#

Aprendendo a fuder viadinho na oficina – 1

1036 palavras | 10 |4.32

Vou narrar aqui como me tornei aprendiz de fudedor de viadinhos, quando fui auxiliar de mecânico, junto com meu irmão, na oficina do Tio Alberto.

Estou com 48 anos, parrudão, peludo, trabalho como motorista de caminhão e adoro fuder um rabo de viado. A história que vou contar aconteceu na minha adolescência. Com 14 anos comecei a trabalhar na oficina mecânica do meu tio, onde meu irmão, um ano mais velho que eu, já trabalhava. O trabalho ali era puxado, com uma rotina de mais de dez horas por dia. Nosso serviço de auxiliar era montar e desmontar pneus de caminhão, auxiliar os mecânicos na montagem e desmontagem de motor de máquinas pesadas, etc. Naquele tempo a gente não tinha tanta opção pra aprender putaria, a não ser umas revistinhas de mulher pelada que a gente roubava de alguma boléia de caminhoneiro de vez em quando, pra tocar uma punheta.

No final da tarde era comum a gente ficar relaxando na oficina tomando nossa gelada e fumando nosso cigarro, todos sujos de graxa, sem camisa ou com o macacão azul aberto. Nosso tio Alberto, era o dono da oficina, tinha na época uns 35 ano. Machão, forte e peludo, gostava de falar putaria e contar piada de viado. Não usava cueca e sempre deixava o bicho solto no macacão. Tinha se separado fazia uns dois ano e pagava pensão pra duas criança.

Nas nossas roda de conversa regada a cerveja e cigarro, curtia contar as putaria que fazia com a ex-esposa, que por não aguentar a jeba e os fetiches dele, resolveu pedir separação. Ao contar, era comum ficar excitado e apertar o pauzão no macacão sujo de graxa. Contava que curtia demais meter num cú apertado, mas ela não gostava de levar pau no rabo. Estuprou ela várias vezes no cú, sob protesto. Eu admirava demais meu tio, mas muito tímido, ficava na minha. Confesso que fiquei de pau duro algumas vezes ouvindo ele contar as histórias.

Meu irmão, um ano mais velho, era mais forte fisicamente do que eu. A gente era bem amigo e, nos final de semana, jogávamos bola juntos. Uma tarde, meu irmão me confidenciou um segredo: que o tio Alberto curtia comer cú de viado e ás vezes, trazia uns moleque lá na oficina e torava o rabo deles. Se não fosse meu irmão que tivesse me contado, eu não acreditaria. Mas meu irmão e eu combinemo de ficar de olho no tio e pegar ele no flagrante, só de sacanagem, como acontece entre mecânicos.

Numa tarde, veio um guri na oficina procurar por meu tio, aparentava ter bem menos idade que nós. Mostrei os fundos da oficina, onde meu tio estava. De longe vi eles cochicharem e avisei meu irmão. Naquela tarde não teve o momento relax com cigarro e ceva, meu tio disse que ia fechar logo porque tinha que ir visitar um parente.

Eu e meu irmão nos despedimos dele e saímos, mas não fomos pra casa. Meia hora depois, voltemos pra oficina, entrando pelos fundos, sem fazer barulho. Entramos no galpão em silêncio, e nos escondemos atrás de uma pilha de pneus, de onde podíamos ver o que táva rolando. Meu tio estava de pé, com a jeba pra fora do macacão, e o guri, branquinho, de joelhos na frente dele, engolia aquele pau de cavalo inteirinho, babando todo. Às vezes se engasgava, para o delírio do tio Alberto, que apertava a garganta do guri fazendo-o suspirar.

Eu só olhava para meu irmão, sem acreditar naquilo. Continuamos ali, apreciando a cena. O Tio Alberto tirou o short do guri, botando ele de quatro. Cuspia no rabinho branco e liso do moleque, introduzindo os dedos. O moleque gemia baixinho. Alberto se posicionou atrás do guri, e foi procurando a entradinha do toba dele com aquele pau enorme. Começou a pressionar lentamente, segurando a cintura do guri.

Quando olhei pro meu irmão, ele já estava com o pau pra fora da calça jeans dele suja de graxa, tocando uma. Fiquei desconsertado no início, achando estranho. Mas confesso que o cheiro forte de pau babado do meu irmão, quase do meu lado, me excitou. Ele tinha um pau enorme também, que até então, eu nunca tinha visto depois da adolescência. Ele cuspiu na mão e acelerou a punheta dele, fazendo sinal pra eu fazer o mesmo. Timidamente, tirei meu pau pra fora e comecei a punhetar. Nós dois olhando o pauzão do tio sumir na bunda do moleque.

De repente, meu tio tapou a boca do moleque com uma mão, deu uma gravata dele com a outra e socou até as bolas. O guri se contorceu desesperadamente, mas não conseguiu escapar. Uns trinta segundos depois, o moleque se aquietou, dando sinal que tinha se acostumado com o pauzão entalado dentro dele. Meu tio largou a boca dele e começou a bombar lentamente, tirando e enfiando até as bolas baterem na bundinha dele. O guri estava imóvel, mas gemia baixinho, fazendo entender que estava curtindo.

Meu irmão e eu estávamos muito próximos um do outro. Nossas coxas se tocavam. Tio Alberto estava acelerando as bombadas no rabo do muleque e nós, acelerando a punheta, já sem nenhuma timidez, com naturalidade. Eu estava concentrado olhando a foda deles, quando sinto uma mão quente pegar meu pau. Meu irmão começou a tocar uma punheta pra mim. Aquilo me surpreendeu, mas o tesão foi tão grande que deixei. Resolvi retribuir a punheta e, nós dois, fazendo uma mão amiga. Naquele instante, tio Alberto deu uma estocada mais forte, cravando fundo no rabinho juvenil do moleque, arrancando um forte gemido, gozou. Nós dois também, ao mesmo temo, se lambuzemo de porra.

O guri apenas levantou o short, vi meu tio dando a ele 50 pila, e saiu sorrateiramente da oficina. Esperamos tio Alberto ir embora e saímos também, sem ser vistos. Mas, esse foi apenas o ínício de nosso aprendizado.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,32 de 87 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Maurício Tcomo ID:beml9j72m1

    Comer um cuzinho tesão d+

    • Teo ID:2ql41myhj

      Onde eu consigo vê a parte 3 desse conto maravilhoso?

  • Responder Ewan.Alves ID:1ien0bm4

    Nossa gostei de mais desse conto, autor vai ter novos contos, pensa no tesão em ler esse conto.

    • Lindomar ID:fuosdjpql

      Delcia, gente como faço para acompanhar estes que são anônimos?
      Quando tem autor consigo, anônimo fico perdido hahaa

  • Responder Yuri ID:dlnwp9lhl

    Opa continua

  • Responder Faruck ID:pjzlq45924x

    Continue conto top das galáxias

  • Responder Jo.De,Ma. de Ve. ID:h5hr3vr44

    Nossa,que conto maravilhoso que você enviou,parabéns homossexual por este relato,fico muito feliz em saber que você se iniciou nas atividades gays bem cedo e em família,muito bem!Eu John Deere,M. de V.,quero muito cruzar com você,seu irmão,seu tio e o pequeno homossexual pra lhes mostrar o quanto me alegro com essas atitividades,garanto que nunca irão esquecer,nem aqui nem em outra vida!

  • Responder novinhoSP ID:xgmcbkqi

    Conta mais sobre você e seu irmão

  • Responder Anônimo ID:xlpxp49d

    Tezao

  • Responder Rodrigo ID:jsuijuqhyyl

    Vlw!