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Maluco é quem não gosta de cu!

1652 palavras | 6 |3.90

Por este ser um relato verídico, será omitido, nomes reais e local onde ocorreu o fato.
Sou bi passivo assumido discreto. Depois q me separei da minha esposa em 2009, decidi não mais me envolver maritalmente com mulheres. Me mudei para uma cidade tranquila no interior do Rio, e resolvi me relacionar somente com homens, já que, com eles sempre obtive melhor prazer.
O bairro onde fui morar era um local tranquilo e bem pacato. Minha pequena e confortável casa, era ao lado, de um manicômio estadual, (hoje já extinto).
Na época, já tinha sido transferidos os loucos mais graves, e só estavam alí, os internos mais brandos , como drogados em recuperação e escrizofenicos ,alguns deles alcoolatras abandonados pelos familiares.
A noite, mesmo depois das 22 HS, depois q os últimos funcionários da cozinha saiam, eu ouvia vozes dos internos perambulando pela enorme area arborizada do pátio. Curioso, coloquei uma escada , num ponto extrategico, bem escuro sob uma mangueira e subi pra ver o movimento.
Alguns deles, só de short e sem camisa, andavam falando sosinho, ouvindo rádio de pilha e fumando cigarros. Certa noite, ali de vigília, flagrei um deles, se masturbando encostado ao muro. Apessar da penumbra, pude ver seu pirocão enorme cuspindo leite em esguichos.
Aquela visão, só fez aumentar meu tesão e a curiosidade de conhecer o local era enorme.
Dois dias depois, novamente sobre a escada, vi quando dois deles, se aproximaram, e protegidos atrás da casa de bombas, um deles se agachou, tirou a pica do outro pra fora do short e começou a chupar.
Enquanto o baixinho mamava, o interno, um branco barrigudo, fumava , com um radinho de pilha colado no ouvido. A cena durou uns 10 minutos, logo o cara gozou na boca do baixinho, q se levantou, tirou do bolso um cigarro, deu pro gordo e cada um saiu pra um lado.
O baixinho seguiu em direção a portaria, só então pude ver q era o porteiro da noite, pois já o tinha visto no portão outras vzs.
Na noite seguinte, como quem não quer nada, fui até a portaria fazer a política da boa vizinhança. O baixinho,
Macedo,era um coroa 50tao bem franzino e bom de papo, assim como eu, tbm não dava pinta de viado, embora nossos olhares, nos examinavam com atenção e interesse.
Depois de 20 minutos de conversa, resolvi arriscar.
— deve rolar muita sacanagem entre esses caras aí dentro, sem ter o q fazer!.

Com um sorriso malicioso, ele respondeu:
— pô, vc nem imagina !

— ontem te vi com um deles, atrás da casa de bombas — disse, exibindo o mesmo sorriso, apontando de onde eu vi tudo.

Ele me olhou sem jeito, então logo retruquei:
— não se preocupe, tbm gosto do “babado”, queria estar no seu lugar!

Se mostrando aliviado, Macedo foi se soltando, e revelou q só curtia chupar e q a maioria dos internos, faziam qualquer coisa por um cigarro, uma cachaça, ou uma muda de roupa velha.
— vc já deve ter mamado muitas picas aí dentro ,hein!?— perguntei , já de pau duro.

— uhummm, e a vantagem é q são todos confiáveis e discretos.

Já passava da meia noite, só estávamos nos dois na portaria. Cheio de tesão, coloquei a mão sobre a pica dura , e mostrando pra ele, disse:
— olha como esse papo me deixou!

— vamos ali no banheiro, q resolvo, seu problema— disse ele, já me puxando pelo braço.

Ali no pequeno banheiro, o coroa caiu de boca na minha pica, ao mesmo tempo em q eu massageava sua pequena e fina piroca.
Com o tesão q estava, gosei em 5 minutinhos.macedo não desperdiçou uma só gota, depois foi minha vez de aliviar ele. Abocanhei seu pintinho duro, já descendo minha bermuda, expondo minha bunda branca lisa e carnuda.
Macêdo, como bom viado, sabia bem o q eu queria e atolando o dedo no meu cu, pediu:
— vira a bunda, quero gozar no seu cu!

Seu pintinho entrou fácil, no meu cu guloso. Fazia tempos q eu não tomava no cu. Rebolei, pra sentir cada sentimento dentro de mim. Macedo tbm não demorou a gosar.
Antes de ir pra casa, Macedo pediu que eu voltasse no dia seguinte, pra uma visita aos internos, pra me apresentar a eles.
Era domingo , dia de visitas, mas poucos recebiam visitas de parentes. Eu tinha comprado cigarros, e separado algumas mudas de roupas q já não me serviam. Macedo , foi me apresentando pessoalmente, aos internos, com quem ele se relacionava, a todos dizia o mesmo.
— esse é meu amigo Renato, ele tbm gosta de pica, trata ele bem!

Todos me olhavam com desejo, e um sorriso débio no rosto.
Depois de distribuir toda a roupa e cigarros, fui pra casa prometendo voltar a noite.
Já passava da meia noite, quando cheguei na portaria, com uma garrafa de café e vários pedaços de bolo. Macedo entrou comigo e já havia 5 internos, nos esperando no canto escuro perto do muro, sob uma amendoeira.
Depois de comerem e fumarem, Macedo foi com um deles pro banheiro da portaria , me deixando com os outros quatro.
O gordinho , q eu tinha visto o Macedo chupando, parecia ser o mais assanhado, pelo volume vi q estava de pau duro, chamei ele pra trás da casa de bombas, local mais reservado. Mal comecei a chupar seu pau, vi os outros se aproximando, todos de pica na mão. Logo vi, q não teria privacidade, mas nem estava preocupado com isso, eu queria era pica.
Sem parar de chupar, tirei a bermuda e empinei o bundão, logo um deles me prendeu pela cintura. Agitado tentava meter a pica . Aproveitando a gosma q já saia da pica do gordo, cuspi na mão e lambuzei meu cu, depois peguei a pica dele, apontei na portinha e finalmente ele empurrou pra dentro. Seu pau era médio, e com três bombadas entrou até o talo.
Eu delirava de prazer, me sentindo uma verdadeira puta rampeira sendo disputada por um bando de loucos tarados . Assim, um de cada vez, foram esvaziando seus sacos, na minha boca ou no cu. Dois deles eram insaciáveis, suas picas não amoleciam, depois de gozarem.
As 4 da madruga, minhas pernas já estavam bambas, minha boca colando de tanto receber gala, e do meu cu arregaçado escorria enorme quantidade de porra.
Me despedi, deixando com eles os últimos cigarros, prometendo voltar na noite seguinte. Ao chegar na portaria , Macedo q estava sentado ao lado, do interno q tinha vindo com ele, me sorriu perguntando:
— aí, tirou o atraso?

— porra, nunca tomei tanto no cu, tô arregaçado!

Apontando pro mulatão enorme ao seu lado, falou:
— é uma pena, queria tanto ver se vc guenta o jerico— disse colocando a pica do mulato pra fora.

Jerico, era o apelido do cara, ele tinha quase 2 metros, uns 120 kg. Sua jeba mole ia na metade do joelho, era cabeçuda e muito grossa.
Como maioria dos outros, jerico não falava nada, me olhando com um sorriso idiota. Peguei na jeba pesada e exclamei:
— q trolhão…essa porra sobe?

Foi Macedo quem respondeu:
— experimenta chupar, pra vc ver!

Levei jerico pro banheiro e sentado no vaso coloquei sua chapeletona na boca, quase deslocando o maxilar.
Enquanto chupava, sentia o volume crescer na minha boca e mãos, pois eu mamava e punhetava ao mesmo tempo. Logo aquela coisa se tornou descomunal.
Do lado de fora do banheiro aberto , Macedo assistia a tudo, e disse:
— jerico é loco pra comer um cu, tem coragem ?

Eu já tinha experimentado muitas piconas, mas nada parecido com “aquilo”. Como adoro desafios e não sou de correr do pau, pedi pro mulato sentar sobre a tampa do vaso, ele sentou com o picão em riste, apoiando as costas na parede.
De costas pra ele, abri as pernas entre as dele e me agachei encostando o cu babado na chapeletona quente e gosmenta. Segurando a jeba pelo meio, fui rebolando e sentando devagar. Aos pouco, meu esfíncter foi se alargando até dar passagem pro cabeção grosso.
— hummmm… aaiiiii meu cu— gritei de dor e prazer.

Como eu tinha controle da situação, parei , sentindo meu cu mais arreganhado do q nunca. Logo a dor foi sumindo e voltei a rebolar e descer. Ao sentir o picão agasalhado, jerico começou a fungar e me abraçando por trás, me puxou pra baixo.
A pica entrou toda , num só golpe. Passei a mão por baixo, e vi q só o saco estava de fora. A cada movimento q jerico fazia, dava pra sentir a chapeletona, socando meu estômago.
Macedo arriado entre minhas pernas, exclamou:
— porra viado… Que cu é esse, entrou tudo!!!!!

—- iiisssss…delícia de picão— exclamei, subindo e descendo, com a Tora atolada

Ajoelhado a minha frente, Macedo caiu de boca na minha pica. Minutos depois, jerico esvaziava o saco dentro do meu cuzão, ao mesmo tempo em q eu leitada a boca do vigia.
Quando me levantei do colo do interno, ele se levantou, exibindo, a jeba semi dura, toda babada de e porra e merda. Eu tinha cagado no pau dele.
Rapidamente sentei no vaso e sos peidos evacuei quase um litro de sêmen. Macedo e jerico riam das minhas caretas.
Ao longo de 4 meses, frequentei várias noites, o pátio do manicômio, dando prazer àqueles infelizes, q me enrabavam, loucos de tesão.
Hoje, o local, está completamente abandonado cheio de mato e escombros, mas ainda é um bom local, pra uma boa pegação.

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6 Comentários

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  • Responder bacellar ID:831c7wmxib

    Sei aonde é.

  • Responder Lili ID:7r053wo2zl

    Conto bem explicado e com detalhes. Até eu que não sou gay senti tesão.

  • Responder tesao 1000 ID:41igm7cdxia

    parabens esse foi o melhor conto que eu li hoje…e-mail [email protected]

  • Responder Renato ID:1cx4yfkocbkr

    Tbm já dei pra um maluco morador de rua, num matagal.
    O cara parecia não fuder a anos, deu duas leitada no meu cu sem tirar de dentro.
    Cheguei em casa com o cu ardendo e com caganeira de tanta porra q recebi.
    Nunca mais vi o cara

  • Responder John Deere,M.de V. ID:83100j6rd3

    Que lindo,eu fico contente demais em saber que os gays estão realmente colocando todo seu desejo pra fora,é gratificante notar isso
    Eu,o John Deere,M.de V. gostaria muito de cruzar com você por uma dessas ruas do nosso Brasil,pra eu lhe mostrar toda minha felicidade,é pra você morrer de tanta satisfação minha!

    • passivo discreto ID:7r03u2g20i

      jonh deere matadora, bicha velha frustrada, segundo relatastes tua mãe que era puta, morreu de aids e tu te prostituistes nas estradas dando pros caminhoneiros, hoje, velha e derrubada, destilhas teu veneno.e assumes vários nomes,