Feriado prolongado Parte 2

Continuando meu feriado prolongado, sexta feira fui na academia, pilates e sentia me como todos sabiam que eu havia feito. A impressão era que havia uma tatuagem na testa, você deu ontem, está com vontade de mais ainda. Minha amiga confidente me tranquilizou, más também pôs mais fogo na lenha, me incentivando. A vontade de ser novamente de Wellington estava maior, parece que a transa em seu apartamento acendeu a chama da mulher dentro de mim. Será que a cerveja Devassa, tinha alguma poção mágica, capaz de me revelar ao mundo?
Quando foi próximo ao horário de saída dele do shopping Galeria, fiquei próximo para ver se o encontrava. Esperei mais de meia hora, com minha xoxota molhadíssima, pulsando e molhando o banco de couro do carro, pois havia vestido uma mini-saia e sem calcinha. Fui embora e descendo a avenida, fui em direção ao apartamento dele. Bingo, sorte minha, ele com certeza saiu pela outra portaria e o vi caminhando aparentemente mais feliz que o dia anterior. Sua cabeça estava mais ereta. Parei do lado e perguntei se queria uma carona. Nossa, claro, obrigado. Levei para um motel na rodovia Dom Pedro, entregamos nossos Rg na portaria, e entramos. No caminha sentia seus dedos dentro de mim, nem me importava se algum caminhão olhasse dentro e visse eu com as partes de fora e tocando o pau gostoso desse meu garotão. Nos agarramos caindo na cama, começando logo uma chupada na buceta. Desfivelou o cinto e A calça, me dando seu caralho duro para uma chupada deliciosa em um belo 69. Estava loca de tesão, me desfazendo das roupas e ele também me pus de pernas abertas para receber seu golpe certeiro, cravando em mim um pau encamisado. Vigorosas idas e vindas, gemia sem vergonha, quase gritando, desejando ser bem fodida, comida, dominada. Me pôs de 4 na cama e firme me agarrou pelo quadril, puxou me contra si e metia sem do. Sentia toda invadida. Aquele som de bate corpos, eram cada vez mais intensificado com taspas em minhas nádegas, adorei. Puxava meu cabelo dizendo ser uma puta safada, casada dadeira, louca por pica e de porra de macho. Me sentia melhor ainda, desejada. Senti na verdade o prazer em dar gostoso, sem a preocupação com o tempo, o que os vizinhos diriam se ouvisse. Sem medo ou receio dos filhos ouvirem sua progenitora sentindo prazer. Parece que de certa maneira somos criadas para apenas zelar pela família e casa e nunca sentir prazer. Há quanto tempo não tive um pau com vontade de comer, uma boca chupando e sorvendo meus líquidos abundantes. Realmente era errado trair, mas valeu a pena cada minuto com esse rapaz. Soube me domar e fazer gozar muito.
Bom, ainda de 4 na cama, sendo comida e metida, enfiei a cara na fronha para gritar e falar os maiores palavrões. Sentia o pau crescer, inchar mais ainda e ele ficando mais safado. O que queria na verdade aconteceu, seu dedo no meu olhinho me fez perder de vez toda compostura. Não sei onde veio a coragem da Paula em pedir, me come o rabo, fode meu cu, brinca no meu playground sem medo. Tirou quase que instantaneamente o pau e senti uma cusparada no olhete do cu. Hum tesão que deu isso, era uma moça de zona mesmo, subjulgada, sem frescura. Olhei sobre os ombros para acompanhar a enrrabação. Veio firme e sem delongas, enfiou tudo até a espada ser totalmente embanhada pela minha bunda. Tirou e meteu na mesma cadência que fazia minutos atrás com a minha buceta. Eu arfava, gritava de tesão, sentia o pau todo dentro freneticamente metendo sem parar. Me joguei na cama sentindo o peso de seu corpo em mim, rebolando ouvi ele anunciar que iria gozar. Virei de costas e saquei a camisinha dele e pedi: – Bate uma punheta e me da um banho de porra, Nossa, pensa foi porra na cara, boca, seios, olhos, corpo todo. Meu cablo todo grudado de suor na cara. Levei agora uma surra de cacete recém gozado o rosto e chupei com vontade… nossa que tesão. Fomos ao banho.
Deitamos na cama e uma conversa gostosa, e veio a segunda metida. Três horas de permanência, duas metidas gostosas, muitas gozadas minha e duas vezes ele.

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