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Cunhada e sobrinha, minha historia real Parte 03

2536 palavras | 6 |4.70

Este conto é continuação de Cunhada e sobrinha, minha historia real Parte 02.

Dia 04

Havia esquecido de mencionar, mas fiz a minha casa com o dinheiro da rescisão, e nesse meio tempo eu me encontrava desempregado, apenas no seguro desemprego, somente a minha esposa trabalhava.
Eu procurava emprego duas vezes por semana, o resto dos dias, eu ficava em casa, só de boa.
Minha esposa trabalhava de manha, das 8 ao meio dia, chegava em casa meio dia e meia, e saia as 13:45. Depois só voltava as 18:45.
Minha sogra ficava em casa de manha com meus sobrinhos, pois eles estudavam de tarde. Minha cunhada estudava pela manha. E minha sogra, haviam dias que trabalhava de tarde.
Ou seja, haviam dias em que ficavam eu na minha casa e minha cunhada na dela… na parte da tarde.
E foi num dia desses, que eu estava sentado na porta da minha casa. Que, como disse anteriormente, foi um puxadinho de onde minha sogra pretendia fazer um quarto, aconteceu que ficamos vizinhos de porta. A minha ficava em diagonal a dela, na parede formando um “L”. Em ambas as casas, haviam 3 degraus para dar acesso a entrada, e foi justamente no degrau que numa tarde eu me encontrava sentado. Não demorou muito, minha cunhada sentou-se no degrau da casa dela. E começamos a conversar.
Eu utilizava camisa e aquelas bermudas estilo de jogador de futebol, com tecido bem mole, ela utilizava calça leggin e blusinha de alcinha.
Estávamos conversando, conversa vai, conversa vem, chegamos no assunto namorados…
Eu contei a ela que conheci a irmã dela na mesma idade que ela tem hoje (14 anos). Que foi na escola, etc…
Eu então contei, que se não fosse por mim, nós já teríamos filho, pois ela era muito safada, e que não se importava em fazer sem camisinha.
A conversa foi esquentando a ponto de eu começar a falar que ela gozava e muitas vezes eu tinha que segurar pra não gozar dentro, pois estávamos sem camisinha.
Percebi que seus joelhos levemente se contorciam, parecia que ela estava ficando com tesão com aquela conversa.
Nisso, eu falei que ia tomar água, então entrei, fui rapidinho no quarto, tirei a bermuda e a cueca, e coloquei só a bermuda. Era nítido o volume embora meu pau estivesse só em meia bomba ainda.
Voltei a sentar, deu pra perceber no embalo que ele sacudiu para frente, não sei se ela percebeu. Eu tinha que cuidar, pois dava pra ela ver ele pelo buraco da perna da bermuda, então sentei comportado, queria que ela visse somente o volume mesmo.
Eu disse: – Sei que você, por ser da igreja e tudo mais, ainda não deve ter feito essas coisas. Mas eu quero dizer que, a tua irmã deu sorte de pegar um cara cabeça como eu, que me preocupa com filhos, agora você eu não sei. Então, você deve ser a cabeça. Você é quem tem que se preocupar nessa questão, de se prevenir etc… Sei que tua mãe não vai te deixar tomar pílula tão cedo e tudo mais, então, você tem que ser cabeça.
Ela somente concordava.
Essa conversa admito que foi broxante, na hora, toda aquela excitação de novas descobertas haviam sido transformadas em conversa de pai e filha.
Eu precisava deixar aquela safada excitada novamente. Então parti para a parte mais sexual do assunto:
– Você sabe o que é gozar, que eu falei?
Achei que com essa pergunta, assim tão invasiva, ela fosse se constranger. Era como se o cérebro dela dissesse: “Fala de algo safado… Fala de algo safado…” Eu havia capitado isso e mandei a ela. Pois, percebi em seu sorriso malicioso que ela havia gostado dessa pergunta.
Ela responde, com timidez:
– Sei, mais ou menos.
Eu então disse:
– Tanto o homem, quanto a mulher gozam, isso é o que chamam nos livros de orgasmo. O homem libera nessa hora o esperma, que é a porra… Tu já viu um homem gozando? Em filme pornô alguma coisa assim?
Ela sorri muito e responde: – Não, nunca vi essas coisas. (Notei muita incongruência na fala dela)
Continuo: – Pois é, porra é um liquido branco, parece leite, ou shampoo… sei lá… é isso… e ele solta dentro da mulher… Assim era pra ser pelo menos…. mas em fim… e mulher goza também, porem ela, alem de naturalmente lubrificar muito a vagina, ela sente um forte estimulo sexual e prazeroso, ao ponto de, a única coisa que importa naquele momento é satisfazer aquela vontade… é como se só aquilo importasse… digo, masturbar ou meter bem fundo, ou ser chupada, em fim, depende de cada mulher…
A tua irmã mesmo, gosta até de uns tapas na cara, de ser mordida, e ela me arranha nessa hora… é bem louca…
Ela diz: – Eu sei…
Eu: – Como você sabe???
Ela: – Hora, as vezes dá pra ouvir vocês fazendo sexo, não esquece que um quarto é um do lado do outro.
Eu, louco de vergonha: – Serio? Que vergonha…
Ela: – Que nada… a mãe aumenta o som da TV kkkkkk
Eu: kkkkkk
Ela: – Mas de madrugada dá bem pra ouvir… enquanto a mãe dorme, as vezes eu vejo…
Eu: – Você ouve? Tudo?
Ela: – Sim, tu chama ela de safada e mil e uma coisa..
Eu: – Nossa, eu jurava que não dava pra ouvir, pois daqui nós não escutamos vocês, nem TV nem nada, por isso achei que não dava pra ouvir.
Ela: – Pois é, mas dá, ainda mais que a minha cama é a colada na parede de vcs.
Eu: – E você imagina algo quando isso acontece?
Perguntei isso, parece que ela ficou constrangida, mas respondeu igual.
Ela sorri e responde: – Sim, mas não vem ao caso…
Eu não podia perder esse momento:
Eu: – E você já imaginou sendo você naquele momento (Corrigi na hora) Não comigo é claro, mas com um namorado?
Ela mais constrangida ainda…
Ela: – Não…
Eu insisto: – Impossível, aposto que você já até se masturbou nos ouvindo… imagina só… todo mundo dormindo, um estimulo sonoro no ar… tenho praticamente certeza, que, em algum momento, tua mãozinha percorreu teu corpo, foi até a tua calcinha, entrou por baixo dela, enquanto a outra mão estava nos seios, os joelhos levemente se afastam e você começa num movimento circular bem firme até gozar… eu sei.. pode admitir…
Ela, com olhar vago, como se esse relato remetesse a varias lembranças responde: – É… já aconteceu sim…
Eu fiquei louco naquela hora…
Eu: – Então você sabe o que é gozar em… e eu aqui, me matando explicar… (Falei num ar de brincadeira)
Ela sorri, como quem concordasse comigo.
Eu então continuo: – Essas conversas quem tem mais é adulto, não vejo por que não conversar com você. Claro, você é mulher, minha cunhada, mais nova, na flor da idade, arressem aprendendo, evangélica… Mas se ninguém souber… não dá nada…
Ela levanta os ombros e concorda: É… pq.. tipo… é normal….
Eu: – Sim… isso que os pais deveriam conversar com os filhos…
Ela novamente concorda.
Eu pergunto: – Você quer continuar falando desse assunto? (eu tentei entregar a conversa mas…)
Ela responde: – Claro, to adorando…
Nossa, meu coração disparou nessa hora… Também era nítido que ela estava super excitada…
Eu pergunto: – Mas você não teve ainda a primeira vez? Não é mesmo? (com cara de preocupação)
Ela: – Não (de forma bem convicta)
Eu: – A bom, mas quando tiver, deve ser algo mágico.. se bem que em 99,9% das vezes é trágico (gargalhadas). Mas a intensão é que seja bom…
Eu: Você já viu ou tocou em um pênis?
Ela: – Tinha um guri que eu ficava, o Douglas, meu colega…
Eu: – A sim, achei que vocês iam ficar pra sempre…
Ela: – Pois é, ele foi o único que eu toquei, numa convenção de jovens da igreja (sorri).
Eu: – E como foi?
Ela: – Eu toquei naquele troço quente, duro, e (Ai… tremelico), sei lá, era estranho.
Eu: – Tá bom… é assim mesmo
Nisso eu estava com um volume considerável na bermuda, porem ela não olhava.
Eu: – Você tem que cuidar, pois esses meninos são muito safados, eles se aproveitam de vcs meninas, tocam onde não deve etc… ainda mais você, que já está tão gostosinha, com esses peitos lindo e essa bundinha, além dessa bucetinha virgem, super cobiçada..
Na hora nem pensei na reação dela… larguei na lata…
Ela: – Que nada, eu? Gostosa? Da onde? Sou seca, feia, cheia de espinha, sem bunda…
Eu disse: – Que nada, teu rostinho é tão lindo, você tem uns peitos bem cheios, lindos, e sua bundinha é pequena mas bem arrebitadinha…
Ela sorri, como quem gostou do elogio…
Eu mesmo, na época, ia fazer de tudo pra ter você, assim como fiz com a tua irmã digamos assim. Você é do tipo de mulher que eu adoro. Poise u adoro morenas…
Ela gostou do elogio… e retribui: – É, a mana que deu sorte, ter você… sempre amoroso, fiel, além de que você é bonito, forte, é o tipo de negão que eu gostaria de ter também…
Eu digo: – Pô, valeu, não sabia que eu era tudo isso…
Ela: – Além de que você é como um irmão pra mim…
Eu estava desmoronando… Fingi emoção (embora eu estivesse emocionado) Fingi num ato de brincar com a situação… me levantei e a abracei… (Eu: – ó, obrigado cunhadinha…) Ela ainda se mantivera sentada, somente eu fui de encontro a ela, a abracei por cima das costas, pois ela estava sentada, desse modo, a cabeça dela viçou no meu peito, como eu estava curvado por cima dela, meu penis balançou na bermuda, dessa vez vi que ela notou, pois quando eu voltei a sentar no meu degrau, vi que ela estava com um olhar espantoso para o meu pau…
Ela fez uma carinha tipo de nojo, parecia nojo misturado com indignação, como quem diz (o que é isso que eu acabei de ver?)
Eu, ajo naturalmente, porem percebi que a reação dela não condizia com seus pensamentos, que no entanto eram de querer ver novamente…
Percebi que ela disfarçou o que viu, porem eu queria fazer questão de mostrar mais…
Eu: Em, voltando ao assunto… não podemos acabar assim… mas de vc se masturbar (rimos)… você faz né? Pode falar?
Ela: – A, isso é intimo…
Eu: – Mas conta ai? (e pisco o olho, e balanço levemente a cabeça)
Ela: – Eu já disse que sim…
Eu: – E é como eu relatei?
Ela: -Sim, quando vc falou parecia que você tinha me visto fazer
Eu: – Quem me dera… eu ia adorar (falei num ato de brincadeira) e ela responde:
– Quem sabe…
Eu abro os olhos arregalados e digo: – Ué, podemos entrar e fazer sexo…
Tudo num ato de brincadeira ta, estávamos criando hipóteses viajadas e impossíveis.
Ela volta a realidade e responde: – NAAAOOO. (Mas sorri)
Eu, voltando ao assunto: – E você vai até gozar?
Ela: – As vezes sim…
Eu: – E como é?
Ela: – A… dá uma coisa… uma sensação boa… de alivio, percorre o corpo todo…
Eu: – Nossa, deve ser de mais… (eu disse isso como eu imaginando ela se masturbando, queira que ela entendesse isso)
Ela: – E tu?
Eu: – Eu?
Ela: – é, e você, se masturba?
Nossa, admito que essa eu não esperava, a baixinha virou o jogo… agora ela domina…
Eu: – Sim, claro, depois dessa, vou entrar e bater uma (rimos, e rimos muito)
Ela: – A fala serio?
Eu: – Não, to brincando, vou deixar pra descontar na tua irmã, imagino você se masturbando e como ela como nunca…
Ela: – Ai, que nojento…
Eu: – Falando serio agora… eu me masturbo sim… é bater punheta que chama…
Nisso eu me sento de lado, com a chamada perna de índio… meu pau estava totalmente saliente, agora sim não tinha como dizer que ela não viu…
Eu continuo: – E é quase toda hora, parece que homem tem uma necessidade maior… entende
Ela, olhando pro meu pau: – Sim entendo…
Eu: – O que ta olhando?
Ela: – Não, nada (disfarça o olhar)
Eu: – Essa conversa que me deixou assim…
Ela, sem me olhar, apenas sorri…
Eu: – Olha, não dá nada… e puxo o volume da bermuda aponto de deixar ele bem saliente… nesse momento eu sai de mim, me deixei levar… eu estava com meu cacete duro, e mostrando a ela.. minha cunhada novinha de 14 anos, safada…
Ela olha firmemente, com um sorriso trancado nos lábios… e comenta: – Como ele é grande…
Eu: – É, a essa altura, não tem mais segredo entre a gente…
Ela não tira os olhos e eu mexo nele…
Eu comento: – Serio mesmo… to a ponto de gozar sabia, toda essa conversa me deixou louco de tesão… serio mesmo…
Ela entendeu a maldade e comente baixinho, com voz de safada e mordendo os lábios, seus olhos comprimidos, bem safada mesmo: – Goza então pra mim ver…
MMMMMEEEEEEUUUUUUUU DDDDDDDDDEEEEEEEEUUUUUUSSSSSSS……..
Eu não sei como não gozei naquela hora…
Eu levantei e disse: – Vem… (apontei com a cabeça para a minha casa…)
Ela nem pensou duas vezes, entrou… eu me encostei no marco da porta, entre a sala e o quarto… meu pau apontava firmemente para cima… eu abaixo o calção, ela nem pensa e pega nele… eu digo: – Bate assim.. E conduzo movimentos de punheta… logo ela continua…
Pela boca aberta e os olhos arregalados, era visível que esse era o maior pênis que ela havia pegado… Eu levo a mão por dentro de sua calcinha, por traz, pela bunda, e toco diretamente na bucetinha dela… eu começo a gozar, jorrando porra pra todo lado… ela com a boca ainda mais aberta, meus dedos sentindo aquele melsinho virgem, a buceta dela estava muito ensopada… enfio um dedo dentro dela, e ela com a mão toda melada, eu tiro a minha mão da bucetinha dela e digo, se limpa ali, e aponto para o banheiro… ela vai ao banheiro, eu chupo meus dedos para sentir o gostinho do gozo daquela ninfeta, ela se limpa e no que ela vai sair pela porta, eu a seguro:
– Só entre nós em…
Ela: Claro (abaixa a cabeça e sai por debaixo do meu braço)
A minha intensão era chupar os peitos dela, mas não consegui…
Ela voltou para casa pois era próximo das 17hs e minha sogra estava por vir… por isso foi assim tão rápido…
Mas esse é só o começo…

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6 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1e0qbxnib7ov

    muito bom!!!

  • Responder Um Kara ID:muja3fzrk

    Muito bom, deixa a gente cheios de tesão

  • Responder Pachecao ID:81rcpug0qi

    Tenho uma cunhadinha que eu estou com muita vontade que aconteça isto com a gente. Estou de pau duro e super excitado vou tocar uma pensando em vocês… Continue não demore a publicação

  • Responder ORFHEU ID:1eng9xd9zz0x

    seus contos sao uma delicias, espero a continuacao com suas ninfetinhas

  • Responder Fernando ID:13u48scys2ji

    Tem e-mail para conversarmos?

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:19f1qsa5qb7s

    Muito bom fiquei com muito excitado, não demore para continuar a história