Não resisti a minha aluninha

Professor maduro não consegue resistir aos encantos de sua aluna novinha de 12 anos e perde o controle.

Me chamo Ronaldo. Antes de mais nada gostaria dizer que isso nunca aconteceu antes na minha vida, e esse tipo de coisa não é do meu feitio. Tenho 25 anos e trabalho a pelo menos 4 nessa pequena academia dando aula de Pilates.
Tudo começou quando uma das nossas professoras afiliadas, Dona Beth, resolveu trazer a sua neta para a academia, enquanto ela dava sua aula de Dança do Ventre.

O nome dela é Bárbara. Uma garota de 12 anos de idade, de pele morena, cabelos pretos cacheados até a sua bunda, baixa e com seus seios em formação. Era uma mistura de indio com negra, o que resultou em um rosto muito bem delineado, com nariz fino e boca carnuda.

Quando a conheci pela primeira vez, obviamente não dei muita importância, apenas uma menina que estava acompanhando sua avó. Porém o tempo foi passando, e encontra-la na academia era praticamente uma certeza do dia a dia. Fomos ficando também mais amigos. Toda vez que chegava, ela ia me receber com um beijinho no bochecha e um abraço. Tudo de uma forma muito carinhosa e meiga, e até então, sem segunda intenções por minha parte. Porém, depois de um certo tempo, comecei a perceber que Bárbara não parava de me olhar. As vezes nos meus momentos de folga, aproveitava para malhar um pouco, e ela não apenas me olhava, mas também parecia tentar me seduzir, com olhares de lado e cabelo jogado de lado. Notava que volta e meia, ela ria de forma envergonhada, quando eu a encarava de volta, e começava a escrever algo em seu celular, provavelmente conversando com alguma amiguinha.
Fiquei imaginando se era coisa da minha cabeça. Mas um certo dia, numa conversa descontraída entre dona Beth eu e mais uma professora, deixou-se escapar que Bárbara me achava um gato. Então meu pensamento estava certo. Ela realmente apaixonadinha por mim.

As coisas começaram a ficar mais sérias, quando Bárbara foi matriculada no pilates pela sua vó. Ela queria ganhar mais elasticidade e equilíbrio. Ela fazia aula com mais duas pessoas no horário da tarde. O problema é que ela ia sempre com roupas que me deixavam maluco. Sempre coladas no corpo o que marcava ainda mais o seu corpo em evolução. Era um pouco difícil manter o foco. Em alguns exercícios ela se esticava toda, com uma perna para cada lado, quase abrindo um compasso. Aquilo marcava o formato da sua vagina. Eu me forçava para não olhar, mas era complicado. Em outras posições , ela ficava com a sua bundinha toda empinada. o que me deixava com a imaginação a mil. Sempre me pedia para tirar foto dela em alguma posição para depois enviar a ela. Pedia atenção quase que sempre. Ela queria a minha atenção.

Tudo desandou de vez no mês de julho desse ano. Época de férias, a academia esvaziou, assim como o meu Pilates. Certo dia Bárbara veio para a aula, mas as outras duas alunas faltaram. Ficamos sozinhos, dentro de uma sala, fechada sem janelas e com a porta fechada. Meu único pensamento foi: ” Hoje vou poder olhar a vontade” , simples assim. Porém Bárbara parecia que tinha outros planos. Volta e meia pedia para eu corrigir o posicionamento dela em algum exercício, e lógico a sessão básica de fotos para depois ela postar no instagram. Brinquei falando que iria tirar com o celular dela, mas ela não deixou. Alegou que tinha coisas que eu não poderia ler. Continuei a brincadeira, até deixar tudo bem descontraído. Mas é lógico que minha mente já estava a mil. Suas poses, encaradas e sorrisos tinham me desmontado. Em um dos exercícios, resolvi ser ousado e tomei a atitude mais impensada da minha vida. Fui posiciona-la e apalpei bem a banda direita da sua bundinha. Apalpei com força, com minha mão quase que contornando a sua nádega pela totalidade. Ela não esboçou nenhuma reação. Deixou que eu o fizesse tranquilamente. Fiquei confuso, se aquilo era um bom ou mal sinal.

No final da aula como de costume, dava 5 minutos de relaxamento para os alunos. Apagava as luzes, e ligava um som bem calmo, quase uma aula de relaxamento dentro da aula do pilates. Bárbara se deitou no colchonete e fechou os olhos, com pernas e braços afastados e jogados ao chão. Eu me sentei ao lado dela, e mais uma vez não aguentei. Fui passando minha mão pelo seu rosto e cabelo. Dessa vez, mesmo no escuro, pude notar, uma reação. Um sorriso timido em sua boca, quase que me dando permissão de continuar. Por cima da roupa mesmo fui descendo, e parei com minha mão pelos seus pequenos seios, o qual contornei por algumas vezes. Ao mesmo tempo que deixava meu lado pervertido falar mais alto, ainda lhe dava comandos de voz para o relaxamento:

-Isso, inspira bem devagar, e solta o ar pela boca, sente o ar enchendo os seus pulmões.

Desci ainda mais, cheguei na sua barriga, de pele lisa, que subia e descia ao ritmo da sua respiração. Ela usava uma calça legging rosa, não muito apertada. Com muito cuidado, fui colocando a minha mão dentro dessa calça. Ia descendo levemente, até chegar na sua calcinha. Da mesma maneira, a levantei e continuei o caminho da minha mão. De repente, a ponta dos meus dedos chegam ao início da sua bucetinha, tocando-lhe o seu sininho. Escuto um forte suspiro vindo de Bárbara.
A partir daquele momento, minha mão descia e subia, passeando pela sua bucetinha , ora chegando aos grandes lábios, aonde pressionei um pouco o meu dedo do meio a afim de separa-los. Com o meu tato, pude sentir, não apenas a suavidade da sua pureza, mas também um pouco de pelo pubiano que ali cresci, macios e ralos.Cada idas e vindas, sentia sua buceta mais quente, até que pude sentir em meus dedos um pouquinho do Néctar daquela bucetinha que estava começando a ficar molhada. Eu queria muito mais. Meu pau estava latejando dentro da minha cueca. Queria que aqueles 5 minutos durassem mais uma eternidade, mas sabia que tinha que parar. Era muito arriscado. Retirei a minha mão de dentro da sua calça, e fiz um carinho em sua cabeça. Dei por encerrada a aula. Nos despedimos, sem dizer uma palavra um ao outro.

Foi muito complicado dar o resto das aulas , mas o fiz. Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz, foi entrar no banho e me masturbar loucamente, chegando a gozar duas vezes seguidas. Porém tamanho prazer, logo se tornou em uma preocupação gigante. O medo e o arrependimento tomou conta de mim. Eu poderia ter colocado tudo a perder.

Continua
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Espero que tenham gostado amigos. Pra não ficar muito longo e chato, cortei a minha historia em duas. Não perca a continuação. Fica ainda melhor.

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