Vizinho me iniciou
Sou Julinho, 16 anos, magrinho, moreno, e sou filho único, meus pais passavam o dia inteiro fora de casa, e eu ia para a escola de manhã e ficava o resto do dia dentro de casa, de poucos amigos, só às vezes jogava um fut com a galera na quadra da escola. Sempre morei em um bairro pobre e meus pais sempre trabalharam muito para me dar um mínimo de conforto, acontece que nessa época comecei a perceber meus desejos pelo mesmo sexo, e o que aconteceu foi com um vizinho meu. Seu Paulo, ele era policial, tinha 42 anos, bem forte, peludo, casado e pais de dois filhos. Nunca cogitei nenhuma possibilidade com ele, sempre nos tratamos de forma cordial na rua.
Acontece que o meu quarto tem uma varanda que é colada no parapeito do quarto dele, às vezes eu saia na varanda e ele estava fumando um cigarro na janela, nos cumprimentávamos e ficava por isso. Um dia já era de noite e ouvi uns gemidos muito altos vindo do quarto dele, sai na varanda devagarinho e fiquei escutando, era a mulher dele gemendo feito louca e o barulho de pele com pele e a cama arrastando. Tava super excitado e comecei a bater uma na varanda mesmo, era de madrugada e uma parte da minha varanda é coberta, então quem tá na rua não consegue ver, tava quase gozando quando levo um susto enorme, Seu Paulo saiu na janela para fumar um cigarro e quando olhou pro lado me viu com o pau na mão.
Não sabia o que fazer de tanta vergonha, eu ia entrar e ele fez sinal para eu esperar, olhou para dentro e disse.
-amor, pega meu celular que eu esqueci lá embaixo na cozinha por favor!
-tá amor.
Quando ela saiu ele falou.
-que vc tá fazendo aí, seu puto, moleque do caralho, tava escutando eu fuder??
Eu tremia igual vara verde e sem graça com o pau na mão, as palavras não saiam, ele olhava com aquele olhar de homem safado, estava com metade do corpo para fora e com o peito peludo a mostra, os braços fortes com uma tatuagem tribal e os lábios carnudos segurando o cigarro. Aquela imagem me deixou mais excitado e com o pau mais duro, pedi desculpa e já ia tentar entrar de novo, quando ele disse:
-tu tava né safado, com o pau na mão só na bronha escutando eu fuder minha patroa, tá até de pau duro.
-desculpa, Seu Paulo, não faço mais não, tava muito alto e eu escutei e fiquei assim, mas já vou entrar
-que isso moleque, termina de gozar agora, não tava bom, vou para um segundo round, fica aí e termina o serviço.
Ele saiu e ouvi a mulher dele voltando e falando com ele, não deu 1 minuto e eu escutava os dois recomeçando tudo, acabei gozando em um vaso que tinha na minha varanda e entrei.
No dia seguinte Seu Paulo estava diferente comigo, e eu também olhava diferente para ele sempre buscando a parte debaixo.
Um dia estava na varanda e começamos a conversar como se fôssemos amigos, falamos de varias coisas, escola, trabalho, família, nisso já estava ficando tarde e ele tocou no assunto sexo, falou se eu já fodia as menininhas e tal, fiquei sem graça, mas respondi que não, ele estranhou e disse então tu é viado, sempre te achei meio delicadinho, na hora fiquei sem graça por nunca ter dado pinta e ele foi mais direto ainda.
-então aquele dia tu não ficou excitado só por causa da transa, tu queria rola tbm né, e riu.
Fiquei vermelho igual pimentão e ele percebeu meu constrangimento, quase não respirava. Só queria sair daquela conversa, daquela situação. Ele percebeu e disse já volto, e trouxe duas latinhas de cerveja com o seu maço de cigarro. Pulou o parapeito e perguntou se podia ir na minha varanda, respondi que sim. Ele me deu uma latinha e perguntou onde estavam os meus pais, respondi que estavam em uma festa (de uma tia da minha mãe, mas eu não quis ir). Ele entrou no meu quarto e disse para eu relaxar.
-desculpa falar que tu é viado, não tenho nada com isso!
-de boa!
-mas vc é mesmo ou não? Numa boa pode falar… não vou contar pra ninguém.
-sou (não sei pq eu respondi, mas foi automático na hora)
-relaxa, não conto pra ninguém, eu mesmo já comi um primo meu varias vezes, passei muito a rola nele.
-sério? (fiquei pasmo, Seu Paulo, policial, todo homão, falando que ficou com um gay)
-sério, não tenho problema com essas coisas, mas seus pais já sabem? tu tem algum namoradinho?
-não e não
-então vc é virgem?
-sou (voltei a ficar vermelho por estar sem graça pela pergunta, por ser tímido, quanto pelo rumo que a conversa levava).
Ele mais uma vez com todo o tato, pediu para eu relaxar e disse para eu beber a cerveja, tomei um gole mas não gostei, enquanto ele acendeu um cigarro na varanda, entrei no quarto de novo e fechei a porta para o cheiro do cigarro não entrar na casa, quando eu virei as costas eu senti uma muralha atrás de mim e ele me arragando por trás, beijou o meu pescoço e uma tremedeira se apossou de mim, minhas pernas bambearam, ele disse que gostava de mim e se eu não queria experimentar uma coisa bacana com ele. Estava sentindo o pau dele na minha bunda e ele me segurava firme.
Ele virou a chave e trancou a porta, chupou meu pescoço.
-se vc quiser eu vou embora agora, mas se não, a gente pode brincar um pouquinho sem medo, não faço nada que vc não quiser.
-tá bom (naquele momento eu estava entregue, eu queria aquilo, eu queria minha primeira vez, eu sabia que ele não ia falar para ninguém e estava me conquistando aos poucos, sem forçar nada)
Ele me virou de frente e sentia seu pau duro na minha barriga e seus braços ao meu redor, ele beijou minha boca e enfiou a língua na minha boca, estávamos em êxtase. Agarrei no seu pescoço e ele me derrubou na cama, sem rodeios ele colocou o pau pra fora e pediu para eu chupar, não era grande, mas era grosso e bem peludo, ficava chupando só a cabecinha e ele enfiava tudo.
-chupa direitinho amor, se não não deixo mais, agrada teu macho.
Chupei até cansar com ele me orientando, gozou na minha boca e me beijou de língua de novo, dividindo a porra dele comigo, começou a tirar minha roupa e rasgou minha camiseta chupou meus mamilos e desceu, lambeu meu penis e caiu de boca no meu cuzinho, foi a MELHOR sensação da minha vida, quase gozei sem nem me tocar, ele começou a aparentar pressa e pincelava o pau no meu cuzinho, mas como eu era virgem, não tinha camisinha e nem ky ele foi com calma, ele forçava e eu chorava, ele tirou tudo e fez outro cunete em mim, depois passou mais saliva na pau e entrou a cabeçona dele, eu tentava não gritar, e ele ficava me acariciando dizendo que eu era uma delicia, depois de muito tempo e paciência ele conseguiu meter tudo e no final comecei a sentir prazer! Ele me encheu de porra e deitou comigo, me abraçou dizendo que foi muito bom e feliz que ele tinha tirado meu cabaço. Depois de uns 20 minutos ele levantou e foi para a casa dele, alegando que a mulher e os filhos já iam chegar. Mas ele me passou o WhatsApp dele e eu o meu. Não demorou 5 minutos ele me mandou uma foto do pau dele. Depois disso viramos amantes, ele me ensinou muita coisa e me levou nos mais diversos lugares, onde fizemos loucuras, qualquer coisa eu conto uma delas aqui.
Que conto gostoso. Meu cuzinho ficou piscando de vontade de levar uma rola
Cara conte mais. Você me deixou de pau duro e babando. Meu rabinho ficou com a boquinha nervosa.
Porra, que delicia. Sou casado mas perdi meu cabacinho para dois Sacanas que me pegaram de jeito e eu gostei muito. Eu tenho vontade de fazer tudo outra vez. [email protected]