Mãe e Filho – Desejo Ardente (PARTE 4)

Enterrando meu rosto no pescoço dela eu falei em um tom baixo. ― Mãe, eu quero que você seja minha mãe apenas na rua. Em casa, quero que você seja minha mulher!

Capítulo 4 – Declaração

Depois do que aconteceu entre eu e minha mãe, as coisas não se seguiram como eu imaginava. Quando a gente fantasia sobre algo como incesto, nós imaginamos que após a relação deliciosa e proibida ter acontecido, os dois passariam a ter relações constantes e intensas.
Mas o que se seguiu, foi completamente o oposto. Depois de termos feito o sexo mais gostoso de nossas vidas, eu fui para a escola e minha mãe foi trabalhar. Até aí estava tudo normal, no entanto, eu não conseguia parar de pensar no quão bom foi o que fizemos, mas ao mesmo tempo, também sentia um forte senso de ‘culpa’, ou talvez outro sentimento que eu não sei explicar, tudo o que eu sei, é que eu estava em conflito sobre o que aconteceu e o que eu queria que acontecesse daqui para frente.
Chegando em casa, eu passei o tempo todo pensando no que dizer quando ela chegar, durante este tempo na escola, eu cheguei à conclusão que mesmo que a sociedade diga que é errado e inapropriado, é isto que eu quero que aconteça entre a gente, eu quero continuar com isso, quero ser o homem dela. Eu estava feliz, assustado e nervoso, e isto durou por mais algumas horas até que ela chegou em casa.
Ao vê-la, meu coração pulou uma batida, minha garganta estava seca e eu estava suando frio. Tudo o que eu mais queria era abraça-la forte e gritar que eu à queria para sempre como da última vez. No entanto, ao ver o olhar dela, eu perdi toda a coragem. Provavelmente, ela passou pelo mesmo processo que eu passei na escola, e talvez, por ser a mãe, mais velha do que eu, e responsável por mim, o peso sobre ela tenha sido muito maior. Estava claro pelo olhar dela, que ela estava em forte conflito pelo que aconteceu, e não sabia como resolver as coisas entre nós.
Eu fiquei parado, sem reação, enquanto ela passava por mim e ia até o banheiro tomar o seu banho. Durante todo o tempo em que ela estava em casa, a gente não trocou uma só palavra, a situação era estranha e pesada, eu estava pensando no que dizer para ela, e provavelmente, ela estava pensando no que me dizer. E neste impasse, acabou que ninguém disse nada, e está foi a primeira vez desde que meu pai saiu de casa que eu não dormi no quarto da minha mãe.
E desta forma, uma semana se passou. A situação na casa estava se normalizando na medida do possível, desde o acontecido eu não dormi mais no quarto da minha mãe, e nós reduzimos nossos contatos. Isso não é o que eu queria, e não sei se é o que ela quer, entretanto, fomos guiados até aqui devido a não saber o que dizer um ao outro.
Faltava apenas 11 dias para o meu aniversário de 16 anos, eu estava reunindo minha coragem para dizer tudo o que eu quero e desejo. Mesmo que isto leve a uma situação mais estranha entre nós, eu preciso que ela saiba o que eu sinto por ela, e também preciso saber o que ela sente por mim. Na escola, eu escrevi tudo no papel, qualquer pensamento ou ‘discurso’ que eu poderia usar. Imaginei milhões de cenários do que poderia acontecer na hora que eu estivesse me confessando.
Chegando em casa, corri até a casa da minha vó. Fui até lá para pedir dinheiro, inventei uma desculpa básica que era para um trabalho na escola e minha mãe estava trabalhando, então não poderia pedir para ela. Minha vó, é claro, não recusou e me deu o dinheiro.
Saindo da casa da minha vó, corri até uma pizzaria que ficava na esquina, lá eu comprei uma pizza grande, um refrigerante e 4 bombons serenata de amor.
Chegando em casa eu coloquei a pizza na mesa, arrumei dois lugares, um de frente para o outro, coloquei dois pratos, dois copos, talheres, tudo tinha que estar perfeito. Arrumei os bombons ao lado dos pratos, serenata de amor é o preferido dela, eu não poderia perder a oportunidade de compra-los quando os vi na pizzaria. Após verificar mais de uma vez que tudo estava perfeito, eu corri para o banho, tomei um banho rápido, coloquei uma roupa bonita, e fiquei esperando ela chegar.
Não demorou muito para ela chegar, na verdade, foi menos de 10 minutos, já que eu comprei e preparei tudo tendo em vista a hora que ela chega do trabalho. No momento em que ela viu as coisas arrumadas, ela ficou espantada e me olhou interrogativamente.
― É apenas um jantar. ― Eu falei meio sem jeito, apesar de ter ruminado na minha mente o que dizer o dia todo, eu estava mais travado do que nunca.
― Posso tomar um banho rapidinho? ― Perguntou ela me olhando.
― Claro! ― Eu estava muito nervoso.
Ela foi até o banheiro tomar o seu banho e eu fiquei ainda mais nervoso. Cada minuto que se passava e eu ficava sozinho naquela mesa esperando por ela, meu coração acelerava ainda mais.
Não muito tempo depois ela saiu do banheiro. Ela estava maravilhosa, não sei se foi devido a ela ter me visto arrumado, ou se ela tinha outros planos em mente, mas ela estava magnifica. Os cabelos dela estavam soltos, eles são longos, até a altura da bunda mais ou menos. Ela estava com uma maquiagem leve, uma sombra nos olhos e um batom de cor clara, um vestido amarelo com poucos detalhes.
Eu estava paralisado, se antes eu estava nervoso, agora eu realmente não sabia o que fazer. Aquela roupa era perfeita para ela, deixava ela muito linda e sexy.
Meio desajeitado, eu levantei e puxei a cadeira para ela se sentar. Assim que ela se sentou ela percebeu que eu comprei serenata de amor, ela pegou uma e sorriu para mim.
― Vai comer doce antes da pizza? ― Perguntei, claramente tentando puxar assunto.
― Serena é irresistível ― Disse ela sorrindo para mim.
Após uma breve troca de palavras a gente começou a jantar e conversar, por incrível que pareça, todo aquele peso da semana anterior tinha desaparecido naquele jantar, nós estávamos comendo, conversando e rindo juntos. Tudo tão natural quanto deveria ser normalmente.
O jantar foi acabando, a pizza terminando, e eu não conseguia reunir coragem para dizer o que eu queria. Muitas vezes eu tentei dizer, mas sempre travava e não falava o que realmente queria. Eu me xinguei mentalmente muitas vezes por não ter coragem de dizer o que deveria estar dizendo.
Assim que terminamos o jantar, ela se levantou para lavar os pratos e talheres. Vendo a visão traseira dela, aquela mulher gostosa, que eu sempre desejei, estava bem na minha frente, linda e perfumada, tudo o que eu precisava fazer era reunir coragem e me declarar, o que aconteceria depois, ficaria a cargo do destino.
Reunindo coragem eu me levantei, cada passo era mais pesado que montanhas, eu estava tendo muita dificuldade apenas para chegar perto dela. Na minha mente, seria fácil, mas na hora de fazer e dizer o que eu queria, as coisas foram muito mais difíceis. Assim que eu cheguei por trás dela, eu a abracei fortemente e não disse nem uma palavra.
Meu corpo estava colado no dela, nós estávamos completamente grudados, eu conseguia sentir a bunda maravilhosa dela, pressionada contra o meu corpo.
― Mateus… ― Disse ela em um tom suave.
― Espera… Deixa eu falar primeiro. ― Com toda a coragem que eu tinha, isso foi tudo o que saiu.
Depois que eu disse essa frase, minha mãe ficou quieta, sendo abraçada por mim, esperando eu continuar. A gente ficou abraçado por alguns minutos em silêncio, eu acho que ela conseguia sentir e ouvir o meu coração de tão alto que estava.
― Eu sei que pode parecer errado. Mas, eu não consigo ver dessa maneira. ― Eu fiquei um pouco em silêncio depois de dizer isso, estava esperando para ver se ela diria algo.
Percebendo que ela não iria dizer nada, eu continuei. ― A muito tempo eu desejo você. Não como mãe, mas como mulher! ― Respirando pesado enquanto falava, eu estava com os olhos fechados para reunir mais coragem e tornar isso mais fácil de dizer. ― Eu tentei por muitas vezes suprimir meus desejos por você, mas de nada adiantou. Eu já fiquei com outras garotas da minha idade, mas nenhuma consegue fazer com que eu sinta o que eu sinto apenas por olhar para você. Talvez você me veja como uma criança, eu não sei… Mas eu te prometo isso, se você deixar, eu quero ser o seu homem. Quero cuidar de você, estar junto com você e amar só você.
Mesmo tendo escrito milhares de coisas que eu poderia ou queria dizer a ela, nada saiu como planejado. Eu consegui me declarar, mas foi tudo tão simples e direto, talvez, essa seja a essência do meu sentimento por ela, simples, direto e verdadeiro.
― Mateus, nós não podemos… Isso não é certo, nós somos da mesma família. Eu sou a sua mãe. ― Enquanto ela dizia isso, ela estava olhando para frente, sem olhar diretamente para mim.
― Você não gosta de mim? ― Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa eu fiz outra pergunta, meu tom agora era extremamente abatido. ― Eu não sou bom para ser um homem para você?
― Não é isso! É que você é meu filho.
Apertando ela ainda mais forte eu disse. ― Eu não quero ser só o seu filho. Eu quero ser o seu marido. ― Enterrando meu rosto no pescoço dela eu falei em um tom baixo. ― Mãe, eu quero que você seja minha mãe apenas na rua. Em casa, quero que você seja minha mulher!
Ela estava quieta, não saia um único som sequer dela. Então eu continuei. ― Ninguém precisa saber. A única mulher que eu quero é você. Eu te amo de verdade, o que tem de tão errado nisso?
Ela se virou lentamente e ficou de frente para mim, meus braços ainda estavam em volta da cintura dela. Conforme ela olhava para mim, eu não aguentei me manter olhando nos olhos dela e desviei meu olhar para baixo. Foi quando eu percebi que ela estava se aproximando cada vez mais, a mão dela veio até o meu rosto, e nós estávamos cada vez mais colados. Eu lentamente comecei a ir em direção a boca dela, e levemente suguei o lábio inferior dela.
Minhas mãos que estavam nas costas dela, puxaram-na ainda mais para cima de mim, eu não queria solta-la mais. Enquanto eu a mantinha apertada contra o meu corpo, a gente se beijava lentamente. Minha língua, sentia a dela, enquanto se enroscavam, eu puxava e mordia levemente aqueles lábios suaves e claros.
Durante o beijo, ela foi se virando e ficou de costas para mim, colocando as duas mãos sobre a pia, ela empinou a bunda, me dando uma visão deslumbrante. Eu abaixei minha mão e puxei a calcinha dela para baixo, enquanto abaixava rapidamente a minha bermuda.
Levantando levemente o vestido dela, eu fui entrando por baixo completamente duro, guiando o meu pau para entrar o mais fundo que puder dentro dela. Conforme eu fui colocando e empurrando, ela foi soltando gemidos baixos. Com a minha mão direita eu segurei firmemente o ombro dela, enquanto a mão esquerda estava na cintura, desta forma, eu puxava o corpo dela contra o meu enquanto eu avançava cada vez mais forte, penetrando fundo e fazendo barulhos a cada vez que eu metia nela.
Ela colocou a mão sobre a minha mão que estava no ombro dela, e guiou a minha mão até o seu pescoço. Eu apertei o pescoço dela enquanto via ela olhando levemente para mim por cima do ombro. Segurando ela firmemente pelo pescoço eu comecei a puxa-la e meter ainda mais forte e mais rápido. Ela gemia me olhando enquanto mordia o próprio lábio, eu por outro lado, estava ainda mais ofegante, enquanto metia forte e percorria o corpo dela com a minha mão esquerda, apertava levemente os peitos, puxava o bico que estava durinho e esticado, enquanto ouvia ela gemer ainda mais alto. Abaixando a cabeça ela levou a minha mão que estava no pescoço dela até a boca e mordeu levemente o meu dedo.
― Gostosa! ― Eu estava maravilhado com ela. Quando mais eu metia, mais quente e apertado estava ficando.
― Continua, amor. ― Disse ela me olhando enquanto eu estava a segurando pelo pescoço e entrando cada vez mais fundo dentro dela. Entre gemidos e estocadas fortes eu gozei tudo o que poderia dentro dela.
Assim que eu terminei de gozar, eu que ainda estava dentro dela, coloquei meu rosto no pescoço dela e dei um delicioso beijo de língua.
Ela se virou sem dizer nada, me pegou pela mão e me levou até o quarto.
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Parte 4 de 5 – Continua…

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