrando uma mae de 40 anos e sua filhinha novinha de 11 que e uma nifetinha, com o tempo vou estar fudendo as 2, parabens pelo seu conto espero que conte suas aventuras com seu velho e com os clientes

    • Fp23 ID:dlns5kn44

      Tira o meu cabacinho também, tenho 23
      [email protected]

  • Responder Rafaella ID:830zsdjnd3

    Parabens dalila.. otimo conto.. Beijos

  • Responder denilson ID:41ih0os820a

    que delicia dalila fiquei de pau duro imaginando vc sentanto e quicando gostoso com meu pau todinho dentro do seu cuzinho gostoso,,,vamos tc gostosa ,,gmail…[email protected]