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Meus Amantes Negros – 3

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Sou branca com a pele bem clarinha, após uma quase tragédia onde fui salva pelo meu vizinho negão, acabei dormindo em sua casa e dando para ele. Meu marido continua desempregado

Cansada com as pernas bambas a buceta inchada, cuzinho ardendo e meu rosto e a bunda muito quentes, vermelhas marcadas pela mão pesada daquele velho negão pirocudo tomei um banho demorado na esperança de que a água morna apagar as marcas do sexo intenso que tive minutos atrás com Seu Antônio, meu salvador. Jonas meu marido continuava preso no quarto, peguei uma garrafa de vinho aberta que estava na geladeira um copo e um pedaço de lasanha e fui para o quarto. Liguei o abajur de cabeceira soltei suas mãos da cabeceira da cama, sentei ao seu lado e disse:
Eu – Agora é a sua vez de comer.
Em poucos minutos acabamos com o vinho e a lasanha. Beijou minha boca e disse:
Jonas – Você tomou banho?
Eu -Tomei sim, se você não perguntar mais nada eu deixo você lamber minha buceta.
Com as luzes apagadas e sem tirar a minha roupa Jonas limpou minha bucetona inchada e meu cuzinho e ainda massageou meus pés. Acordei pela manhã completamente nua. Com certeza meu marido agora sabe que é corno. Fui procurá-lo assustada, ele estava na cozinha terminando o almoço, abracei-o por traz e ….
Eu – Prometo, essa foi a primeira e última ve….
Mal terminei a frase e ele disse:
Jonas – Marca com o Seu Salvador para uma sexta, eu vou caprichar mais no jantar.
Eu -Tem certeza amor?
Jonas – Tenho, sei que você gostou do velho, ele te salvou né? Eu vi as marcas da festa de vocês…. Pratos sujos, e a bagunça na sala.
Eu – E você o que achou? Gostou?
-Sim… quer dizer eu não tenho que achar nada, você é minha esposa é quem me sustenta e manda na casa.
Arrastei meu marido para cama arranquei sua roupa, chupei seu pauzinho e com deis minutos que eu cavalgava sobre ele, ele gozou, mas eu não parei.
Jonas -Para querida, não aguento mais gozar.
Eu ri da carinha de corno satisfeito que ele fez e pensei a partir de agora vou te tratar como corno, você agora vai gozar na punheta porque na minha buceta só entra o piru do meu amante negão e quem sabe eu dou o cu para ele também. “Não, nuca, é muito grosso, ” falei alto.
Jonas -Que.
Eu – Nada amor estava pensando alto.
Jonas – Relaxa querida eu sei que você está falando do Seu Antônio, sei que foi ele quem comeu você no dia do assalto e não os caras do posto.
Fiquei nervosa.
Eu – Desculpa amor, eu estava com muito medo, e com raiva de você…. Foi mais forte do que eu. Como você descobriu?
Jonas – Naquela mesma noite eu fui à casa da Carla procurando você e ela não sabia de nada, dois dias depois eu apertei ela e ela me contou que você dormiu na casa do Seu Antônio.
Eu – Cachorra, ela é minha melhor amiga eu só contei pra ela.
Jonas – No começo pensei em ir embora, me vingar, mas gozei duas vezes na punheta olhando seu vestido rasgado. Sei que você vai esquecer ele, me deixa ficar? Eu cuido da casa enquanto você passa por essa faze ruim, vou arrumar um emprego bom…
Eu – Mesmo depois de ontem, eu sou nada para você quer dizer, eu sou quem te sustenta.
Jonas – Eu te amo querida e faço tudo para te ver feliz.
Eu – Não sei o que dizer…. Corno, corno você é corno manso, não estou à vontade com isso, preciso pensar um pouco…. Eu já tinha decidido em voltar a ser uma esposa fiel, porque a culpa me consome, mas agora….
Saí de cima dele fui para o banheiro não tranquei a porta e com um banho quente na banheira fiquei pensando em tudo que aconteceu e como eu havia mudado. Fiquei lá até as quatro da tarde só saí de lá quando a fome apertou, toda hora Jonas passava por lá me fazia um carinho e tentava beijar minha boca e eu virava para ele beijar meu rosto.
Jonas havia saído, coloquei uma lingerie vermelha sex e esperei ele voltar. Recebi ele com um beijo longo na boca, “esse espaço de tempo entre eu ficar na banheira e a sua volta foram semanas de brigas e sempre acabávamos transando e novas brigas até a aceitação de ambas as partes”.
Eu – Lindinho eu decidi, eu te amo e perdoou você, é… Fiquei com o meu salvador por sua culpa, gostei muito, e quero continuar com a amizade dele só amizade, e eu não quero os vizinhos falando mal da gente. O que você acha de trazer ele aqui em casa de vez em quando?
Jonas -Tudo bem, ninguém vai saber piranha….
Dei um tapa na cara dele.
Eu – Eu não sou piranha! Não me xinga! Eu vou ser a fêmea do meu Salvador e só dele não quero filha da puta nenhum enfiando o piru na minha buceta, você prefere assim.
Jonas – Desculpa querida….
Eu – Cala a boca que eu ainda não terminei. Se eu decidi não vou ficar pelos motéis me escondendo, mas eu fico sem graça quando meu macho está aqui em casa e você fica olhando para a gente, resumindo, sempre que eu for foder você vai para o quarto e fica lá até eu chamar.
Fiquei de quatro no sofá ariei a calcinha sem tirar e disse:
Eu – Me come corno! Vai enfia tudo… que pauzinho gostosinho.
Em menos de cinco minutos ele disse que ia gozar.
Eu – Não goza dentro de mim não, tenho nojo de porá de corno.
Fiz ele gozar esfregando seu pintinho nos meus pés, depois ainda fiz ele lamber tudo até ficar bem limpinho enquanto eu assistia TV
Fiz o meu marido cuidar melhor de mim, todos os dias ele me leva e me busca no trabalho e quando chegamos enquanto tomo banho ele termina o jantar e após o jantar cuida do meu corpo com creme hidratante, principalmente na minha bucetinha.
Eu – Isso corninho, quero minha bucetinha bem lisinha e macia, porque na sexta meu salvador vem aqui.
Não deixei ele me comer, guardando tudo para sexta. Não quero caprichar muito quero apenas ficar sex e gostosa para mostra para meu marido que sei ser uma puta. Coloquei uma lingerie preta totalmente transparente e fiz questão que Jonas me visse com ela e um vestido tubinho também preto curto que mais perecia uma camiseta, subindo a cada passo meu, deixando as minhas coxas totalmente a mostra.
Seu Antônio não demorou a chegar.
Seu Antônio – Vem minha puta, vou te levar para jantar.
Tentando dizer não, Jonas argumentou que o jantar estava pronto e que podíamos encontrar algum conhecido.
Seu Antônio – Que nada meu amigo eu quero que todos vejam o que eu estou comendo.
Pegando em minha mão me fez rodar na sua frente.
Dei um beijinho no rosto do meu marido e disse:
Eu – Me espera acordado, não vou demorar, volto para você.
Seu Antônio – Não precisa esperar, vamos em uma confraternização na minha empresa, coisa informal só para os empregados umas dez pessoas e depois você dorme comigo em minha casa.
Entrei em seu carro. Um carro importado preto lindo, minha saia subiu deixando toda minha coxa de fora.
Eu – Tenho que trocar de roupa.
Seu Antônio – Não, está perfeito, espera aí, dá para melhorar.
Me virando de costa para ele soltou meu sutiã e enfiando as mãos em baixo de minha saia retirou minha calcinha. Chamando meu esposo.
Seu Antônio – Amigo.
Entregou a ele. Meu Deus, eu sem calcinha em uma festa com esse vestido subindo desse jeito todos vão olhar para mim.
Chegamos a um canteiro de obras, um churrasco com tudo que tem direito, notei que realmente só tinha os piões seus empregados nem seus filhos estavam por lá. Todos homens, e a maioria negros eu contei sete homens. Depois de me apresentar a todos como sua namorada fez questão que eu os cumprimentasse um a um com beijos no rosto e abraços, fiquei com minha bucetinha molhada, aquele monte de homens negros suados do trabalho e até alguns sem camisa o cheiro deles ficou em minha roupa, o bico dos meus seios muito duros bem visíveis no tecido do meu vestido. Cruzei meus braços para escondê-los. Procurei um lugar para sentar, porque os negros olhavam para minha bunda descaradamente, em vão, ao sentar minha saia subiu deixando minhas pernas a mostra para os olhares famintos dos piões os comentários e o atrevimento de alguns negros me deixaram sem saber o que fazer quando percebi eu estava em um canto com quatro negros a minha volta, muito abusados elogiaram o meu corpo, quer dizer elogiando do jeito deles.
Peões – Bundão do caralho…. Filha da puta você tá me deixando de pau duro….
Passaram a mão na minha bunda várias vezes. Seu Antônio me chamou e eu sentei em seu colo que alivio, eu estava segura. Beijou minha boca e suas mãos apertava e acariciava meus seios por cima do vestido na frete de todos. Isso durou quase a noite toda eu fui a atração principal da festa poucas vezes fiquei longe do meu salvador, mas quando fiquei todos os homens eram gentis comigo. Puxaram me para dançar. Fui enconchada, alisada, passaram a mão em todas as partes do meu corpo seu Antônio nada falava, pelo contrário até incentivava. A bebida e aquele cheiro de suor de preto, fiquei sem reação nenhuma. Eu estava curtindo, sendo uma verdadeira piranha.
Seu Antônio pegou-me em seu colo com as pernas cruzadas em sua cintura, minha saia subiu totalmente deixando minha bunda e minha bucetinha a mostra para todos. Tentei abaixa-la, aquele velho, negro safado não deixou e ainda puxou meus cabelos me fez olhar para eles passando devagar na frente de cada um, fiquei com muita vergonha. Chegando em frente ao encarregado da obra um negro baixinho, mas bem forte de 30 anos, ele disse:
Seu Antônio – Vamos para o escritório, temos uns acertos para fazer.
Chegamos a um canto afastado da festa em um barracão improvisado. Nesse momento eu andava ao seu lado de mãos dadas com ele, logo que entramos ele disse:
Seu Antônio -Tira a roupa piranha….
Na frente do encarregado tirei meu vestido, fiquei nua. Seu Antônio disse para o encarregado.
Seu Antônio – Anda logo me dá deis reais, você tem cinco minutos, mais nada de cu da minha gostosa, mas só se ela quiser.
Abriu a gaveta tirou um monte de camisinha, colocou em cima da mesa e saiu. O negro baixinho tirou a roupo apresado, colocou a camisinha em seu pau preto grosso e bem maior que o do meu marido.
Encarregado – Vai piranha chupa meu caralho…. Vai porra…. Tenho pouco tempo….
Eu nem cheguei a me abaixar ele me empurrou para uma cama velha e suja de poeira cuspiu no pau e enfiou em minha buceta que se não estivesse tão molhada por causa de minha excitação teria me rasgado. Gritei, em vão, a música alta abafava os meus gritos o filho da puta ainda tentou me beijar, eu não deixei. Vi que lutar era perda de tempo e só fazia ele ficar mais violento relaxei. Fechei meus olhos e a visão de todos aqueles peões, comecei a ter prazer em ser fodida por um desconhecido negro, baixinho da pica grossa. Seu Antônio arrancou ele de cima de mim e jogou porta a fora em seguida entrou o segundo entregou deis reais para o seu Antônio que entregou a ele uma camisinha e repetiu cinco minutos e nada de cu, e saiu. Esse era magro e alto ele se atrapalhou colocando a camisinha sentei na cama com ele de pé na minha frente chupei seu pau que não era um dos maiores, mas adorei chupar, lambi o saco chupei as bolas delicia adoro piru preto falei para ele que sorriu e disse:
Segundo – Fica de quatro gostosa.
Pegou um tubo de vaselina que estava em cima da mesa passou em minha buceta e foi enfiando de vagar, depois que entrou todo o pau ele foi aumentando o ritmo de vagar até ficar muito, mais, muito rápido comecei a rebolar e a gozar na pica negra de um cara desconhecido que pagou para me comer como uma prostituta barata. O negro esporrou enchendo a camisinha dentro da minha buceta.
Seu Antônio – Passou doze minutos.
Segundo – Valeu chefe.
Olhando para mim ele perguntou:
Seu Antônio – Vamos embora agora?
Fiz um com o dedo.
Eu – Mais um, unzinho só e depois a gente vai.
Quando o terceiro entro falou o mesmo que com os outros só que ele reclamou que o outro ficou quinze minutos, meu dono simplesmente disse:
Seu Antônio – Faz minha namorada gozar e eu deixo você ficar mais.
Daí para frente eu tive orgasmos sucessivos com cada um, não sei quantas horas eles me comeram, sei que já estava mole, gozei umas oito vezes.
Seu Antônio – Cinco negros, os negros acabaram posso deixar os brancos entrarem?
Eu – Não, para comer pintinho branco eu como o do meu marido…. Vamos embora! Eu dei para cinco homens negros? Tive a impressão de ser muito mais!
Seu Antônio – Eu deixei todos mais uma vez, menos o baixinho, ele machucou você!
Eu ainda estava deitada na cama nua quando o meu salvador entrou com um prato de petiscos e uma cerveja, o encarregado negro baixinho também entra atrás dele reclamando que ele foi o único que não gozou, que o tempo foi pouco.
Encarregado – Pó chefe o pezão ficou vinte minutos e o cara de cão ficou quinze eu não fiquei nem dez.
Eu – Você foi estupido me tratou como uma prostituta….
-Desculpas…. Eu pensei….
Seu Antônio – Pensou errada baixinho, eu fiz essa brincadeira com ela porque eu tinha certeza que ela ia curtir, mas ela é na verdade a minha amante e é uma professora da classe média e vocês, eu escolhi porque são meus manos, todos cumpriram o prometido, ninguém filmou e todos foram gentis com ela.
Eu – E são todos limpinhos né. Amor, os brancos também são seus manos?
Seu Antônio – São sim, eu exigi de todos exames completo dizendo que foi exigência do sindicato.
Eu – Então eu posso….
Seu Antônio – Dá pra eles sem camisinha, pode sim.
Meu coração disparou e eu disse:
Eu – Baixinho, vai lá e chama os dois brancos.
Enquanto eu chupava o piru branco deles o baixinho resmungava baixinho. Deixei eles esporrarem na minha boca e eu engoli o que eu pude.
Eu – Obrigado rapazes, mas na minha buceta só piru preto.
O baixinho continuava reclamando.
Eu – Vamos embora amor! Baixinho dá uma arrumada nesse lixo que eu volto outro dia para uma visita só nos dois…. Adorei você, você sem dúvida o melhor negão que eu já tive e o seu dedo grosso no meu cuzinho, nossa, que tesão no cu.
O encarregado negro baixinho ficou todo gentil, pegou me no colo nua do jeito que eu estava e carregando até o carro do Seu Antônio assobiou para os outros que ainda estavam por ali e todos vieram no carro despedi de mim. Pela janela do carro beijei a boca de cada um deles, agora sim eu sou uma piranha, uma puta de negros.
Cheguei em casa as oito da manhã fui direto para o quarto. Dormi o dia todo, acordei com o meu corninho colocando toalha morna em minha buceta inchada.
Jonas – Você quer contar como foi a festa? Quantas vezes o seu salvador te comeu?
Eu – Não quero, hoje não, outro dia eu conto. Foi uns amigos dele, na verdade cinco negros e dois brancos. Fica tranquilo corninho eles usaram camisinha. Tomei um banho, almocei na cama mesmo e dormi de novo.
A semana passou normalmente e cada dia eu conto um pouco da minha festinha com os negros para o meu maridinho corno que eu amo, enquanto eu conto ele massageia meus pés e cuida de meu corpo. Eu nunca consigo terminar, antes disso ele não aguenta e acaba me fodendo, nossa vida sexual mudou muito até o meu cuzinho meu maridinho já comeu várias vezes. Ele continua desempregado cuidando da casa, meu salvador e amante eu dispensei, sou fiel agora, aquilo foi uma aventura passageira.
Estou gravida de sete meses e de quem é a marcela? Só vou saber quando nascer, pretinha ou branquinha, não sei, uma coisa é certa vai ser criada com todo carinho por meu corninho. Não vejo a hora dela nascer estou tentando conter meu tesão, mas sete meses sem pica preta é muito tempo para a piranha bucetuda que me tornei só se meu corninho deixar.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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