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Escravo do meu próprio pai – Parte 1

1450 palavras | 22 |4.31
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Nunca tinha conhecido o meu pai até que minha mãe me chamou para conversar com ele através de uma vídeo chamada no computador. Eu tinha 10 anos na época e, ao ver o homem loiro e de olhos azuis, pude perceber a quem tinha puxado.

Minha mãe era modelo profissional e se relacionou rapidamente com esse homem chamado Hans que trabalhava produzindo eventos em Berlim. Eu destoava do resto da minha família aqui do Brasil. Primeiro o meu nome não era brasileiro – Peter.

De acordo a minha mãe, meu pai tinha escolhido. Segundo , eu sempre fui muito branco e com os cabelos e pêlos bem loiros. A única coisa que puxei a minha mãe foi o cabelo encaracolado. Constantemente me chamavam de “anjinho”.

Quando completei 12 anos, minha mãe me chamou para uma conversa na frente do computador com meu pai. Eles me comunicaram que eu ia morar com meu pai para que eu tivesse um educação melhor e aprendesse outra língua. Sem contar que meu pai não tinha se casado com outra pessoa e nem constituído família. Então quando terminei o ano letivo, minha mãe arrumou minhas malas e fiz minha primeira viagem. Aquilo já era emocionante demais pra mim.

Viajar sozinho despertou uma liberdade que eu nunca tinha sentido antes e eu me senti com vontade de realizar tudo que eu antes apenas imaginava. Eu sempre fui muito curioso por coisas relacionadas ao sexo. Sempre tive de tudo e tinha muita privacidade no meu quarto. Então comecei a ver vídeos na internet que me deixavam muito excitado.

Eu adorava assistir vídeos com homens mais velhos e ficava imaginando eles encima de mim fazendo tudo aquilo que eles faziam nos vídeos. Eu cuspia na minha mão e me masturbava sempre. Depois sempre provava a minha própria porra para saber se o gosto mudava. No meu próprio quarto comecei a tocar o meu cuzinho de leve todas as noites.

Eu adorava sentir meu dedo circulando as minha preguinhas, até que um dia eu tive coragem de enfiar meu dedo. Eu não senti dor. Eu sentia apenas uma sensação boa e que de alguma forma meu dedo não era suficiente. Comecei a procurar coisas que pudessem me ajudar a ir mais fundo no meu cuzinho, ali mesmo no meu quarto.

Finalmente consegui sentir o prazer quando enviei um marca texto no meu cu. Eu senti ele entrando de vagar e fui fazendo movimentos circulares até encontrar um ponto que era mais gostoso de pressionar. Foi tão rápido que nem precisei me tocar para gozar. Meu pau jorrou porra na minha barriga e lembro de ter sujado toda a minha cama. Foi uma sensação incomparável. Eu só sabia que queria mais. Muito mais. E queria o tempo todo.

Chegando no aeroporto, fiz o check-in e despachei minha mala. Fiquei apenas com um casaco, meu boné de basebol, fones de ouvidos gigantes que eu adorava e minha mochila. A sensação de liberdade aflorou completamente dentro de mim e alí mesmo comecei a observar os homens no local. Tantos homens, de todos os tipos. Homens como aqueles que via nos vídeos. Senti meu cuzinho piscando e a minha vontade era de meter a mão nas minhas calças e enfiar o meu dedo alí mesmo, na frente deles.

Eu queria que esses homens soubessem como eu era safado e que queria sentir eles dentro de mim. Minha cueca já estava toda melada só de pensar. Tive que ir no banheiro me limpar. Entrei em uma das cabines e peguei um papel para limpar meu pau. Logo em seguida, um homem de terno e gravata abre a porta e de pois pede desculpas por não ter notado que tinha alguém ali dentro. Na mesma hora eu fiquei constrangido por ele ter me visto com o meu pau na mãos mas não durou muito tempo. A vergonha deu lugar ao mesmo valor que estava sentindo na sala de embarque. Um calor que deixava meu cuzinho piscando.

Eu podia sentir que meu cu já está mais úmido do que o de costume e meu pau já estava babando novamente. Saí da cabine e lá estava o mesmo homem de terno e gravata no mictório. Ele era alto e já tinha cabelos brancos e estava mijando muito. Eu tinha que ver mais de perto, então me coloquei do lado dele fingindo que ia mijar também. Pude ver o pau dele. Era peludo e tinha uma cabeça muito grande. O jato de nojo saía muito forte e tudo que eu queria era estar com aquele pau perto do meu rosto. Eu queria sentir o cheiro, colocar na boca e deixar que ele fizesse tudo que aqueles homens dos vídeos faziam. Eu estava de boca aberta imaginando tudo aquilo e não me dei conta que meu pau estava duro na minha mão.

Meu pau era um pau normal de alguém de 12 anos. Cabecinha rosada, a pele branca fina transparecia as veias vermelhas e azuis. Eu já tinha uns poucos pelinhos loiros. Meus pensamentos foram interrompidos por uma voz que dizia:

– Chupa logo seu putinho safado!

O homem estava com o pau duro e estava ainda maior do que era enquanto estava mijando. Não tive outra reação, ajoelhei e coloquei o pau dele na minha boca. Pude sentir um gosto quente na minha boca. Enquanto isso ele falou:

– Gostou do mijo de macho? Chupa logo que eu vou te dar leite direto da mamadeira, anjinho!

Não pude acreditar que ele tinha mijando na minha boca. Como eu deixei isso acontecer? Como eu não consegui me controlar? Eu engoli aquele pouco mijo e fiquei com vontade de chupar mais. Eu queria o leite dele. Comecei a chupar mais forte. Parecia que eu já fazia aqui a muito tempo. Senti a mão do homem segurando minha cabeça e empurrando o pau na minha garganta. Eu comecei a engasgar no pau dele e lágrimas caíam dos meus olhos de forma involuntária. Mas eu não estava chorando. Eu queria mais. Então ele tirou o pau dele da minha boca e me mandou ficar de boca aberta.

– Anjinho agora vai abrir o bocão pra receber leite de macho.

O primeiro jato de porra caiu no meu olho. Abri o máximo da minha boca pra não perder nenhuma gota. Eu queria encher minha boca com aquele leite quente. Ele estava com o mão segurando no meu queixo e forçando minha boca ainda mais. Foi aí que ele gozou. Foram 4 jatos, eu contei. Já senti a minha garganta cheia. Queria engolir tudo mas, por algum motivo, ele mantinha minha boca aberta. Era tanta porra que bolhas se formavam com o líquido. Era como se eu estivesse gargarejando para não engolir. Foi aí que ele olhou bem nos meus olhos, tirou a porra que estava no meu olho com os dedos e colocou na minha boca. Quando eu pensei que já poderia engolir, ele forçou minha boca mais uma vez e cuspiu.

– Engole tudo, porra. Não desperdice.

Eu engoli tudo. Minha boca estava cheia e eu senti aquela porra descendo. O sabor era salgado e doce ao mesmo tempo.

– abra a boca. Quero ver se engoliu tudo.

Eu fiz o que ele mandou. Estava feliz por ter feito do mesmo jeito que tinha visto nos vídeos. Finalmente tinha chupado o pau de um homem. Ele sorriu pra mim, com sua barba grisalha e falou:

– acho melhor você se limpar. Não pode entrar assim no avião.

Ele apontou para a minha calça. Estava suja da minha porra. Tinha gozado sem nem me tocar. A porra passou pela cueca e melou a calça de moletom cinza que estava usando. Por sorte tinha outra calça na minha mochila. Troquei na cabine, lavei o rosto e saí com um sorriso incontrolável no rosto. No embarque, pude observar o homem que tirou a virgindade da minha boca indo em direção a uma mulher. Ele a beijou na boca e junto a ela tinha duas crianças. Ele pegou uma delas no colo e me olhou. A criança brincava com ele. Pegou a mão dele e levou um dos dedos dele a boca. Na mesma hora ele olhou pra mim e piscou. Depois daquilo tive que correr para não perder o vôo.

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22 Comentários

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  • Responder Carlos Santos ID:1dai702id4

    Que delicia di conto! Adorei! Parabéns! Tu é mermo uma putinha! Hehe! Fala comigo no Twitter @MendoncaCarlao

  • Responder Escritor misterioso ID:5vaq00tfi9

    Adorei. Você é mesmo uma putinha safada. Continue.

  • Responder [email protected] ID:1eqeu1ulvh2p

    Que inveja, nunca tive essa sorte

  • Responder Coroa ID:g3iqeoyv2

    Como faço pra manter contato com voce?

  • Responder San ID:g3is3lzri

    Não vi nada de escravo ai

    • Anjinho ID:2ql41ml1q

      Calma, está chegando o momento 😉

  • Responder Anônimo ID:g3is3lzri

    Não vi nada de escravo aí

    • Anjinho ID:2ql41ml1q

      Vai chegar nessa parte ainda 🙂

  • Responder diabinho ID:8cio2sak0d

    Ta com quantos anos agora anjinho?

  • Responder Anônimo ID:muj6q2k0d

    Tem email anjinho

  • Responder Gustavvo ID:8d5rywmoii

    Nossa, muito bom
    Continua!

    • Anjinho ID:2ql41ml1q

      Vou continuar

  • Responder Coroa Grisalho ID:8kqvo5ns42

    Continua anjinho, gostei do seu relato

    • Anjinho ID:6oeez4jiqk

      Já estou terminando a segunda parte. Que bom que gostou.

    • Anônimo ID:8kqvo5ns42

      Queria entrar em contato com você se possível, tem como?

    • Coroa Grisalho ID:8kqvo5ns42

      Me passa teu contato.

    • Yuri ID:gsv32a7qj

      Me passa o contato que quero ser o primeiro a lê a continuação desse relato ae. Vê como vai ser… Telegram de preferência @Yurxi

    • Anjinho ID:6oeez4jiqk

      Telegram @Spkich

  • Responder Yuri ID:6stycmsoib

    Nossa. Ual que a segunda parte seja boa.
    Loiro, olhos claros pipipopopo, 12 anos, se masturbando e enfiando coisas pipipopopo, banheirao, e cara casado com filhos, pipipopopo…

    Proximo conto o que acontece?! “Encontrei meu pai, ele era lindo pessoalmente, morava sozinho e andava nu pela casa, me viu se masturbando, ou me chamou pra tomar banho, ou me chamou pra vê um porno, aí eu fiquei olhando o pau lindo dele, ele me mandou pegar, aí eu dei pra ele, era minha primeira vez e ele foi romântico….e vai terminar com hoje temos uma bela relação, se quiserem conto mais…” APOSTOOOOO!

    • Anjinho ID:6oeez4jiqk

      Só que não kkkk