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Malu

1557 palavras | 10 |4.59
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Me chamo João e tenho 37 anos, pai solteiro de uma guria de “7” anos que se chama Maria Luíza, Malu, como gosta de ser chamada. Malu veio de um caso de uma noite, uma garota na balada, muita bebida alcoólica e uma trepada pra lá de gostosa. Carla e eu resolvemos levar a gravidez adiante, mas ambos sabíamos que era só isso, um bebê que nos uniria.
Desde o início ela deixou claro que não iria cuidar da criança já que ela vivia em outro país e tinha negócios próprios que não poderiam dividir atenção com a criança. E como eu tinha 30 anos e vontade de ter uma família, um filho iria suprir essa necessidade. Apesar de não conviver com a Malu, Carla é bem próxima dela e nas férias minha menina costuma ir para Argentina, onde a mãe dela mora.
Acontece que nessa idade as crianças são muito curiosas, uma pesquisa revela que elas fazem em média 300 perguntas por dia. Agora imagine a mim que passo maior parte do tempo trabalhando de casa? (sou publicitário), era pergunta a puxar de rodo, e eu tentando responder de forma mais natural possível.
Certo dia eu estava no meu escritório, que é aberto pra eu ficar de olho nela, e ela me chega com mais uma de suas perguntas. Fazia calor e eu estava só de shorts de malha fina e ela de calcinha e nada mais. Chegou sentando no meu colo e falando “paai…” pronto, sabia que mais uma deveria ser respondida.
— Fale. — pedi parando de digitar e prestando atenção nela.
— É que você já me falou como o bebê vai parar na barriga da mamãe, mas a Júlia disse que não era assim como você disse. Ela falou que o papai solta uma coisa branca. — branco fiquei eu com aquilo.
Como a amiguinha dela, da mesma idade, sabia que o homem soltava porra pra engravidar a mulher? Alguma prima mais velha deve ter contando…
— E quem disse isso pra ela? — perguntei assustado.
— O papai dela. Ele mostrou pra ela. Mas não conta pra ninguém porque ela disse que é segredo. — meu pau deu uma pulsada violenta e nessa hora a Malu colocou a mão bem em cima tentando se ajeitar no meu colo. Tive que segurar um gemido, ela nem percebeu nada de estranho.

— É… filha, ela contou como ele mostrou? — perguntei receoso. Apesar de parecer um absurdo, e eu tinha entendido tudo, senti a necessidade de saber detalhes. Como o Maurício, que eu conheci numa festinha do colégio, mostrou o pau pra própria filha e ainda gozou pra ela ver? Deveria ter muito mais ali, e eu aflito tentando controlar os pensamentos e o pau afoito levantando barraca no shorts.
— Não. Só falou isso. Que saía um negócio branco. — tudo bem, tudo bem. O que fazer?
Olhei pra minha menina toda inocente esperando minha resposta. Os cabelos pretos e grandes presos num rabo de cavalo, boquinha pequena e vermelha levemente aberta, mamilos rosinhas que nem sonhavam com seios grandes, branquinha e toda fofinha. O calor da pele nua e macia se encostando na minha suada e a lembrança do toque da mãozinha dela no meu caralho, mesmo que sem querer, me fizeram pensar rápido numa resposta plausível que alimentasse as dúvidas dela e o tesão sem igual que eu estava sentindo com a situação.
Desliguei meu computador e a fiz levantar, nem me importei com o volume assustador que fazia no meu calção. Queria mais é que ela perguntasse o que era aquilo. E foi isso que aconteceu.
— Quê isso pai? — ela deu um risinho achando engraçado e eu sorri junto pra me mostrar cúmplice.
— Então, filha, é daí que sai o negócio branco que sua amiga falou. — ela fez cara de surpresa e colocou a mão tentando abaixar meu calção, porém eu a impedi.
— Não, calma. Como sua amiga te disse isso é segredo dos papais com as filhinhas e você não pode contar pra ninguém. Nem pra mamãe, nem pros amiguinhos. Eu acho até que a Júlia vai levar uma bronca do pai dela por ter te contado.
— Eu juro que não conto! Deixa eu ver como é! Por favorzinho. — e essa carinha de cachorro que caiu da mudança me deixa negar alguma coisa? Nunca! Tirei minhas mãos e deixei ela matar a curiosidade. Eu estava tão duro que o meu pau deu uma lapada na minha barriga fazendo ela rir e colocar a mão na boca em surpresa.
— Nossa, que negócio estranho. É daí que saí o negócio branco? E como vai parar na barriga da mamãe? — mais perguntas e eu afim de responder todas.
— Vamos sentar ali no sofá que eu vou te explicar tudinho. — ela concordou e já foi correndo pra lá enquanto eu tirava o resto do short e deixava por ali mesmo. Ela já estava lá sentada em posição de índio com a calcinha fazendo pressão na raxinha dela a dividindo ao meio. Me sentei bem próximo deixando espaço pra ela olhar e pegar caso quisesse.
— Então, filha. Esse é o brinquedo do papai. Quando a mamãe brinca bastante com ele, ele espirra um leitinho branco que faz a mamãe ter um bebê. — mais uma vez a cara de surpresa.
— E como que brinca? Me mostra! — ela não tirava os olhos do meu pau e eu o contraia só pra ela ficar ainda mais curiosa. Vocês devem ter percebido que nessa hora eu não tava pensando em nada além do prazer a ser sentido.
— Assim, ó. — segurei meu pau e punhetei pra cima e pra baixo expondo um pouco a cabeça já bastante melada. Ela olhou curiosa tentando aprender. Notei suas mãos nervosas ansiosa por tocar, mas ela se mantinha calada apenas assistindo minha punheta.
— Posso fazer? — ela pediu daquele jeitinho.
— Poder até pode. Mas não sei se você saberia. E não pode contar pra ninguém, como eu disse. — tirei a mão do pau e deixei livre. Ela novamente implorou por pegar e até beijou os dedinhos cruzados me prometendo que não ia contar pra ninguém.
— Tudo bem, pode fazer. — ela nem esperou eu dizer mais nada. Segurou meu pau com as duas mãos sentindo a textura. A boca aberta em um O silencioso. E eu segurando meu gemido.
— Agora você faz quem nem o papai fez. Pra cima e pra baixo. — segurei as mãos dela com a minha por cima mostrando o movimento a ser feito. Ela sorriu mostrando que gostara da brincadeira aprendida. E eu gemi em meio a um sorriso.
— Isso, filha. Faz assim agora. — segurei a mão dela novamente e puxei toda a pele pra baixo expondo meu cabeção vermelho brilhante. Novamente carinha de surpresa.
— Essa é a cabeça do brinquedo. É daqui que sai o leite. Quando for sair eu te aviso. Agora brinca com o brinquedo do papai e com a cabeça dele. — ela sorriu confirmando com a cabeça e se arrumou no sofá a minha frente. A calcinha descobrindo parte da bucetinha branquinha dela e eu doido pra colocar a mão. Mas agora que começamos, é muito melhor ir devagar. Quase parando.
Ela ficou descobrindo e cobrindo a pele, as vezes parava o movimento só pra mexer no prepúcio ou cutucar a fenda que saía bastante pré sêmen, as mãos dela já estavam toda meladas, fazendo aquele barulhinho delicioso de molhado que eu amo.
— Filha, faz mais rápido que vai sair o leite. Vai. — Pedi aflito. Ela sorriu e eu coloquei uma mexa do cabelo dela pra trás da orelha e alisei seu rostinho. Ela sorriu pra mim. Talvez feliz em compartilhar uma intimidade de pai e filha. Eu estava muito mais feliz. Com a mesma mão que eu segurava o rosto dela eu levei o polegar a sua boquinha. E ela chupou inconscientemente. E eu gozei nas mais dela.
Foi porra pra tudo quanto é lado. Ele deu um gritinho surpresa e rindo tentou aparar com a mão o que saía e apertou a cabeça, me fazendo gemer, o que eu estava tentando não fazer, e ver estrelas de tesão.
Ela ainda brincou um tempo antes de tirar as mãos e olhar toda aquela meleca. Depois levou até o nariz e sentiu o cheiro.
— Assim que é o negócio branco que a Júlia falou que o tio Maurício solta. Mas ela não pode saber. É segredo nosso, viu? — ela assentiu sorrindo e eu dei um beijinho em cada bochecha vermelha dela. Depois a mandei lavar as mãos na pia do seu quarto enquanto eu tomava um banho pra me livrar de toda aquela porra que estava nas minhas coxas, barriga e peitoral.
Aquilo era loucura. Da mais crua. Mas eu tinha certeza que não ficaria só naquilo. Tanto minha filha quanto eu iríamos querer repetir. E eu estava pronto pra tirar qualquer dúvida que ela tivesse.

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10 Comentários

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  • Responder j ID:4adfm7byd9j

    quando for pai minha filha vai tomar meu leite sempre. é o dever do macho da casa

  • Responder Sleepsex ID:2je5kim3

    Excelente conto!! Desenvolvido sem pressa e ainda assim muito excitante!

  • Responder Anônimo ID:7r053wo2v4

    Conto bem legal. Espero que continue logo. Quem tiver grupo de telegram poderia deixar o endereço.

  • Responder Churraqueiro ID:fi07o4l1z

    MT bom!
    Alguns escritores deveriam ganhar de tao bons q são.
    Nota 9 para conto.

  • Responder Japones ID:1dejng596ox9

    Muito bom, continua por favor

  • Responder lucio entrou ID:muirjczrd

    raramente me punheto lendo,hoje abri uma exeçao..kkk,otimo conto

  • Responder ecritor ID:mnd40t98z99

    Em fim um conto bem escrito!!
    Bem bolado. Da p ver q eh uma ficção! Excelente!

  • Responder Anônimo ID:mnd40t98z99

    Boa!

  • Responder Novinho pd ID:1dkmn0rp5kkf

    Nossa q top , amei , melhor coisa q existe , sério , não tem coisa melhor do que brincar com uma menininha , ou menininho tb, sendo kid ? quem quiser conversar comigo e trocar experiências me chama no gmail [email protected]

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1dspb71wk7c5

    Que delicia de conto, não demore para continuar está delicia de conto, me deixou com muita tesão