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Meus Amantes Negros – 2

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Sou branca com a pele bem clarinha, após uma quase tragédia onde fui salva pelo meu vizinho negão, acabei dormindo em sua casa e dando para ele. Meu marido continua desempregado

Sou branca com a pele bem clarinha, após uma quase tragédia onde fui salva pelo meu vizinho negão, acabei dormindo em sua casa e dando para ele. Lembrando que meu marido continua desempregado e eu sustento a casa a dois anos.
Uma semana depois a minha raiva e o arrependimento por ter traído meu esposo ainda me consomem falo com meu marido somente palavras solta geralmente dando ordens:
Me dá, sai da frente, cala a boca! Sempre gentil demonstrando arrependimento mantem a casa limpa, a comida quentinha até massagem nos meus pés ele fez. A noite conversei com ele e choramos abraçados. Ele pensa que fui estuprada, eu não disse que sim nem que não, mas ele guardou a minha roupa rasgada, reparou que depilei totalmente a buceta (palavras dele) e passei pomada uns três dias seguidos. Na cama chupei o seu pauzinho e deitada de bruços deixei que me comesse, nesta posição seus 14cm entrando e saindo livres na minha bucetona arrombada por aquele pauzão preto. Meu marido me comendo e eu pensando no seu Antônio não demorou muito, 5minutos, ele gozou melando minha buceta, virou para o lado e dormiu. Fui para sala liguei a tv para distrair. No filme que era de ação, mas um negão beijou uma mulher branca aí não teve jeito, enfiei dois dedos na buceta e gozei pedindo baixinho:
Eu – Vai negão filho da puta arromba minha bucetinha. Seu Antônio eu quero piru…
Isso repetiu várias noites até que uma noite, Jonas sentou-se no chão no meio das minhas pernas, beijou a parte interna das minhas cochas. Eu no notebook que eu estudava coloquei um filme erótico onde um negão comia o cu de uma branca casada, sem som, fui pega no flagra, na verdade eu queria ser pega. Enfiei um dedo no meu cuzinho empurrei sua boca na minha buceta e ele perguntou:
Jonas – Foi um negro que te fodeu?
Eu – Foi sim.
Jonas – Não precisa esconder isso de mim eu estou aqui para te ajudar e vou esta do seu lado para você superar isso.
Segurei a cabeça dele e jorrei molhando meu esposo todo. Nossa vida sexual melhorou muito, agora ele sabe que para eu gozar, basta a sua boca e um filme com um negro na tv.
Seis meses depois em um seminário para profissionais de educação joguei chame para um moreno alto amigo meu. Com o tesão e a vontade louca de chupar um piru grosso, preto e bem duro, almoçamos juntos, mas quando ele começou a falar da esposa gravida, desisti e fui para casa frustrada com a sensação de ser a pior pessoa do mundo, destruidora de lares. Ao acabar de abrir o portão ouço uma buzina, para minha surpresa é o Seu Antônio em sua camionete velha.
Seu Antônio – Está fugindo de mim? Entra aí!
Entrei e sua mão foi direto para a minha xoxotinha por cima da calça e não saiu mais. Beijos no rosto, meu coração como da outra vez disparou. Quero dá para esse velho negro fedorento que tem um piru enorme e vou ficar toda dolorida como da outra vez. Pensei.
Eu – Eu quero! Falei em voz alta.
Seu Antônio – Quer o que?
Eu – Quero você. Eu fugi sim, como eu branca jovem pode estar apaixonada por um velho negro idiota que se masturba quando me vê andando de shortinho no meu quintal. Fica perto de mim hoje, mas sem sexo, por favor. Janta comigo na minha casa o corno vai ser o nosso garçom.
Seu Antônio -Tá, só não prometo que vai ser sem sexo…
Eu – Está bom, vamos ver…
Seu Antônio – Vou em casa tomo um banho e as sete vou pra lá…
Enquanto o Jonas preparava um jantar, tomei banho, caprichei na depilação agora estou lisinha na frente e atrais, sei lá o que pode acontecer e melhor está preparada. O Vestido azul escuro curto sem alças valorizando meus seios sem sutiã, sandália branca com as pernas a mostra. Quando meu marido me viu.
Jonas – Nossa, pra que tudo isso? Mas se é assim vou me vestir!
Eu – Não precisa! E um jantar em agradecimento ao Seu Antônio o meu salvador você nem era para estar nele.
Jonas – Já pedi desculpa querida…
Eu – Cala a boca e veste esse avental de novo!
Jonas – Porque…
Eu – Porque eu quero assim.
A campainha toca e eu corri para atender. Senti minha buceta molhar pedindo pica, pica preta que loucura, ele entrou vestido com um terno azul-marinho completo, cumprimentou o meu marido e fomos para cozinha onde está a mesa arrumada para três pessoas. Uma mesa pequena redonda. Seu Antônio de um lada e eu de outro. Falei para o Jonas:
Eu – Não senta, serve a gente e tire essa cadeira daí! Esse jantar e um agradecimento ao meu salvador.
Peguei na mão do Seu Antônio agradecendo. Sobre minhas ordens Jonas serviu à mesa de pé ao nosso lado como um garçom. Começamos a jantar e cada vez que Jonas tentava dizer algo:
Eu – Fica quieto! Cala a boca!
E para o Seu Antônio eu era só sorrisos. Até que fingindo irritação levei o Jonas para quarto e com um lençol amarei suas mãos junta nas costas e seu pescoço na cabeceira da cama, liguei a tv com o som alto.
Eu – Fica aí assistindo a sua novela, você dá mais valor a ela do que a sua esposa, não é? Eu não quero ver a sua cara até o meu salvador ir embora, entendeu?
Jonas – Sim querida.
Tranquei a porta do quarto. O Seu Antônio já estava na sala sem o paletó.
Eu – Deu certo como você disse, o meu corninho ficou quietinho.
Seu Antônio – Isso, agora tira essa roupa, piranha do caralho.
Me agarrou em beijo forte sua mão direita atrás de minha cabeça sua boca grande com lábios grossos envolveu a minha boquinha pequena sua linha áspera invadiu minha boca e eu chupei-a, sua mão esquerda por de baixo de minha saia, por dentro de minha calcinha apertando, alisando minha bundinha. O único homem que eu deixei tocar em minha bunda foi o meu único namorado que tive na vida o meu esposo Jonas, agora corninho Jonas, enquanto a minha mente passeava entre lembranças e imagens do pintinho duro do meu corninho tentando enfia sua coisinha em mim, Seu Antônio molhou o dedo indicador de sua mão direita em minha boca e enfiou direto no meu cuzinho, dei um grito e tentei escapar em vão, eu estava em seu colo pendurada no pescoço daquele gigante negro com seu dedo do tamanho do pênis do Jonas que agora eu sei, é bem pequeno. Levei vários tapas na bunda.
Seu Antônio – Fica quieta sua filha da puta…. Você agora é minha puta e vai aprender a foder…. Vou te arromba toda…
Sentou-se no sofá comigo em seu colo e o nosso beijo continuou, as minhas roupas foram sumindo do meu corpo. Suas mãos inquietas passeavam ora no meu cuzinho, ora na minha buceta e com um chupão sugou meu seio esquerdo que chegou até a doer, fez o mesmo com o direito reclamei e ele continuou.
Seu Antônio – Você quer piru? Quer piru preto minha puta branquela gostosa do caralho?
Ajoelhei em sua frente e tirei sua calça, sapato e meias, mas quando segurei com as duas mãos aquela coisa preta grossa que ainda não estava totalmente dura, fui segura pelos cabelos e levei um tapa estalado no rosto.
Seu Antônio – Quer piru minha puta então pede pro seu macho? Quem é o seu macho?
Eu – Quero!
Levei outro tapa na cara.
Seu Antônio – Quer o que minha puta? Diz quem é o seu macho!
Protegendo meu rosto eu disse:
Eu – É você! Você é meu macho!
E antes de levar outro tapa falei:
Eu – Me dá piru preto meu macho, meu negão! Deixa-me chupar seu pau, por favor não aguento mais.
Assim ele dava as ordens e eu submissa executava. Caralho, como é gotoso…. Esfrega o rosto no meu saco…. Chupa meu ovo…. Agora o outro…. Coloca o saco todo na boca vai, abre bem…. Baba tudo deixa bem molhado…. Seca…. Que boca maravilhosa.
Passei a língua em tudo limpando e deixando sequinho, os ovos, o saco, a virilha até a entrada do cu eu lambi. Que diferença eu tenho nojo de beija a cabecinha do pintinho do Jonas que está sempre limpinho e cheiroso, o do Seu Antônio que tem um gosto forte e um cheiro característico de piru dos negros eu não tenho, quero sim lamber, chupar, me esfregar nele sem parar até o seu cheiro, seu gosto grudarem em mim. Fiz o mesmo com seu pau preto e depois peguei uma camisinha e óleo de amêndoa que guardo no armário de remédios, lubrifiquei seu pau, mas quando fui abrir a camisinha, meu amante negão tomou ela da minha mão dizendo que isso para nós é só para quando ele for comer meu cu, segundo ele com ela ele vai comer meu cu durante horas sem me machucar muito, mas que não vai ser hoje por causa do escândalo que vou fazer. Colocou-me de quatro no sofá com os seios encostado no braço do sofá, arrebitei bem minha bunda deixando a minha bucetinha exposta e de frente para a porta do quarto. Naquele instante imaginei o que meu esposo estava fazendo, será que ele está com o pauzinho duro ou chorando de remoço. Lagrimas caíram dos meus olhos, mas o tesão não me deixou acabar com tudo e correr para meu querido marido pedindo desculpas. Senti o óleo fresco escorrer pelo rego da minha bunda indo direto para a buceta com os lábios arreganhados pelos dedos do meu mocho negão, de imediato ele segurou firme em minha cintura e enfiou sem do o seu caralhão cabeçudo em mim, tapei minha boca para não gritar. Foram quinze minutos de metidas fortes e profundas eu gozei, gozei e gozei, ele me puxou para seu colo e os tapas na bunda repetiram-se. Com minhas pernas bambas fui empurrada para o tapete e de pernas apertas levei uma surra de pica preta na buceta. Mijei no tapete esguichando em gozo, Seu Antônio parou esperou que o meu gozo intenso passar um pouco e tornou a meter, com a mesma intensidade fez isso umas quatro vezes. Colocou-me de quatro agarrou em meus cabelos para não deixar eu deitar, foi puxão de cabelo tapa na bunda e pica na buceta tudo ao mesmo tempo. Lembrei que o Jonas também me comeu assim e eu mal senti seu pênis dentro de minha buceta, eu tive que apertar minhas cochas para prender seu pauzinho em mim, ao contrário o piru do seu Antônio me arregaça me arromba toda até o útero, delicia. Urrando em meu ouvido ele disse:
Seu Antônio – Caralho vou gozar…. Vou esporrar no teu cu minha puta.
Sentado em minhas pernas abriu meu rego com uma das mãos e com o dedo empurrou a cabeça do caralho para dentro do meu cuzinho e esporrou melando meu cu por dentro.
Eu – Não, não, está me rasgando….
Em vão, a ponta do seu caralho estava presa no meu cu. Deitou sobre mim e disse:
Seu Antônio – Calma putinha já acabou.
Relaxei com o peso do meu amante negão prendendo-me embaixo dele virou meu rosto e beijou minha boca, terminou pensei, mas ele arreganhou minhas pernas enfiou o seu pau na minha buceta dolorida e meteu em mim uma, duas, três, deis, não sei quantas.
Seu Antônio – Agora vou esporrar dentro da sua buceta branca de puta.
Quando voltei a mim ele já estava vestido me ajudando a levantar para que eu o levasse até o portão. Chegando lá que percebi, eu estava pelada no portão da minha casa ele riu, beijou minha boca e deu um tapa muito forte na bunda doeu bastante e perguntou:
Seu Antônio – Quando eu vou te comer de novo
Não respondi.

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