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Meu Mineirinho parte 2

5267 palavras | 6 |4.35
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Hoje vocês vão saber como foi minha 2ª noite com meu André. Dessa vez consegui comer sua bundinha, e ele teve seu 1º orgasmo.

Este conto é a continuação de Meu Mineirinho parte 1, sugiro que, para aqueles que não leram o conto anterior, antes de ler essa parte 2 do conto leiam a primeira parte. justamente por ser uma continuação, não mais irei me ater a descrições pessoais ou de pessoas e locais já apresentados por mim anteriormente. como foi dito, tive minha primeira noite de transa com o andré, meu mineirinho lindo e gordinho de 10 anos, ao aproveitar a embriagues dos pais do mesmo. acordei no outro dia e percebi que a porta estava aberta. sentei na cama de andré e cutuquei-o com carinho; ele acordou com a maior cara de safado. falei para irmos lavar o rosto e nos arrumar para tomar café. ele levantou da cama e ao começar a caminhar em direção ao banheiro, olhei rapidamente para a porta e ainda sentado em sua cama, passei a mão em sua bunda e dei uma apertadinha gostosa, então larguei. ele parou de andar rapidinho, deu uma breve olhada torta para trás, mas com um sorriso lindo no rosto e aquela carinha de quero-mais, então continuou andando para o banheiro. escovou os dentes, trocou de roupa com a porta do banheiro aberta, para que eu pudesse ver, e meu pau já mostrava sinal de vida, mas tínhamos que nos controlar. enquanto ele ia saindo do banheiro, e eu indo entrar no banheiro, o agarrei rapidamente e dei um beijo muito rápido em sua boca, passando a língua em seus lábios e sentindo o gostinho fresco de pasta de dente. ele ficou todo arrepiado. terminei de me arrumar e fomos juntos para a sala onde estava sendo servido o café-da-manhã. agimos como se nada tivesse acontecido, e meu querido andré conseguiu ser muito natural nisso! até me impressionei. mas entre nós não tinha nada de natural, afinal, estávamos amando. acordamos tarde nesse dia, já passava das dez, e era domingo, dia de reveillon, e encontramos os pais de andré tomando café; estavam na maior ressaca. cumprimentei-os e fui convidado a sentar. eles me agradeceram pela pequena festa no dia anterior, e disseram que não pretendiam beber naquela noite já que no reveillon eles iriam encher a cara, mas não iriam recusar um whisky tão bom quanto aquele. fiquei feliz ao ouvir aquilo, primeiro porque eles gostavam e confiavam mais em mim, e segundo porque eles iriam encher a cara de novo, logo eu teria chances de ter uma segunda noite transando com andré. conversamos mais um pouco à mesa até que eles me perguntaram aonde eu iria passar o reveillon. disse-lhes que não tinha nenhum lugar em especial definido ainda, eu só tinha lido a respeito de alguns bares e locais onde rolava alguma banda e djs, e que pretendia procurar comprar minha entrada hoje. eles disseram que os melhores locais pra se passar o reveillon não tinham mais ingressos a venda, e o resto eram festinhas sem graça. bom, não tive o que responder na hora, eu não conhecia a cidade como eles e eu realmente não queria ir a lugar nenhum, mas como eu disse que não iria incomodar eles naquele dia falei que tinha vacilado em não procurar saber disso antes e que iria rodar a cidade atrás de alguma coisa. eles disseram que não deixariam eu fazer aquilo, porque não valia a pena e que o vizinho de cima, do último andar, tinha organizado uma festa em seu apartamento e que eles iriam, e que poderiam pedir a ele que deixasse eu ir, já que o filho deles, que foi convidado, não iria, pois tinha se programado para passar o reveillon com a namorada no pop rock café, e que dormiria na casa da namorada hoje. a proposta e a chance não poderiam ser melhores! disse-lhes que não precisava de tudo aquilo, que eu não queria incomodar, ou seja, tudo aquilo que alguém diz quando quer aceitar, mas não quer dizer “sim” na cara-de-pau. então meu reveillon já estava programado. agora eu só precisava descobrir uma maneira de ter certeza que ficaria a sós por muito tempo com meu andré, e após obter algumas informações sobre como seria a festa e como era a casa dos vizinhos de cima, percebi que a melhor opção seria voltar mais cedo ao nosso ninho do amor, ou seja, o quarto do andré. a casa estaria vazia durante a noite, e eu sabia que os pais do meu garoto não voltariam tão cedo pra casa, já que o vizinho iria oferecer um grande café-da-manhã e os pais de andré disseram-me que ficariam até aquele horário. lógico que na hora eu falei que não era do tipo de ficar até tão tarde numa festa, e realmente não sou, mas falei que iria tentar ficar até o horário que eles saíssem. disseram-me, obviamente, que eu não precisaria fazer isso, que me dariam a chave de casa do filho mais velho, pois ele não precisaria, e que o andré também não agüenta ficar até tarde, e se eu quisesse poderia voltar com ele. era um sonho se realizando. geralmente as coisas não acontecem tão bem assim para mim, e juro que não acreditei na confiança que eles tinham em mim, parecia que eu era conhecido deles a anos. disseram que eu teria que esperar o filho deles sair pra me dar a chave. por mim tudo bem. passei parte do dia na casa mesmo, assisti um pouco de televisão, joguei um jogo de tabuleiro com andré, conversei bastante, e sempre que agente tinha uma chance trocávamos carícias muito rapidamente. sempre que íamos a seu quarto agente trocava uns beijos, eu apertava sua bundinha, ele pegava em meu pau por cima dos shorts, e eu também pegava no dele. em um dos momentos nos arriscamos um pouco mais, ele tirou rapidamente meu pau duro pra fora da cueca e deu uma chupada, muito gostosa, e sem contar que eu já não agüentava mais esperar pela noite, mas ainda assim não deu nem 10 segundos e eu pedi que parasse, com muita dor no coração, mas eu não podia arriscar, e aquilo que estávamos fazendo já era demais, com todo mundo na casa. o dia passou devagar, minha ansiedade misturava-se com o nervosismo e a carinha do meu guri de 10 anos cada vez mais me fazia imaginar as coisas que eu iria fazer com ele naquela noite, e isso não me ajudava a me acalmar, pra falar a verdade só piorava, porque eu tinha que esconder a excitação, o que era constante. até mesmo meu garoto mostrava sinais para mim, teve até um momento que deu pra ver o pauzinho dele duro fazendo volume nos shorts, como não tinha ninguém por perto eu mesmo ajeitei pra ele e o alertei pra ter cuidado. finalmente chegou a hora da festa e eu já tinha recebido a chave de casa do próprio irmão do andré. nós arrumamos e fomos para o andar de cima, um pouco atrasados, e ao chegar lá percebi o tamanho da festa. o apartamento era enorme, o dobro do tamanho do apartamento do andré, justamente por possuir cobertura; tinha pista de dança com dj tocando ao vivo nas pick-ups, sushi bar, lounge, buffet, barman, tequileiro e tequileira, e muita gente, muita gente mesmo, tinham pessoas de todo o prédio e convidados de fora, mas ainda assim dava pra ver que não faltaria comida e bebida, era tudo muito farto. tinham muitas garotas bonitas, a maioria delas acompanhadas, mas ainda assim achava-se algumas a procura de um ficante. falei discretamente com o andré que durante a festa não ficasse colado em mim, que fosse brincar com os amigos dele até que eu o procurasse, pois não podíamos dar bola de nada e eu tinha que manter minha imagem perante os pais do meu garoto. vi meu mineirinho encontrar-se com os amigos, alguns deles até bonitinhos, ao meu gosto, mas meu coração era do andré, e ele, ao meu ver, ainda era o melhor de todos. fui atrás da galera de minha idade, conversei com algumas meninas, fui queixado por duas gatas, a primeira eu recusei por ser moradora do prédio, mas obviamente não usei isso como desculpa para ela, a segunda e minha ficante na noite era uma convidada de um dos moradores, e estava claro pela cara dela que ela só procurava um pouco de diversão momentânea, ou seja, eu não ficaria compromissado ficando com ela, poderia terminar a hora que eu quisesse e voltar minha atenção ao meu menino. e que menino… eu não conseguia beijar aquela mina linda sem parar de me imaginar massageando a língua do andré. certifiquei-me de checar os pais do andré várias vezes, saber se estavam bebendo e se divertindo, e mostrar para eles que eu agarrei alguém durante a festa. a festa foi rolando, a contagem regressiva passou, os fogos iluminaram os céus de bh e eu continuava o meu plano, enquanto beijava uma garota pra manter a imagem e checava como andava meu garoto. passaram-se 2 da manhã, estava na hora… dispensei a garota, disse-lhe que a noite tinha sido boa, mas que eu teria que ir, ela ficou irritada, mas que se dane, minha noite não seria gasta com ela, e sim com meu amado. procurei-o pela festa lotada, achei-o brincando com uns amigos. só aquela cena já me excitava. esperei que ele me visse e fiz um sinal chamando-o e apontando para o chão, para dizer que estava na hora. de longe deu para ver que ele inventou alguma desculpa qualquer, acho que disse que estava com sono, e se despediu dos amigos. ele aproximou-se de mim, e coloquei a mão em sua cabeça dizendo “vamos”. nossa, o sorriso que aquele guri abriu me fez estremecer. resolvemos não nos despedir de ninguém, apenas sair de fininho sem chamar muita atenção. a porta da casa estava aberta, sai primeiro e desci pelas escadas, logo atrás com um pouco de distância estava meu querido. cheguei à porta do apartamento primeiro, abri com a minha chave e entrei, segurei-a aberta até andré entrar, com a maior cara de ansiedade. só a luz da sala estava acesa, e aparentemente não havia ninguém lá. assim que fechei a porta, o andré já foi me abraçando e pegando em meu pau por cima da calça. interrompi-o e disse-lhe em seu ouvido que tínhamos que preparar tudo antes. ele perguntou o que? pedi pra ele observar apenas. rodei todo o apartamento e chequei que realmente não havia ninguém lá, fechei algumas cortinas, desforrei a minha cama e a do andré e fui até a cozinha e peguei um rodo de madeira, apoiei o rodo na porta da frente, de maneira que se alguém abrisse a porta o rodo cairia e faria barulho, seria o nosso alarme caso fossemos interrompidos. mesmo com o som da festa podendo ser ouvido do apartamento, dava pra saber se meu alarme tinha tocado, pois testei duas vezes antes de explicar a andré o que era aquilo tudo, e qual desculpa dar a alguém caso perguntassem sobre o rodo. instrui-o a dizer que havíamos derramado um pouco de água, e usamos aquilo para limpar, e esquecemos ali. andré ficou surpreso com tudo aquilo que eu tinha feito, e disse-me que eu era muito inteligente. agradeci-o com um beijo na boca, carregando-o em meus braços com um forte abraço e ajeitando suas pernas de modo que abraçassem minha cintura. a partir dali realmente começava a nossa noite. beijei-o loucamente enquanto o mantinha pendurado no meu pescoço, enfiava uma mão dentro de sua cueca e acariciava sua bundinha, ao mesmo tempo em que a outra alisava suas costas e seus cabelos. naquele enlace nós percorremos a sala nos beijando, e toda hora eu o apoiava em algum lugar, na parede, no sofá, na mesa. sempre que parávamos ele pegava em meu pau hora por cima da calça, hora por dentro, e claro que àquela hora eu já havia desabotoado tudo que era possível, só precisávamos chegar ao quarto para terminarmos de tirar as roupas e finalmente transar como animais. e assim foi feito. chegamos ao quarto, ele pendurado em meu pescoço ainda, deitei-o de costas em sua cama, beijamos mais um pouco enquanto trocávamos carícias quentes, então parei, levantei-me um pouco e o vi deitado, braços e pernas abertas, com a camisa social e a calça desabotoadas, e, o melhor de tudo, aquela carinha dele de criança safada me olhando, com fome, com gula. tirei a sua camisa, depois a minha. aproximei-me novamente e lambi seus lábios e logo em seguida, sem demora, dei uma rápida chupadinha em seus mamilos. afastei-me novamente e comecei a tirar sua calça desabotoada. dessa vez ele usava cueca, por causa da festa, e pela cueca branquinha e folgada dava pra ver a excitação do meu garoto. por cima da cueca peguei em seu pauzinho e massageei um pouco, e ainda massageando voltei a chupar hora seus mamilos e hora sua boquinha carnuda e vermelhinha. meu menino estava adorando. eu não tinha pressa; aquela tinha que ser a melhor noite de nossas vidas, e eu estava preparado para quaisquer eventualidades, os riscos estavam controlados. dei uma ultima chupada com uma leve mordidinha em seu mamilo direito e desci devagarzinho lambendo seu peito, barriga e umbigo. que pele lisinha, sem pêlos, rugas ou cicatrizes, era uma delícia. desci um pouco do umbigo e dei três mordidinhas em seu pau duríssimo ainda por cima da cueca. coloquei as duas mãos em sua cintura e fui retirando a cueca até sair completamente de suas pernas. a visão era maravilhosa, quase a mesma de antes, só que dessa vez ele estava sem roupas e todo babado, sem contar que estava todo aberto para mim, apenas para mim. ajoelhado em sua cama, de frente para as suas coxas, estendi minha mão direita até sua testa, alisei-a uma vez e desci até sua bochecha esquerda e disse-lhe que era lindo. ele sorriu mais uma vez. encostei a barriga na cama e me ajeitei entre suas pernas, colocando-as sobre os meus ombros, então desci minha boca até a pontinha do seu pau, dei alguns beijinhos e lambidas e logo cai de boca pra valer. chupava com vontade a maestria, engolindo-o todo e às vezes até as pequenas bolas do meu guri. chupava como se chupa o melhor e mais gostoso dos pirulitos; e engraçado é que no dicionário “pirulito” significa “pênis de menino”. meu garoto gemia baixinho e se contorcia. as vezes chegava a colocar a mão em minha cabeça e puxar meus cabelos ou forçá-la para baixo. da cabeça ao talo e as bolas, depois me concentrava novamente na cabeça e descia lambendo toda sua extensão até a região entre o saco e o cu. após repetir isso algumas vezes finalmente cheguei a lamber seu anelzinho. lubrifiquei bem para poder começar a introduzir um dedo, eu tinha que fazer isso para ele começar a se acostumar com alguma coisa entrando na sua bunda, eu não podia começar enfiando logo o meu pau. quando já estava bem molhado, lambi meu dedo também e comecei a colocar bem devagarzinho o dedo indicador da minha mão direita, e voltei a chupar seu pau enquanto isso. ele estranhou e disse que estava incomodando. disse a ele que a dor ia passar, mas que o prazer ia ficar, e que ele iria adorar. ele balançou a cabeça afirmativamente e se manteve firme enquanto eu enfiava o meu dedo. continuei chupando enquanto esperava ele se acostumar, e quando achei que podia coloquei o segundo dedo. acho que o segundo dedo doeu mais que o primeiro, ele se contorceu um pouco mas não falou nada. depois de um tempo quando senti que ele já estava acostumado parei de chupar e me levantei da cama, ficando de pé. ele não entendeu e perguntou o que foi. disse-lhe que agora era a vez dele, mas que antes eu tinha que preparar uma coisa. ele se sentou enquanto eu arrumava minha cama, a dele e nossas pijamas. disse a ele que caso o alarme tocasse nós deveríamos nos vestir rapidamente e fingir estar dormindo. ele entendeu e confirmou com um “aah…”. ele se manteve sentado, enquanto eu fazia aquilo, mas ainda estava molhadinho e de pau duro. retirei minha calça e cueca, deixando à vista daqueles lindos olhos verdes e brilhantes dele o meu pênis. enquanto eu me aproximava de onde ele estava sentado em sua cama, sua boca ia se abrindo e suas mãozinhas macias iam se esticando para alcançar-me. a boquinha dele finalmente abraçou meu caralho e o fez sumir praticamente. segurei sua cabeça e deixei ele curtir o momento um pouco. mas eu tinha planejado outra coisa. tirei meu pau de sua boca e deitei ao seu lado, pedi-o que deitasse em minha barriga e me chupasse. ele deitou e começou a me chupar um pouco sem jeito, por causa da posição. mas seu peso em meu corpo me dava um enorme tesão, e a visão de sua bundinha exposta e virada para minha cara foi tudo para mim. comecei a enfiar novamente o indicador direito no seu reto, e aos poucos fui começando um movimento de vai-e-vem e depois rodei meu dedo lá dentro, mas sempre muito devagar para não machucá-lo. aquela cena estava me excitando demais, e eu estava prestes a gozar. parei aquilo, deitei-o de barriga para cima e dei um beijo em sua testa e outro em sua boca rapidamente. disse-lhe que hoje eu comeria a bundinha dele. ele falou que queria que eu o comesse, que gostou muito do meu dedo na sua bunda. eu fiquei surpreso, mas comecei a posicioná-lo da mesma maneira que fiz na noite anterior. levantei suas pernas de forma a ter um ângulo bom para enfiar em sua bunda, e coloquei suas pernas para abraçarem minha cintura. posicionei minha glande na portinha do seu cu virgem e comecei a forçar entrada. mesmo bem lubrificado e com o cu um pouquinho alargado por causa do meu dedo, a entrada era muito difícil e apertada, eu não podia colocar muita força para não machucá-lo. quando a cabeça entrou olhei para a cara dele e vi que ele estava apreensivo e com dor. eu estava com pena dele, podia sentir sua dor, eu estava compartilhando aquele momento com ele, mordi meus lábios de nervosismo. parei um pouco para ele tentar se acostumar. quando vi que ele tinha se acalmado um pouco, continuei a enfiar, mas ele fechou os olhos e virou a cara um pouco pra cima. resolvi desistir e comecei a tirar. mas ele não deixou eu sair! estendeu um braço e segurou minha bunda! “não para! ta doendo, mas ta bom. continua”. eu demorei um pouco para acreditar naquilo, sinceramente fiquei de boca aberta na hora, foi simplesmente inacreditável. ainda me recuperando do choque, voltei a penetrar bem devagar seu reto. fui enfiando aos poucos e com pausas longas. até que meus pêlos pubianos encostaram-se em sua lisa bundinha e ele finalmente se acostumou. quando a cara dele já não demonstrava dor nenhum, dei-lhe um beijo de língua demorado. “carinha… você é muito corajoso”. e comecei o vai-e-vem num ritmo lento, aumentando aos poucos, enquanto ele batia uma punheta para ele mesmo. meu garotinho chegou a abrir a boca de prazer. mas não demorei muito, nem cheguei a um ritmo rápido e gozei em sua bundinha. ele parou de se masturbar e ficou sentindo meu líquido quente e abundante inundar seu cuzinho. fiquei mais um tempo com meu pau duro em sua bunda, enquanto beijava-o e masturbava-o. depois fiz ele levantar-se e ficar sentado em meu colo, de frente pra mim, mas ainda sem tirar o meu pau de sua bunda, não queria que escorresse nada. fiquei de pé e fui até seu banheiro, carregando-o ainda encaixado em meu pau. lá, retirei meu pau de sua bunda e coloquei-o sentado rapidamente no vaso sanitário aberto, pedi que fizesse força como se estivesse cagando e um pouco de esperma escorreu para a privada. perguntei se ele estava bem, e ele disse que sim. fui na pia e lavei meu pau. com o pau limpo voltei para a frente do meu guri e pedi que ele chupasse e tentasse retirar o resto de gozo que tinha ficado dentro do pau. ele colocou uma mão na base e abocanhou a cabeça, começando a chupar com gosto. abracei, com minha mão direita, sua mão que segurava meu pau, apertei-a e levei até a base da cabeça, para que o resto do gozo saísse. ele chupava e lambia o restinho que saia, e finalmente engolia. depois que meu pau já estava limpinho, fiz ele parar de me chupar e me concentrei em limpar sua bunda. passei papel higiênico molhado em seu cuzinho de criança, joguei o papel usado na privada e dei descarga. foi uma sensação estranha limpar a bunda do meu amado, mas eu gostei, me senti responsável pelos cuidados daquela criança. terminando a limpeza, abracei-o. “vamos voltar para a cama, ainda não terminamos”. peguei ele no colo, um braço apoiando sua nuca e o outro segurando a parte de trás dos joelhos, como quem carrega um bebê; mas que bebê pesadinho e gostoso… ele estava uma graça em meus braços, aos meus cuidados. voltei à sua cama e coloquei-o sentado na beirada, me ajoelhei em meu colchão e voltei a chupar seu pau. enquanto eu o mamava, ele ia fazendo carícias em minha cabeça, e as vezes em minhas costas, também inventou de hora deixar as pernas bem abertas e hora fechar pra dificultar que eu chupasse, mas aquilo só me deixava com mais tesão e fazia-o ficar muito mais gostoso, pois foi uma delícia chupar o toquinho do seu pau que ficava exposto enquanto me roçava em suas coxas empurrando-as para baixo para tentar chegar ao pirulito do meu garoto. em um certo momento forcei que abrisse as pernas e comecei a cutucar a entrada de seu anelzinho, mais alargado dessa vez, com a ponta de meu dedo indicador esquerdo, logo meu mineirinho começou a gemer, eu sabia que ele estava prestes a gozar, então enfiei o dedo esquerdo em seu reto e fiquei mexendo ele lá dentro, enquanto que com o polegar e o indicador da minha mão direita eu comecei a punheta-lo enquanto chupava a cabecinha exposta do seu lindo pênis. andré começou a se contorcer e apertar minha cabeça com força, ele estava gozando, aquele gozo seco sem ejaculação, e como eu não parava de chupar e nem tirava meu dedo do seu cu ele continuava a sentir prazer. parei um pouco e deixei-o descansar. ele deitou de barriga pra cima na cama, ofegante, então voltei a chupar só pra matar minha vontade. pouco tempo depois parei, me levantei e fiquei de quatro em cima dele, face a face, e comecei a beijá-lo. meu garoto estava exausto e ofegante. segurei as mãos dele com as minhas, acima de sua cabeça e pressionando-as contra a cama, enquanto beijava-o e deixava-o totalmente exposto para mim. parei o beijo e falei: “agora é sua vez. quero gozar em sua boca, e quero que dessa vez tente engolir rápido”. certo, ele confirmou. ainda de quatro em cima dele, engatinhei um pouco para frente e deixei meu pau duro pendurado sobre sua cara. ele entendeu, pegou com as duas mãos, levantou a cabeça um pouco e começou a mamar, que nem um bezerro mama as tetas de sua mãe, mas o leite que eu daria a ele de alimento era muito mais gostoso e nutritivo. abaixei um pouco a cintura para que ele ficasse confortável com a cabeça apoiada no colchão, e aquela mamada estava sendo demais! nunca senti coisa mais gostosa em minha vida, o tesão era enorme. mas infelizmente aquela posição era cansativa, e tive que mudar para outra mais confortável para ambos. sentei na beira da sua cama e coloquei-o ajoelhado entre minhas pernas, abraçando suas costas com minhas panturrilhas, e como o guri já tinha treinado o suficiente nesses 2 dias, mamou com maestria e gosto. ele punhetava a base enquanto sugava a cabeça e o pré-gozo que tinha saído e continuava a sair. com a outra mão às vezes alisava minha bunda ou costas, ou pegava no meu saco e depois punhetava um pouco com as duas mãos. e eu só podia retribuir fazendo um cafuné em sua linda cabecinha. aqueles lábios carnudos, vermelhos e quentinhos eram muito gostosos, e o guri chupava com tanta vontade que eu senti o gozo chegar. avisei a ele que estava prestes a gozar, perguntei se ele realmente queria tentar engolir. ele olhou para mim e disse sim enquanto balançava a cabeça afirmativamente, ainda segurando a base do meu pau com sua mão direita. voltou a se concentrar no meu mastro babado, e pedi que ele só chupasse a cabeça e punhetasse mais rápido com a mão. assim ele o fez, e não demorou nada e eu comecei a ejacular em sua boca. ele parou de punhetar, mas não parou de sugar. meu gozo não foi tão abundante quanto o primeiro, mas senti que meu líquido estava satisfazendo a sede de porra do meu querido. ele ia engolindo rápido. quando terminei de gozar, ele parou de chupar, tirou meu pau de sua boca, ficou parado um pouco. deu pra ver pelo movimento de sua boca que ele estava limpando o que tinha sobrado lá dentro. depois que ele fez isso voltou a me chupar e espremeu o restinho que tinha dentro do meu pau e limpou tudo muito bem, como se faz com um canudo sujo de sorvete. quando ele terminou perguntei se ele tinha gostado. ele me disse que no início era estranho e meio nojento, mas depois que acostuma fica bom.puxei ele para cima pelos braços, coloquei-o de pé de frente para mim, e o beijei em agradecimento. ainda pude sentir um pouco do gosto do meu esperma em sua boca. “andré, essa foi a melhor noite de minha vida. obrigado”. ele ficou um pouco vermelho e baixou a cara, não sabia o que responder. voltei ao beijo, mas não demorei quase nada e falei a ele que estava na hora de dormir, que já eram mais de quatro da manhã e alguém poderia chegar ao apartamento em breve, e agente ainda tinha que tomar banho. infelizmente era verdade, tínhamos que parar por ali. ele foi primeiro ao banho; oh como eu queria estar naquele chuveiro naquela hora com meu garoto, mas tive que me contentar com as lembranças do nosso banho de piscina juntos na ilha. fui até a sala e retirei a armadilha, abri as cortinas para como elas estavam antes e fui recolhendo as roupas que estavam jogadas e dobrei para guardá-las. enquanto isso eu pude ver meu menino se banhando… pensei, por que não? se fosse rápido não teria problema. tranquei a porta do quarto e corri para o banheiro já tirando a pijama que coloquei para andar pela casa. andré ficou feliz ao me ver entrando no chuveiro com ele. no banho, agarrei-o num beijo enquanto acariciava sua bunda. não demoramos nada naquilo e ele já se curvou pra dar outra chupadinha em meu pau. estava ótimo, mas realmente meu medo era grande, e eu já tinha matado parte da vontade de realmente agarrar ele embaixo d’água. pedi para pararmos, ele ficou triste e saiu do chuveiro, se enxugou, escovou os dentes, colocou o pijama e foi para a cama. terminei meu banho e fiz o mesmo. destranquei a porta antes de ir para a cama, e antes de deitar dei um beijo em sua testa e outro rapidamente em sua boca. boa noite, meu guri… acordei e vi que eram pouco mais de oito da manhã. eu acordei meio nervoso, até muito cedo para quem tinha passado uma noite daquelas. meu garoto ainda dormir, e a porta do quarto ainda estava fechada. ajeitei-me no banheiro, chequei se estava tudo limpo e se ninguém suspeitaria de nada. tudo tranqüilo. sai do quarto e percebi que ninguém pareceu ter entrado na casa até aquela hora! tomei um banho rápido e coloquei uma bermuda e camisa arrumadas, fui até o apartamento de cima e qual não era a minha surpresa, estava rolando o café-da-manhã! encontrei os pais de andré, estavam chapados, mas alegres, e depois de um rápido bate-papo pediram que eu fosse chamar o filhote deles para tomar café, e que eu não demorasse pois a comida estava ótima, e de fato estava. voltei correndo ao apartamento, abri com minha chave, fui correndo até meu amado e o acordei com um beijo na testa e carícias na bundinha dele. ele acordou meio atordoado e o coloquei a par da situação. embora eu estivesse louco para transar com ele de novo, não dava para fazer um serviço completo sem me sujar. o máximo que fiz foi observar ele tomar banho enquanto eu alisava meu pau por cima da bermuda. e o safadinho ficava me mostrando sua bunda o tempo todo durante o banho… ah safado, eu a teria de novo, com certeza me esforçaria para isso! ele se arrumou e fomos juntos tomar café. o plano foi perfeito, nenhuma falha, e ninguém desconfiou de uma pessoa tão legal, simpática e inteligente quanto eu, pelo menos foram esses os elogios que eu ouvia dos parentes do meu amor. infelizmente a noite havia acabado, e eu só teria mais um dia para tentar ter outra transa com o andré, que, felizmente aconteceu, e irei contar no próximo conto. agradeço a todos que tiveram novamente, ou pela primeira vez, a paciência de ler até o fim a minha história gigantesca, e espero que depois desse longuíssimo relato, tenham aproveitado e gostado mais uma vez. assim como o primeiro conto, não poupei nos detalhes, pois é meu estilo de escrita.

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6 Comentários

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  • Responder Ronaldo ID:8cipmgx2d3

    Muito gostoso seu conto. Cade a parte 3 de Meu mineirinho. Aguardo ansioso;

  • Responder DyegoVaz ID:469c1e32t0a

    Mais uma vez eu reforço
    Sua forma de escrita é maravilhosa rica em detalhes que eu particularmente adoro.
    O teu modo de pensar. Todo o plano de conquista seu amado me deixa muito excitado.
    Parabéns novamente pelo conto fascinante.

  • Responder Secret ID:giplzdksq

    Opa cadê a continuação do conto parte 3?!! Conta pra gente! Parabéns pelo conto

  • Responder Nober ID:831i9lexik

    Olá, bahiano, essa sua história você diz que é um conto, mais para mim na vida real sempre senti e sinto tudo isso que você relata na sua história. Eu sinto pelos meninos, pode me chamar de pedófilo do que quiser, não muda nada a realidade dos meus sentimentos. Cara eu sei que isso é uma coisa muito difícil porque a sociedade nunca vai aceitar esses tipo de comportamento com os meninos. Mais a verdade é que sento um tesão imenso pelos meninos, e por mulher sinto tesão mais nem se compara em relação ao que sinto pelos pinpolhos.

  • Responder Maduro ID:b95z5a5oq72

    Muito bom teu conto!!! Queria ter conhecido alguém como você quando eu tinha 19 anos!! Parabéns!

  • Responder Loolapalooza ID:fi07o4l1z

    Muito fantasioso