# # #

Como fui fodida pela babá do meu filho

1694 palavras | 15 |4.33
Por

Detalho o dia que acabei transando com Alice (a babá) com meu filho no andar de baixo e fui flagrada por meu marido corno.

Olá! Espero que acreditem em minhas palavras quando digo que esse conto é real. Ele causou grandes estragos em meu casamento e peço que pensem bem antes de fazer algo desse tipo, coisa que não fiz naquela época.
Meu nome é Ana Paula, tenho 35 anos e fui casada durante aproximadamente 10. Era uma relação maravilhosa, meu marido me amava e me respeitava, tanto que trazia flores semanalmente.
Mas, eu sabia que tinha algo estranho. Nosso sexo não era como antes, talvez pouco chegasse aos vinte minutos, mesmo que fizéssemos toda noite. O fogo havia diminuído junto com o tesão e a líbido. Eu não me sentia mais completa quando ele enfiava o pau em mim.
Infelizmente (ou não), eu tive um problema hormonal que me fez praticamente estéril. Então, aos sete anos de casados, adotamos um lindo menino de dois anos e meio. Ele havia sido retirado de sua mãe drogada, que após uns anos morreu de overdose. Na época ele ainda não era nosso filho oficialmente, mas hoje em dia é.
Eu trabalho como advogada numa firma, então, meu horário era extremamente apertado. Meu marido é mecânico; praticamente viajava toda semana para fazer socorros em outras cidades, às vezes até estados. Mas, mesmo assim, como tínhamos a vontade de ser pais, aceitamos o cargo.
O difícil era que meus familiares moravam em cidades distantes, e eu não confiava totalmente em algum amigo. Por isso, procurei uma babá com boas recomendações, barata e que tivesse muito horário livre. Em minha procura, achei Alice. Uma menina graciosa de vinte anos, que veio a minha cidade para estudar, e fazia horas extras cuidando de crianças.
Desde o princípio eu já havia a achado confiável, sabe aquele instinto de mãe? Ele apitou naquela ligação. Fechamos que ela ficaria manhã e tarde com Felipe (meu filho) por setecentos reais semanais. Difícil, mas conseguimos pagar.
Contratei-a, e os dias se passavam normais. Eu chegava em casa às 17:30, hora que ela saia e voltava pra casa. Todo dia a mesma coisa; eu deixava separado a comida deles e ela preparava, e sempre me atualizava com fotos e vídeos dele. Comendo, tomando banho, etc.
Um dia, tirei a tarde de folga. Cheguei em casa aproximadamente à uma da tarde, e estranhei o silêncio. Entrei calmamente em casa, indo até a sala. Ela, estava mexendo no celular, enquanto meu filho estava dormindo tranquilamente no sofá.
Ela parecia não ter percebido minha presença, já que estava de costas pra mim e inclinada com os braços apoiados no balcão. Acho que vocês conseguem imaginar a cena…
Eu não entendi muito bem o que aconteceu comigo, só sei que algo despertou dentro de mim. Ela, com roupa casual: uma legging super apertada e uma camiseta qualquer. Eu olhei aquele corpo delicioso de cima a baixo e não pude me segurar em me aproximar por trás. Estaria encoxando-a, se tivesse pau rs.
Ela levou um susto e disse “Opa, patroa! Chegou cedo?”
Suas bochechas estavam vermelhas, e ela estava obviamente sem graça. Eu, continuei naquela posição e coloquei minhas mãos em sua cintura, enquanto sentia aquele rabão contra meu quadril.
“Sai, espero que não ligue. Tirei a tarde de fora, você pode ir embora se quiser.”
Para não ficar tão estranho, me afastei e soltei uma risada. Esperava que ela levasse na brincadeira, mesmo que no fundo eu quisesse que ela me chupasse ali e agora, já que eu sentia minha buceta totalmente encharcada.
“Ah, que bom! Estou indo, então. Eu dei o risoto que sobrou de ontem pra ele, e ele dormiu logo depois. Até amanhã.”
Ela pegou suas coisas e logo depois foi embora, e eu me arrependi do que fiz. Mas ela era realmente bunduda…

No outros dias, praticamente não nos falamos mais. Mas, eu percebia algo diferente nela. Ela estava vindo com roupas mais decotadas, shorts mais curtos… Demorava mais ao se despedir de meu filho e se inclinava mais ao pegar coisas no chão. Acho que ela tinha gostado.
Após algumas semanas, consegui pegar uma folga de novo após muitos dias. Antes de sair da empresa, fui no banheiro. Fiquei pelada e mandei uma foto de meus seios pra ela. Fiz logo um drama depois, dizendo que havia mandado errado e tal, mas não exclui. Queria ter certeza de minhas dúvidas.

Ao chegar em casa, entrei em silêncio. Tirei meus saltos, para não fazer barulho, e fui calmamente até a sala. Só meu filho estava lá, então subi as escadas até o banheiro — tinha algum barulho estranho lá.
Ao entrar, eu levei a maior surpresa da minha vida. Ela estava pelada, com o celular perto do rosto, enquanto se masturbava e gemia como uma cachorra. Eu arregalei os olhos e ela me percebeu, jogando o celular pra longe e tentando se cobrir com as mãos.
“Meu deus! Ana! Meu deus, me desculpe, eu não sabia que você ia chegar e…”
Ela falou, toda atrapalhada enquanto procurava suas roupas. Foi quando olhei pro celular, e vi a minha foto. Olhei pra ela e franzi as sobrancelhas.
“Você não apagou?”
Ela ficou sem graça e negou. Não sei da onde tirei coragem, mas fui até ela e segurei-a pelos cabelos.
“Você acha que pode fazer isso? Na minha casa, com minha foto? Você está achando que eu sou um tipo de mãe desnaturada?”
Eu disse, autoritária. Ela começou a chorar, e pediu milhões de desculpas. Empurrei ela na banheira, e comecei a tirar minha roupa. Ela ficou lá, encolhida. Eu tirei minha blusa e saia e fiquei só de roupa íntima, logo tirando o sutiã.
“Você se masturbou por causa disso, cachorra?”
Passei a mão em meus peitos, entrando na banheira e ficando em pé em cima dela.
Ela não parava de chorar, então eu sentei em seu colo. Peguei-a pelos cabelos novamente e esfreguei seu rosto em meu seio direito.
“Mama, cadela. Não era isso que você queria fazer? Tava lá querendo gozar pra mim?”
Ela, depois de muito choro, não teve escolha a não ser chupar. Eu sentia falta de ser chupada com tanta vontade; nem meu filho deveria ter mamado com tanta sucção assim. Eu soltei um grito e rebolei na cintura dela, esfregando minha calcinha molhada.
Ela se afastou e segurou meu rosto na mão, apenas pra dizer.
“Ana, eu sempre soube que você era uma mal comida do caralho. Você quer que uma mulher te coma com gosto, não é?”
Naquele momento, o jogo virou. Eu me tornei submissa, enquanto ela tomava controle da situação. Eu simplesmente concordei com a cabeça.
Ela me tirou de cima dela e tirou toda sua pouca roupa, enquanto eu fiquei deitada de pernas abertas. Ela ligou a mangueirinha e botou por cima da minha calcinha, enquanto com uma das mãos ela apertava meu peito.
“Anda, pede pra eu te foder. Fala pra eu te foder com força.”
Eu, morta de tesão, dei um tapa na cara dela e disse:
“Sua frouxa, me come logo, porra. Me faz gozar na sua boquinha.”
Ela rapidamente rasgou minha calcinha e botou a mangueirinha ali, e meu deus… Que sensação era aquela. Minhas pernas tremiam enquanto eu só sabia gemer.
Ela começou a mexer no meu clitóris junto com a água, e após alguns minutos, acho que aquele foi o melhor orgasmo que já tive na vida. Eu dei um grito tão alto que fiquei com medo de algum vizinho ter ouvido, ou meu filho acordado.
“Isso, Paula, isso. Geme pra mim, gostosa. Deixa eu comer essa bucetinha.”
Eu só fiquei quieta enquanto recuperava um pouco as forças. Ela, como um bezerro morto de fome, se inclinou e começou a chupar minha buceta. A língua dela era ágil, assim como suas mãos que exploravam meu corpo, mas principalmente meus peitos.
Eu gemia na boca dela como uma cachorra, rebolava e fazia tudo que tinha direito. Ela se afastou e antes mesmo que eu pudesse reagir, ela penetrou dois dedos em mim.
Ela aproximou seu rosto do meu e começou a me beijar, enquanto metia com toda a força na minha buceta. Eu, finalmente, me senti completa. Praticamente não sentia mais minhas pernas e não sabia decidir se a beijava ou gemia contra seus lábios. Ela metia cada vez mais forte, enquanto eu tremia e gozava em seus dedos.
Após isso, ela fez questão que eu chupasse seus dedos. E fiz, como uma boa passiva. Lambi, chupei, mordi. E tudo isso olhando pra ela.
Ela se encaixou no meio das minhas pernas, em forma de tesoura. Começou a se esfregar em mim, e eu me esfregava nela. Era numa velocidade impensável; eu podia ver o quanto que ela ficava molhada com aquilo.
Enquanto meus peitos balançavam com o movimento, ela se esfregava cada vez em mim.
“Isso, Alice! Goza na minha bucetinha, sua puta. Me fode do jeitinho que você sabe.”
Então, ela acelerou. Me deu tapas, beijos, e me maltratava principalmente na buceta. Ali estava tão molhado que eu não sabia se era minha goza das anteriores ou simplesmente lubrificação da buceta dela. Eu segurei em sua perna e acelerei cada vez mais, até que, no mesmo instante que ela gozava num grito, meu marido entrou no banheiro.
Nos afastamos e ele ficou lá, chocado. Demorou alguns segundos para que ele tomasse alguma atitude, mas ele sabia como nossa relação estava. Ele só virou as costas e foi embora.
Alguns dias depois, só recebi o pedido de divórcio e as separações de bens. Felipe ficou comigo, e Alice, por respeito ao meu ex marido, demiti. Todavia, nos encontramos às vezes… Mas isso é história pra outras ocasiões 😉

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 57 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

15 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder vava ID:muiuzdov2

    que pena Ana Paula que seu marido não gostou, nossa meu sonho eu iria amar

    • Escritor de putaria ID:5pbartu2m9j

      Eu diria que bom que o marido dela não gostou. Ai ela pode continuar fazendo até virar sapatão.

  • Responder PENETRA ID:41igiywqb0i

    SEU CONTO É MUITO GOSTOSO… ESTOU PEGANDO FOGO…

    • Reginaldo Silva ID:v84p8lbgti7

      Que tem de homem fraco não está escrito eu ficaria comeria as duas com força até o cu eu enfiava sem dó, eu querendo que a minha esposa fica com outra mulher o cara tem isso fácil e desperdiça o cara e fraco

  • Responder Anônimo ID:41igiywqb0i

    SEU CONTO É EXTREMAMENTE GOSTOSO… ESTOU PEGANDO FOGO…

  • Responder Anônimo ID:16nl5vsss2ni

    Aninha quase gozei deitado do lado da minha esposa dormindo, tenho uma amiga que aceita brincar com outra gatinha no sigilo , seria um sonho você deixar um email? bjos adorei bjs tb Rafaela tesão

  • Responder Pachecao ID:81rcpug0qi

    Este teu maridinho é muito viado se fosse comigo eu entraria nesta gostosa putaria e participaria comendo vocês duas…. Vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando em vocês Continue o seu gostoso conto…Nao demore a publicação..

  • Responder Anônimo ID:g3jmgx6i9

    Esse sim foi um conto bem escrito, deveria publicar em outros sites e escrever mais obviamente.

  • Responder Robson ID:1ctjnfc7qyek

    Q marido condervador demais… e minha esposa fosse bi.. eu iria curtir muito…

  • Responder Anônimo ID:40vomceshrk

    Marido burro do carai…
    Nem pra participar,pow kkk

  • Responder Rafaella ID:830zsdjnd3

    Que delicia Ana Paula.. beijos

    • taty ID:1e76zt4u4h1t

      Vamos fazer igual Rafaella.

  • Responder denilson ID:8kqvks5yd2

    que tesao ana paula,,gozei muito imaginando te comendo aqui,,,vamos conversar gostosaaa manda zap no meu gmail,, [email protected]

  • Responder Negrão sp ID:g3jmgy8rd

    Bom dia que tezao pelo conto triste pela separação e vida que segue se quiser conversar estou a disposição [email protected]

  • Responder Pervertido ID:8cipxpy0qj

    Q coisa mais gostosa q vc viveu ..
    Q show ..
    Pena a minha mulher não fazer isso e me chamar pra participar ..
    Eu iria amar demais ..
    [email protected]
    Mande zap