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enteada 3 – A mãe também é uma vadia

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Quando chegou a semana do dia dos pais, o lucas foi p casa do pai dele e a bruna p casa do pai dela no final de semana. Eu e aline teríamos o final de semana só p nós dois. Já acostumado e com muito mais liberdade com ela, ousei preparar uma “surpresa” p sábado à noite. Poderia dar ou não certo, mas eu estava no foda-se.

No sábado ela foi p salão de beleza como fazia sempre, p poder fazer depilação, cabelo, unha… fui ao mercado comprar algumas bebidas. Voltei quando estava anoitecendo. Aline já estava em casa. Falei da intenção de beber naquela noite. Enquanto eu fazia umas caipirinhas ela foi tomar um banho. Um tempo depois voltou cheirosa, com uma camisola vermelha, que se reparasse bem dava p ver os mamilos por ela, uma camisola curta, daquelas de quem vai ficar com o companheiro.

Ligamos o som num pagode, enquanto ela fazia uma porção fui tomar meu banho. Um tempo depois estávamos na sala bebendo, conversando e comendo a porção. Mais um tempo se passou e tocou a campainha, levantei e fui abrir o portão, depois voltei com meu filho p sala. Quando a aline viu ele, se ajeitou no sofá p ficar de uma forma mais comportada.

“ esse é meu filho aline, leandro junior” apresentei
“junim rsrs” completou meu filho
“ oii, você que é o famoso junim?” ela disse de forma educada
“tinha até esquecido que você viria p cá hoje” falei olhando p ele. Ele me olhou com uma cara de “ você me
falou hoje p eu vir p cá”, mas não disse nada. Aliás nem com ele eu falei das minhas intenções daquela noite.

Meu filho tinha 14 anos, estava naquela fase em que a voz está ficando mais grossa, morava comigo e com minha mãe, ele sabia que eu estava tendo um caso, mas só naquele dia que conheceu a aline.

Papo vai, papo vem… eu e aline entornando cerveja, enquanto o junim bebia refri e comia da porção. Ele estava sentado em um sofá e aline no outro de frente p ele, e eu sentado no braço do sofá que aline estava.

“ e as novinhas junim, pegando muito?” perguntei p tentar mudar o rumo da conversa
“ tem que ser né” respondeu ficando sem graça
“é isso aí, não pode vacilar não, tem que passar a rola mesmo” falei

A aline me deu um tapinha de advertência, porém rindo.

“ mas usa camisinha hein, filho acaba com a nossa vida” acrescentou ela

Ele riu.

“ mas eu to é zoando, esse menino deve ficar só na punheta”
“ahh que isso..” ele disse negando com a cabeça ainda vergonhoso
“ no dia que ver uma mulher igual a você pelada, vai ficar doidinho. Goza só de olhar”
“ para leandro” aline me deu outro tapinha, mas danando a rir.

Continuei tacando bebiba nela e atiçando aquela conversa. Aos poucos o junim foi perdendo a timidez e se soltando, já percebendo a minha intenção, começou a olhar p aline de forma diferente, olhava p os peitos dela que pelo vestido dava p ver um pouco dos seus mamilos e também olhava p as coxas delas.

“ fala que você num ficaria doido com uma mulher dessas junim”
“nossa, é meu sonho. Um mulherão desses, quem me dera” ele respondeu

Ela ria, chapada.

“ aaah que isso aline, você podia realizar o sonho do menino”

Ela me olhou com a cara fechada – “ pode parar com isso”

Continuei falando sacanagens, por vezes ela ria, outras vezes “xingava”

“ poxa vai deixar o menino só na vontade? Olha como é que ele ta babando no seu peito”
“leandro, para”
“ é silicone?” ele perguntou
“ não” ela respondeu
“ ah duvido”

O peito dela era de tamanho normal. Eu peguei em um dos peitos dela. Ela não ligou. Fingi está pegando no intuito de sentir algo.

“ah… não é mesmo não junim… vem cá p você ver”

Ele se levantou, com um volume na bermuda apontando p lado esquerdo. Parou na frente dela e pegou nos peitos delas, mas com muito respeito.
Senti uma vitória ali. Ela deixou. Por mais que estava fingindo de sonsa, explicando a diferença do silicone.

O junim animou e começou a passar a mão no peito dela de uma forma bem safada.
Ela deu um tapa nas mãos dele “ MENINOOO, safado” xingou.
Ele voltou e sentou novamente no sofá.

Continuei tacando bebida nela. Ela já estava com o olho vermelho. O tempo passando e eu cada vez mais tomando liberdade.

“aqui deixa ele ver a xota bonita que você tem” e levantei a camisola dela.
Ela ia impedir, mas parou e cruzou os braços “ ah, eu to de calcinha”.

Ela ficou sentada de pernas um pouco aberta, com uma calcinha lilás.
O junim olhava p ela igual um lobo faminto.

“ahh ai não vale” falei, mas bem contente de onde já tinha chegado
Fui tentar mexer na calcinha dela, mas ela tirou minha mão.
“ olha olha leandro, depois esse menino vai ficar conversando fiado com a mãe dele…”
“vou naõ” ele se defendeu de uma maneira tão engraçada que eu e aline rimos.

Fui de novo com a mão na calcinha dela, e de novo ela tirou minha mão.
“ to te falando. O menino só tem 14 anos, depois que o álcool passar, você não vem jogar a culpa em mim”
“preocupa não, não vou achar ruim com nada” ela queria, só estava preocupada com o depois, que aquilo poderia sair dali ou que eu poderia julgar ela.
“poxa, faço de tudo por você, é casa, é salão, é por seus filhos e quando é p fazer meu filho feliz você vai ficar amarrando? Me da um presentinho dos dias dos pais.” Falei com um sorrisinho

Ela cruzou os braços “eu to falando, você que sabe…”
Enquanto ela falava fui novamente com a mão na calcinha dela, porem ela não impediu. Só falava “ olha, olha”

Peguei a calcinha dela e puxei p lado revelando seu bucetão. Estava depilada, com exceção de uma faixa fina de pêlo que tinha em cima, que deixava mais excitante
“puta que pariu, que delicia” o junim falou abobado

A aline riu.

Enfiei um dedo na buceta dela. “ vem cá p você ver como ta quentinha”
Ele se levantou, mas a aline resistiu. Tirou minha mão, consertou a calcinha e abaixou a camisola. O junim sentou novamente decepcionado.

Taquei mais bebida na aline. Mais uns 15 min bebendo, ela já estava muuuuito chapada, daquele jeito que até começa a fechar os olhinhos.

“então, vamos p cama” falei ficando de pé.
“bora” ela respondeu se levantando
Ela foi na frente e eu atrás. “ vem junim” ele veio atrás também
“ele não vai dormir com a gente” ela falou enquanto entravamos no quarto. Mas eu já nem tava dando muito ideia. Entramos e fechei a porta. Ela se jogou na cama de bruços “ele não vai dormir aqui”

O junim se sentou na beirada da cama. Cutuquei ela. Ela se sentou também.
“ que isso? Vai dormir? Vamos foder não?”
“ com seu filho aqui?”
“ o que que tem ?” falei puxando a camisola dela
“ ah. Você é pai dele. To nem aí.” Falou enquanto eu tirava a camisola pela sua cabeça “ mas ele só vai ficar olhando.”

Ela ficou só de calcinha, com os peitos de fora. O junim estava em tempo de pirar, mas continuou sentado. Eu tirei minha roupa e sentei encostado na cabeceira da cama e abri um pouco as pernas. Ela se ajoelhou na cama, empinou a bunda e começou a me chupar. O junim se levantou p ter uma visão melhor da bunda dela, olhava como um cachorro quando vê uma cadela no cio. Olhei p ele e falei sem deixar sair som da boca, apenas fazendo movimento com os lábios. “ TI-RA A ROU-PA”. Ele entendeu, tirou a roupa. Claro que era o pau de um adolescente, mas era grande p idade dele. Falei novamente sem fazer som “ SEN-TA A-QUI” e indiquei com a cabeça p ele sentar do meu lado. Enquanto ele vinha a aline continuava mamando.

Ele se sentou bem do meu lado com o pau babando e ficou olhando ansioso p aline. Não demorou muito e a aline passou a cabeça p colo dele, segurou a rola dele e começou a mamar. Ele suspirou jogando a cabeça p trás. Toda aquela barreira da aline foi jogada de lado. Mamou meu filho com vontade, engoliu a rola dele toda e ainda passou a língua nas bolas. Era satisfatório ver a empolgação dele, como se tivesse colocando toda aquela fantasia de punheteiro em pratica.

Ele segurava ela pelo cabelo enquanto falava “ mama gostoso sua safada”. Mas ele não tirava os olhos da bunda dela, quando ela voltou com a boca p meu pau o junim se levantou e se ajoelhou atrás da bunda que esta empinada p cima. Pegou do lado da calcinha dela e tirou, ela ajudou levantando as pernas. Ficou cara a cara com aquele cusinho e bucetão dela arreganhado p ele.

Eu havia falado que ele devia só ficar na punheta, mas foi p render o assunto, não sabia da vida sexual do meu filho, não sabia se já tinha pegado alguma menina ou não. Mas pela maneira que ele estava ali, uma mulher daquele jeito ele nunca tinha pegado.

Ele primeiro admirou o rabo dela. Abria, passava a mão, enfiou o dedo na buceta dela, abria a buceta dela… encostou a língua, mas foi como se fosse p provar… foi mais uma vez com a língua… depois abraçou a bunda dela com os braços e enfiou a cara no rabo dela. Ficou ali um tempinho… lambia… estava empolgado…. depois ficou em pé, encaixou o pau na buceta dela e começou a meter….meter… metendo forte, dando tapas na bunda dela com muita empolgação…. olhou p mim e deu uma risadinha e eu retribui.

Por fim a aline tirou a boca do meu pau e olhou p trás. “ta se divertindo né garoto hahaha”
“demais, nunca pensei que eu ia pegar uma mulher tão gostosa igual você… ahhh que delicia.”
Ele parou, tirou o pau, cuspiu nos dedos e passou no cusinho dela “ deixa eu comer o seu cusinho”

“nãaaao kkkk” ela falou rindo, e se levantou.

Eu não insisti isso com ela, pois eu já conhecia, quando ela negava de dar o cusinho é porque não tinha feito a higiene anal.

“deita aí” ela falou me deixando de lado.
Ele deitou na cama, ela sentou no pau dele e começou a quicar…. quicava….. rebolava no colo dele…. quicava…. ele encheu as mãos nos peitos dela…os olhos dele começou a se revirar. Eu vou…. eu vou… EU VOU… AAHHH… eu vou gozAAARRRR…… e esticou a perna todinha enquanto gozava.
P não perder o embalo, assim que ela saiu de cima dele, peguei ela e sentei rola também enquanto o junim respirava fundo. Não demorei muito p gozar.

Depois que gozei, ficamos nós três deitados na cama. A aline que já estava com os olhos pequenos de tonta, fechou os olhos de vez. Eu e junim levantamos e fomos beber água, mijei, depois ele mijou e fomos p sala. Falei com ele p não comentar nada com ninguém, alertei porque ele poderia querer se gabar p amigos e primos.

Um tempo depois voltamos p quarto p dormir. Mas quando voltamos ele olhou p bunda da aline de novo e falou “ não acredito que comi esse rabão” e quando falou isso ficou excitado novamente, meio sem graça comigo.
“ já quer outra?” falei rindo
Ele riu sem graça. “ mas ela ta dormindo”
“chama ela, quem sabe né”
“aline?” cutucou ela. “aline?”
Ela não acordava “aline?” cutuquei mais forte. Não respondeu. Apagou.
Olhei p ele por fim. “ah, pode comer. Já comeu mesmo”

Ele ajeitou ela p ficar numa posição melhor, encaixou o pau e meteu bronca mais uma vez.
Depois disso fomos dormir, apesar de na madrugada ter acordado com ele comendo ela mais uma vez, virei p canto e fui dormir.

No outro dia acordamos tarde. O junim ainda dormia, olhei p ele pensando quantas vezes ele comeu a aline durante a madrugada. A aline acordou no meio de nós dois, colocou a mão na testa “ o que que eu fiz?” falou. P ela não se sentir mal falei “ me agradou demais” puxei ela e coloquei a cabeça dela no meu peito. “e fez meu menino feliz rsrs”. Ela riu “ nossa, ele estava muito empolgado” ela disse, tentando agir de forma natural.

Neste dia o junim foi embora, mas ficava me ligando o tempo todo perguntando que dia iria voltar. Na primeira vez que ele voltou a aline teve um pouco de resistência, mas depois ficou uma coisa mais natural, inclusive eu percebi que ela sentia um tesão por ele. O problema era os meninos, lucas e bruna. O lucas não gostou dessa história de meu filho dormir com a gente, mesmo a gente tentando dar uma explicação, acabou fazendo inimizade com o junim também. Eu dava um dinheiro p eles ir comer um hambúrguer ou tomar um sorvete á noite, quando eu levava o junim lá, mas a bostinha do lucas continuava enchendo o saco.

A bruna era mais fácil de lhe dar, ou melhor, mais fácil de comprar. Eu não queria falar com o junim que eu já tinha pegado ela, porem numa terça de manhã lá na casa da aline ele chegou me cutucando. “ pai, pai”
“o que junim?”
“ a bruna não ta usando calcinha” falou num sussurro
Não resisti. Joguei ideia nela na mesma hora e ela topou ficar com ele. Consegui distrair o lucas com o caminhão de tijolos que chegava, enquanto o junim comia sua irmã lá no quarto.
Ele comeu ela só uma vez. Mais por falta de oportunidade. Mas ainda assim ele tinha ficado louco mesmo era com a aline.

No domingo seria aniversario de um tio da bruna. Ela iria p casa da avó paterna. Como a gente estava com intenção de curtir a noite, a aline falou com o lucas p ir também, porem ele não quis. Só p encher o saco. Eu pensei “ que ficar vigiando? Então vai ver o que não quer”.
Comprei umas cervejas. Eu e aline, começamos a beber…beber…. beber demais. Ela já tinha tomado um banho e tava preparada p ficar comigo e com o junim. Entramos p quarto, sob o olhar de curioso do lucas.

Fechei a porta. Coloquei um música alta no quarto. “é p lucas não escutar”. Aline já tava tão chapada que falou “ que lucas o que? Eu não tenho que ficar dando satisfação p filho nenhum não”, então desliguei a música. Começamos a transar, eu e junim comendo a aline. Dessa vez ela liberou o cusinho, p nossa alegria. Ela estava muito mais embriagada que da outra vez.
Em um momento eu encostei na cabeceira da cama e a aline sentou em mim meio zonza e o junim veio por cima dela comendo o cusinho.
Olhei p junim e falei sem fazer som “ A-BRE A POR-TA”.

O junim saiu de fininho abriu a porta e voltou p comer o cú da aline. Como esperado, um tempinho depois o lucas veio na curiosidade ver o que estava acontecendo. Ao entrar ele deu de cara com a cena: duas rolas entrando e saindo de sua mãe. Uma na buceta e outra no cú.

Em meio barulho de rola entrando e saindo FLAP FLAP FLAP FLAP
“MÃE…MÃE…” primeiro falou horrorizado, com os olhos arregalados
Olhei com um sorriso debochado p ele.
“ eeu… já …faalei… p vooo …cê bater naaa… poooorta” ela falou num resmungo, como quando alguém fala dormindo
Lucas ficou vermelho de ódio.
Eu vendo a situação da aline, levantei rapidamente e cheguei à porta antes de o lucas conseguir sair. Tranquei a porta e peguei a chave.

“a gente falou p você ir com sua irmã, mas você quer ficar aqui de intrometido p ficar vigiando. Então vigia aí”
Eu e o junim invertemos. Ele ficou embaixo da aline, comendo a buceta dela e eu em cima comendo o cú. Ela gemia baixo, com os olhos fechados, muito zonza.
Eu socava o cusinho dela

“AHHH QUE CUZINHO APERTADOO” gritei
“AHHH QUE BUCETA GOSTOSAAA SUA PIRANHA” o junim entrou no embalo

O lucas estava vendo toda aquela cena de sua mãe sendo arrombada, vermelho, tremendo e com os olhos lacrimejantes. Sem poder sair do quarto, ele virou de costa.
Mas continuava ouvindo as socadas que sua mãe tava recebendo, ouvindo sua mãe sendo chamada de vadia e ouviu eu falando com o junim p gozar na cara dela.
Cobrimos a cara da aline de porra. Eu e junim sentamos na cama por um momento suados e respirando fundo. Aquela foda foi cansativa.

O lucas virou tentando ver se acabou. Olhou p mãe, pelada com a cara pingando de porra, desviou o olhar novamente.
“agora pensa melhor quando quiser ficar me lombrando. Pode sair” e abri a porta.
Ele saiu bufando de raiva.

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6 Comentários

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  • Responder Deco ID:muiwlnzr9

    Delícia de conto, adorei

  • Responder Alguém ID:1djt1dd0s2ts

    Acabou com a vida do mlk

  • Responder Anônimo ID:19p1dlfia

    Esse terceiro conto da serie, ficou meio forçado hem !!!! os dois primeiros tinha uma boa narrativa, com a menina o irmão ciumento e você, agora colocou a mãe como uma puta, não era necessário ser dessa forma a introdução da mãe nas fodas !!!!

  • Responder Anônimo ID:46kpguz1hrj

    Demais. Não vejo a hora do Lucas comer a mãe também. E depois uma suruba com toda a família.

  • Responder Tiozão Pr ID:1debhtxls2ef

    cralho mano,cada conto melhor que o outro.. ansioso esperando o Lucas meter na mar.

  • Responder Daniel ID:1cstj3ql6pvn

    Sensacional