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Eu, amigos e minha mulher

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Sou o Carlos, casado com Carol, dois safados no sexo, que aproveitam de toda maneira esse manjar que é saber transar com prazer para ambos, nunca para um somente, todos tem que desfrutar com prazer do mesmo. Fui a Belo Horizonte e encontrei um amigo Jonas amigo da faculdade, um cara bem mente aberta e corajoso, e finalmente pude conhecer o seu moranguinho do nordeste, a moreníssima, dengosinha e pra lá de gostosa Ana Paula, um tesão de mulher, simpática, esperta e gostosa, na medida para um cara gente fina como é o Jonas.
O grande lance é que os dois também são bissexuais. Sim, além de curtirem farras e orgias dignas de mitologia grega, os dois são flexíveis no melhor sentido da coisa. E mais, nem por causa disso a Ana Paula, 30 aninhos de idade, deixou de se tornar mãe, e os dois são orgulhosos pais de uma bela criança. O reencontro com um velho amigo e o exemplo da Aninha, já seriam motivos mais do que suficientes para eu apresentá-los a minha esposa, mas tinha um algo a mais nessa história, um excitante algo a mais.
Não preciso nem dizer que o casal amigo fez questão de me pajear quando estava de folga, depois dos negócios que estava resolvendo. Ao final da primeira noite, após um ótimo jantar, marido e mulher me “presentearam” com um boquete maravilhoso, safado e molhado como Minas Gerais, sempre é! E foi meio escondidinho, dentro do estacionamento do hotel onde eu me hospedei. Sinceramente, não sei dizer quem proporcionou maior prazer a minha glande, se foi o parceiro Jonas, grande engolidor de picas, ou se foi a sua esposa, gatinha e safadinha do olhar mais danado que alguém já me deu enquanto praticava um boquete. Gozei muito, e os dois ainda disputaram minha porra amorosamente. Depois ainda subimos para o meu quarto, estava tão contente que beijei todo mundo, a boca dele, a boca dela, se a camareira aparecesse no quarto eu beijaria ela também! E Jonas mais uma vez demonstrando sua generosidade, ofereceu a Ana Paula inteirinha para mim: “Use essa vagabundinha do jeito que você quiser, ela é tua hoje!” Com a ajuda do marido, Paulinha foi ficando nuazinha, revelando seus peitos durinhos e apetitosos e a esplendorosa bunda arrebitada, artefato made in Brazil. Sorrindo, ela se insinuava, buscava a todo momento envolver também o marido na brincadeira, fazendo ele fingir que a maltratava, que a educava tal como um professor severo e devasso, e tudo isso para me deixar ainda mais excitado enquanto eu lhe penetrava a bucetinha cor de morango. Foi uma delícia aquela viagem ao Rio. Depois me deliciei em chupar o caralho do Jonas, do tamanho normal, mas delicioso e cheiroso de macho.
Prometi regressar, e eles prometeram aguardar ansiosamente, e mais: “Carlos, meu queridão! Traga a Carol junto de você…quero muito que nossas esposas fiquem amigas também, isso é, durante o dia! Porque de noite meu chapa, vamos dar a ela a experiência mais doida que ela já viveu!” E eu sabia que Jonas era bem capaz mesmo de levar minha esposa ao “nível” da Aninha, e mais ainda, eu sabia que no final das contas quem iria curtir mais com tudo isso era eu.
Voltei para o Rio louco de vontade de ver minha mulher e contar como foi bom reencontrar um grande amigo. Fui sincero, na verdade era preciso me arriscar e contar toda a aventura para Carol, em primeiro lugar porque ela estranharia a minha felicidade excessiva, e em segundo e acima de tudo, porque eu queria que minha esposa conhece o casal e pudesse desfrutar tudo de bom no sexo com eles. Procurei fazer minha esposa entrar em contato com Ana Paula, , botei ela em contato com a Ana Paula via internet, o que ajudou um pouco pois aquela diaba é muito boa de lábia e sabe bem usar as palavras e a manhosidade ao seu favor. Carol ficou encantada com as fotos da filhinha deles. A situação ficou mais favorável de fato quando os dois nos visitaram aqui no Rio. Não rolou nada, apenas jantares e visitas familiares, porém foi o suficiente para que minha esposa estabelecesse amizade definitiva com o casal. Logo estávamos eu e Carol transando tarados e embalados por alguns vídeos bem casca-grossa de pornografia bissexual:
“Aí…é assim que aquele bicha do seu amigo chupou o teu caralho, é? Dividindo seu caralo com a vagabunda da esposa? Olha que caralho duro na boca dessa menina, chupa que nem aquela cadela da Paulinha, (nome da minha amiga de putaria a Paula) aquela puta engolidora de porra…aquela lésbica! Será que ela quer lamber minha bucetinha também, hein, hein seu safado?!” Eu ria, me deliciava com o tesão que minha esposa, pois sabia que ela era bem safada e bem puta na cama.
“Isso! Cavalga no meu pau, minha leôa! Cavalga fundo, mastiga o meu caralho que nem uma profissional…eu sei que você gosta, você gosta dessa sacanagem tanto quanto eu! Bamos a Belô sua piranha, lá você pode se soltar e deixar aquela puta da Aninha chupar teu grelhinho até cansar! Vamô minha putinha, goza vai!!”
E Carol gozava, soluçando, suando, parecia uma serpente possuída por Afrodite ao gozar engatada no meu caralho, desfrutando do orgasmo sem deixar meu caralho escapar de dentro da buceta molhada. Eu amava minha mulher, amo ela, e tudo que eu queria era vê-la gozando mais e mais, sabia que ela adorava sexo, uma ninfomaiaca,
Aos poucos fomos programando uma viagem a Belô, para ficar ao menos uma semana por lá. Jonas e Ana Paula pretendiam montar uma verdadeira recepção, na verdade tirariam férias com a desculpa de apresentar Manchester Mineira para minha esposa. É lógico que não era só isso. Os dois estavam programando um verdadeiro circuito de safadezas, já sabedores que ela é minfomaniaca queriam ver quem era mais puta na cama.
Nos hospedamos num hotel, mas passamos quase que 2 dias seguindo Jonas e sua esposa pela cidade, conhecendo lugares, tirando fotos e encontrando gente. Conhecemos um cara bom de papo, o Werneck, que nos convidou para uma festa na região dos Lagos no final de semana, Jonas se prontificou a levar todo mundo.
Na medida que nos entrosávamos e minha mulher parecia curtir a viagem, Ana Paula se e Carol já pareciam se conhecer há muito tempo, ficavam cochichando algo de vez enquanto, e riam demais,
No terceiro dia fomos à casa do Jonas, uma boa casa que contava com uma pequena, mas convidativa piscina. Ana Paula lembrou que não havia mencionado para a Evelyn nada sobre trazer um biquini, então a chamou para escolher e pegar algum dos seus emprestado. As duas foram até o quarto e Jonas sorrindo se limitou a dizer para mim: “Presta atenção na minha Aninha…eu amo essa menina porque ela é mestra na sabonetagem! É só golpe!”
“Para com isso Carol …é lógico que vai ficar perfeito, olha só pros meus peitinhos e agora olha os nossos peitinhos.
Carol fingindo que ficou braba: “Bronzeado mais justinho, que é isso? Vou é ficar ajeitando o biquini a toda hora e mesmo assim vou acabar pagando peitinho, isso sim!”
Paulinha logo emendou: “Ahh Carol …e se a gente aproveitar e tirar o top! Vamô vai! Eu me solidarizo contigo, eu me junto nessa causa dos seios livres! Ninguém vai reclamar, muito pelo contrário, acho que esses dois meninos ali do lado vão curtir muito a visão! rsrsrs”
Jonas se limitou a fazer um gracejo, tentando fingir que aquilo era pouca coisa e que não havia motivo para minha esposa ficar acanhada: “Olha, não sei do Carlão aí…mas da minha parte, o máximo que tu vai descolar de mim é um aumento no limite do cartão!”
“Hahahahahaha!” gargalhou Ana Paula, e já de topless foi dar um selinho no maridão.
Eu portanto me encarreguei de ir até a Carol, pedindo que relaxasse, tirei o seu top estilo esportivo, e com cuidado, fazendo uma certa cerimônia para que desse tempo do Jonas e da Aninha acompanharem a visão, desabotoei sua lingerie, revelando seus belos e agraciados seios!”
“Ua-uuu!” comentou sorridente Ana Paula, deixando aflorar através do olhar ávido a paixão que também nutria por belos seios femininos.
“Que gatona, parabéns Carol tô com inveja até.
Eu estava muito excitado, me encontrava atrás da minha esposa, literalmente roçando o caralho na sua bunda, que se cobria apenas por uma calça de tecido leve e justo. Eu sentia que ela se fazia certo charme, Carol também estava excitada, podia sentir através da sua respiração, da pele arrepiada e principalmente, pela rigidez dos seus lindos mamilos cor de sangue.
Sim, eu já passava despudoradamente os dedos pelos contornos daqueles belos seios, pequenos e durinhos, formando um maravilhoso formato cônico. Carol sussurrava, mansa, e apesar de esboçar alguns “não” e “para (fazendo charminho), por favor” parecia se render e continuava entregue as minhas mãos e aos olhares curiosos do casal amigo. Eu comecei a beijar sua nuca e apertar seu seio esquerdo, com a outra mão rumei vagaroso até o seu grelhinho, e mesmo por cima da calça passei a massageá-lo.
Os seios da minha esposa pareciam encher na minha mão, sua respiração os estufava ainda mais e a sua entrega ao prazer já era nítida. Estimulada pelos carinhos que recebia na bucetinha, Carol começou a rebolar e a sarrar a bunda na direção do meu caralho, mantia seus olhos cerrados e fechados, ela estava adorando e já querendo se entregar ao prazer que sentia, ansiava por aquilo.
Eu já enfiava a mão inteira por dentro da calça da minha esposa, que lentamente se soltava nos meus braços e com isso arqueava ainda mais a bunda na direção do meu pau. Olhei para o Jonas, ele estava sereno, com um sorriso no rosto, mas quando olhei para Ana Paula, me deparei com a pequena cercando a minha mulher e caindo de boca e sem cerimônia nos seus seios: “Ai meu pai! Isso que é peito gostoso, durinho, natural e branquinho! Isso que é uma Teta de Neve! hehehe!”
Era fantástica a versatilidade daquela pequena endiabrada Paulinha. Em certos momentos aparentava uma ternura e uma manha digna de menininha, e ali, diante da minha esposa, chupava os seus seios como se fosse um legítimo pedreiro!
“Que foi? Por que tá me olhando assim, hein? Eu chupo os seios dessa vagabunda melhor do que você, é isso? E por quê ainda não arriou as calças dela? Tá esperando o quê, só fica me olhando?! Amoor…acho que seu amigo aqui está apaixonado por mim, só porque eu mamei na piquinha dele, pode isso? kkkkkk!”
Não reagi de outra forma as palavras da pequena possessa, e tratei logo de jogar as calças e a calcinha da minha esposa para longe. Carol não falava nada, apenas arfava, gemia e jogava os seios na direção da boca e das mãos bissexuais da Paulinha. Agora ela estava realmente entregue, acabando por se entregar ao prazer sem fazer mais charminho.
Aproveitei que Ana Paula deitou minha esposa de costas e começou a atacar sua buceta com a línguinha voraz, para me despir. Meu caralho estava duro como um caralho deve estar e sem delongas me agachei diante da boquinha da minha mulher, e o oferecei para ser chupado. Carol atendeu, no entanto com o olhar perdido nos prazeres que a primeira chupada da Aninha lhe proporcionava, lentamente envolveu meu caralho , dando linguadas cadenciadas sobre a minha glande, que vez ou outra eram entrecortadas pelas sensações que curtia na bucetinha.
Pouco tempo depois foi Jonas quem chegou na rodinha. Agora nu, totalmenteralho pelado e tão depilado e liso, cuja pele podia fazer inveja a qualquer uma daquelas duas. De repente, os olhos da minha esposa se arregalaram e o meu boquete foi interrompido. Sim, Jonas tem uma mas grosso do que o meu, ele é mais alto e para finalizar o pacote, nasceu com duas bolas robustas, de fazer inveja a qualquer cavalo.
Carol pela primeira vez esboçou alguma reação de contemplativa. Abrindo bem os olhos verdes e não escondendo para onde olhava, se ergueu nos cotovelos e passou a enterrar a cabeça da nossa amiga sapeca na direção da sua buceta, e com a outra mão passou ela a apertar os seios já marcados de mordidinhas e de tanto amassa-mamão. Eu fiquei de lado pela primeira vez, enquanto Jonas levava o seu caralho ao conhecimento das mãos da minha esposa, que o apertou, acarinhou, mediu, fez um tudo daquele brinquedo.
Em poucos segundos estava ela, minha esposa a mamar no caralho do companheiro Jonas. Ele que ficou quietinho a maior parte do tempo, lá na dele, dando a entender que seria mais um “submisso” nesse jogo onde eu tencionava sair como único campeão, recebia então uma chupeta arteira pela boca da minha esposa. Carol nunca se fez de rogada na hora de mamar caralho, mas a fome que exibia era uma das maiores que eu já vi nela, e pelo menos naquele instante, parece que o tamanho estava fazendo diferença, ou ao menos impressionando a sua libido.
A putinha da Ana ajudava minha esposa a se afogar na direção daquele caralho que Jonas mantinha em riste. Ana, pegava o caralho do marido e passava na face já muito vermelha e suada que Carol exibia. E ao contrário da minha primeira estadia em Bel, não parecia querer me agradar ou me encher de carinhos, pelo contrário, Paulinha trabalhava duro para que eu me sentisse um corno:
“Vai sua puta, puta ^carioca!! Adora ver a mulher mamando no cafalhão, queria mais ver a mulher peitudinha levando caralho maneiro no rabinho! Tô certa ou não tô corninho, você adora ver sua esposa uma puta como disse minfomamiaca quie adora caralho.
Carol se adaptava, lutava para ao mesmo tempo saciar a pica do Jonas-mestre e os “castigos” que a pedreira da Paulinha lhe impunha. Enquanto Paulinha desferia todo tipo de insulto a minha pessoa, aproveitava para prender o nariz e a respiração da sua presa submissa, ou lhe torturava quando ao mesmo tempo acarinhava sua buceta, mas mordia-lhe o mamilo. Em certo momento Carol grunhiu com o caralho entalado boca adentro, e praticamente rebolou no ar enquanto gozava, mesmo tendo os longos cabelos negros puxados sadicamente por Ana Paula.
Confesso que nem toda sacanagem que eu acompanhava ali me dava tesão. Em certos momentos, fiquei abatido por uma certa sensação de impotência. Mas era só o começo da brincadeira e em seguida os dois voltaram a deitar minha esposa de costas, para então Jonas retribuir o boquete com linguadas caprichadas na vulva da minha mulher, sempre acompanhado pelas “torturinhas” da sua Sancho-Pança, no caso, da sua escudeira sexual Ana Paula. E eu já havia provado das habilidades do amigo Jonas, sabia do que ele era capaz fazer minha mulher sentir através de sua língua.
E Carol sentia, sentia e gemia uma gama de sensações que eu duvidava se alguém já havia lhe proporcionado antes, parecia até que não. Jonas se demorava na bucetinha da minha esposa, chupava, lambia, botava dois dedos e roçava com os demais a abertura do seu cuzinho. Eu estava de espectador total, meio que abandonado de lado, até que Paulinha lembrou de mim e se achegou:
“Tá gostando disso tudo? Tá no gosto do freguês? Vem cá vem, ajoelha e chupa o meu grelhinho vai…retribua pro casal o serviço que meu marido está desempenhando na buceta da sua vadia!”
O que parecia ser um regalo, na verdade era mais uma “ordem” da Paulinha versão dominadora, e naquele momento, não era exatamente o que eu esperava da parte dela. Ousando entrar na brincadeira, e fazendo valer por um instante as mesmas regras daquele dia no hotel, dei um tapa na cara da pequena vagabunda, e a pegando pelo cabelo, levei sua boca em direção ao meu pau:
“Cala a boca sua porra de gente! De onde esse pederasta te tirou hein, da sarjeta? Parece um gigôlo, mas no fundo é uma putinha! Quem vai retribuir as mamadas da minha esposa é você! E vai retribuir no meu pau!”
Minha Carol “travou” as pernas por sobre a cabeça do camarada Jonas, pelo jeito a minha reação jogou junto com a língua dele fazendo ela curtir um gozo profundo. Era o que eu queria, e eu queria também atolar meus bagos na guela da pilantrinha marrenta. Mas tenho de admitir, é uma pilantrinha bem treinada!
Ana Paula me desafiava, e fazia todo o esforço do mundo para aguentar o estupro que o meu caralho fazia dentro da sua boquinha. A safada abria ainda mais a boca e se insinuava, fazia de um tudo para que eu me perdesse de tesão, gozasse logo, e ela continuasse bancando a dominadora da vez:
“Vai, vai, enfia esse pintinho lá no fundo da garganta…bate, bate no meu rosto seu corno nanico! Sua mulher vai adorar dar bunda para meio mundo depois de hoje, e você tentando me afogar com esse treco? Tenha mais respeito! Você vai é se matar de gozar e no final do dia, ainda vai ter de lamber minha bucetinha!”
Eu brigava para não ceder as suas obscenidades, que contrastavam com o seu look petit de namoradinha, mas era difícil. Eu precisava tirar meu caralho a todo instante da sua boca para distribuir caralhadas em seu rostinho meigo. O objetivo era segurar o gôzo, mas parecia não adiantar. Em certo momento, brigando essa briga, Paulinha deu o “zap” fazendo uso de uma boa psicologia inversa: De repente parou com a birra e segurando meu caralho por livre e espontânea vontade, passou a dar beijinhos na pontinha da glande, recobrando o seu alter-ego de menina lindinha e proclamando aos sussurros: “C arlos, eu te amo, eu te amo…eu só faço essa sacanagem toda porque quero te ver gozar!”
Não resisti, forcei pela última vez caralho dentre os seus lábios rosados e distribui uma enorme quantidade de sêmen na boquinha dela, que sugou e espremeu a cabeça do meu caralho até que tudo que lá houvesse fosse capturado. Comigo ainda zonzo pelo prazer que senti, Aninha se ergueu e sem dizer nada, com a boca fechada e cheia de porra, procurou minha esposa.
Carol já estava de quatro na poltrona da beira da piscina, estava de quatro e com a gostosa bunda mais empinada que o rabo de uma franga, e chorando ou gemendo, acho que as duas coisas, enquanto Jonas lhe castigava enfiando o grande caralho no seu cuzinho sem dó nem piedade. Ele parecia se esgueirar dentro da cavidade anal, tentando avançar cada vez mais fundo e sem deixar nenhuma terminação nervosa sem a visita do seu caralho. O transe que passei na boca da Paulinha me consumiu de tal forma, que nem percebi quando e o que ele disse para enterrar justamente no traseiro dela.
E voltando a Paulinha, a safada pegou Carol pelos cabelos e mirando no seu rosto, finalmente abriu a boca e despejou toda a farta gala que eu gozei, sobre o semblante suado da minha mulher. Esparramando com os dedos, deixou o rosto dela a coisa mais degradante possível, degradante e safado. Vendo aquilo, Jonas não se conteve e se mostrando mais sórdido do que tudo isso, beijou a face inteira da minha mulher, lambendo, sugando, e engolindo parte daquilo tudo. Paulinha sorria para mim, e notando que a “parte” dela já havia sido feita, se distanciou do marido deixando-lhe o caminho livre para que curtisse quantos gôzos fossem na bunda de Carol.
Finalmente ela se dirigiu a mim para se entregar, querendo gozar e para tanto usando novamente do seu jeitinho manhoso e mais feminino:
“Eu fiz isso com a tua esposa, mas por você! Vem cá, chupa minha bucetinha…eu prometo que te faço gozar quantas vezes você aguentar essa noite!”
Nos beijamos, caímos num 69 gostoso que em pouco tempo trouxe o prazer e o alívio que Paulinha tanto queria, e que rapidamente pôs meu caralho em riste novamente, ficando ele pronto para ser cavalgado pela pequena amazona. Mas antes, acompanhamos ambos o desfecho da incursão anal da minha mulher no fantástico caralho do camarada Jonas. Berrando menos, e rebolando a bundona na direção daquela verga, Carol levou seu currador a dar umas últimas e derradeiras bombadas no seu rabo, quando finalmente não resistiu e chegou ao climáx, explodindo porra! Ele literalmente assou e encharcou o cu da minha bela e delicada Carol que estava adorando e demonstrando toda a puta que era.. Mas é para isso que servem os amigos, certo?
Eu curti mais meia-hora de cavalgadas, obscenidades e dengos ao lado da Paulinha, que aquela altura já havia recobrado por inteiro o modus operandi “Ana Paula” de ser, e foi uma fodinha e tanto.
Terminado o dia diante da piscina, o clima ficou meio estranho porque afinal de contas era mais uma vez que transavamos juntos com outras pessoas. “incursão” da minha Carol no mundo do troca-troca, e eu fiquei meio decepcionado com algumas coisas. Bom, aquela experiência foi um pouco diferente do que eu previa, pois esperava um comportamento mais passivo pela parte do Jonas e da Paulinha.
Mas enfim, continuávamos amigos e tarados, e a noite era uma criança. E assim terminou aquela noite, com minha esposa curtindo e descobrindo um pouco mais do fantástico mundo de Jonas e sua Grande Jeba, e eu sendo mimado por Ana Paula, que sabia do que eu gostava e se comportou como uma legítima gueixa durante a madrugada: fez massagem, se ofereceu inteira para mim, disse que eu poderia até me vingar e fazer com ela tudo o que ela própria fizera mais cedo com minha esposa, mas eu não quis. Sentia e ainda sinto uma espécie de ternura especial por essa menina, meio levada, meio submissa. Ela não estava errada quando perguntou se eu andava “apaixonado” por ela, porque de fato é isso me acontecendo.
Muito esperta, ela percebeu esse carinho todo e aceitou de bom grado. Transamos de todas maneiras e sempre que acabava chupava limpava seus buracos enquanto ela limpava meu caralho e nos beijávamos para sentir o gosto dos nosso prazer o restante da noite, e no finalzinho, sempre que o gozo chegava, a pequena fazia questão de dizer que me amava também!

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1 comentário

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  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1dlj0nkulccu

    Porra que tesão de conto. Ai eu sou de Belô quando vocês voltarem aqui em minas poderíamos sair nos cinco para fazer uma festinha. Este é meu email [email protected]