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Um desabafo real em forma de conto erotico

5960 palavras | 14 |4.50
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A história que passo a narrar agora é real. E aconteceu comigo na adolescência. Ainda no ensino fundamental. Como eu sei que em outros sites é proibido contos com menores infratores, eu vou publicar por aqui mesmo. Sei que o site aceita.
Mais antes de começar a história, eu quero ressaltar que tudo que estará nesse conto é verdadeiro. Nomes dos envolvidos, os lugares, identidade, idades, tudo. Eu não tenho receio em contar pois sei que existe várias pessoas com os mesmos nomes. Mesmo que alguém que me conheça, e conheça os demais no decorrer da história, venha a ler o que irei escrever agora e perceba a semelhança. Mas não tô nem aí. Foda-se. Vamos lá.

Bom a história que passo a narrar agora é uma história gay. Se você não curte nem perca seu tempo. E ela envolve a mim e a um professor de Química do ensino fundamental. Mais precisamente na sétima série. Foi o seguinte.
No ensino fundamental eu nunca fui um moleque estudioso demais. Sempre dei uns vacilos que me prejudicaram bastante no final. Vivia fora da sala de aula e perdia muito conteúdo. A maioria do tempo eu vivia brincando mesmo e estudar que era bom, nada. O que sempre me deixava de recuperação no final do ano. Em questão de matérias, eu era péssimo em matemática, física e química. Sempre odiei contas e tal. Como eu falei mais acima, isso aconteceu mais precisamente na sétima série. No exato mês de julho de 2011 entrou um novo professor de Química no colégio. Daniel. Daniel era baixinho, fortinho, 24 anos, cabelo liso e bem cortado e de cara já deu pinta de gay. A princípio todo mundo notou, mais ninguém deu bola. Até por que ele não era o único professor gay com quem agente estudaria. Outros professores também gays já tinham ensinado agente. No dia que ele ensinaria agente, a diretora Dona Soraia chegou na sala junto dele e nos apresentou nosso futuro professor de Química dali para frente. Toda a sala de aula se apresentou e logo a aula começou. Como sempre muita conversa na sala e tal, e eu como sempre brincando no meio da aula. Logo fui chamado atenção pelo Daniel. Pedindo que eu sentasse e deixasse de atrapalhar a aula. Eu sentei mais logo estava de pé novamente e novamente fui chamado atenção. No final do dia, quando já estávamos saindo para ir embora, fui chamado pelo Daniel de volta a sala para conversar comigo. Pensei comigo “lá vem bronca desse cara”. Quando entrei na sala ele pediu que eu me sentasse e me deu o maior sermão falando sobre minhas notas, sobre meu comportamento, minhas atitudes, porém ele falou com uma certa calma na voz. De um jeito suave. Não foi uma bronca como os outros professores. Eu de cabeça baixa apenas ouvindo o que ele dizia. Ficamos umas meia hora na sala de aula. Já eram quase 18:00 da tarde e eu morava um pouco distante da escola. Eu saí caminhando e já um pouco distante da escola, um carro para do meu lado. Era Daniel. Me ofereceu carona para me deixar em casa. Não tinha muito o que fazer. Aceitei. No caminho fiquei um pouco em silêncio, mais depois de alguns minutos ele quebra o gelo.

“Olha Anderson, não quero que fique com raiva de mim. Apenas quero seu bem. Quero te ajudar. Mas também preciso que me ajude”

“Foi mal por hoje professor”

“Olha o que vou te falar agora eu só falo para pessoas que eu bato o olho em cima e já gosto de cara. Da sua classe, você foi o aluno que mais gostei de conhecer. Você é inteligente, divertido, brincalhão, mais só precisa escolher a hora certa para isso. Brincar de vez enquanto não faz mal, só que em certas horas tem que evitar. E você é um cara bonito, já quase adulto. Tem que mudar suas atitudes rapaz”.

“Valeu professor”

“Olha, se você começar mudar seus hábitos, prometo te ajudar em qual quer coisa. Eu vi suas notas, e vou ser sincero com você, elas estão péssimas, eu acho que você sabe disso. Então a partir de amanhã, se começar a mudar seu jeito, eu prometo te ajudar com qual quer coisa, inclusive nas matérias em que você está com nota baixa”

“Tá bom. Prometo que vou mudar”

“Assim que se fala”

E passou a mão nos meus cabelos dando um sorriso pra mim. Eu achei legal. Poucos professores olhavam pra mim com um sorriso no rosto. Pela primeira vez eu me senti querido por um professor, mesmo sendo do jeito que eu era. Durante o caminho conversamos mais um pouco sobre matérias da escola, sobre meu comportamento, me deu alguns conselhos e tal. Depois de me deixar em casa, se despediu e foi embora. No dia seguinte eu voltei a aula já pretendendo mudar de verdade, e parece que Daniel iria me ajudar bastante nisso. Já no começo da aula ele me trocou de lugar. Eu sentava bem no fundo da sala e ele me trouxe a frente para que eu não conversasse tanto durante a aula é prestasse mais atenção a explicação dele. Eu fui e sentei de frente pro birô dele, que por sinal ficava bem próximo da minha mesa. A aula se iniciou e eu muito atento a explicação que ele tava dando. Pela primeira vez eu estava gostando da aula. Achei estranho?. Sim, mais depois achei super normal. Afinal era para meu próprio aprendizado. De início eu não entendia nada do que ele tava explicando, pelo fato de nunca ter aprendido antes. Tudo parecia bem complicado pra mim. Cheio de fórmulas e alguns números, coisas que eu não entendia. Porém, eu estava bem interessado em aprender, e fui até zoado pela a sala inteira quando eu pedi que ele me explicasse melhor pois ainda não estava entendendo. A sala gritou coisas do tipo “mentiraaa.. é sério que Anderson tá interessado??.. Eita vai chover..” e foi uma algazarra só kkkk. Em seguida ele pediu silêncio e ganhei outro sorriso dele dizendo que me explicaria tudo sim. E realmente me explicou desde o início da matéria até o decorrer da aula. Minha cabeça começou pegar todas as informações e tudo fazia sentido depois que ele explicou de novo. Logo o sinal da aula bateu e entramos nos 30 minutos de intervalo. Novamente meus amigos vieram me zoar por está interessado na aula. Eu não dei bola e mudei o assunto. Após o intervalo, deu início a quarta aula, e depois de 50 minutos, em fim era a última aula. E novamente tínhamos aula de Daniel. Como na terceira aula, eu me empenhei bastante pra aprender. A aula com ele se tornava interessante. Talvez pelo fato dele ter me mostrado que eu era capaz, que eu podia mudar e ser um aluno melhor. Quando bateu o sinal foi uma correria só, e antes que eu saísse, ele pediu que eu ficasse novamente. Ele esperou todo mundo sair, trancou a porta da sala e veio falar comigo.

“Parabéns Anderson. É assim que eu quero ver você. Interessado na aula. Se empenhando pra aprender. Se continuar assim suas notas vão melhorar, e os outros professores começarão a ver o seu potencial. Continue assim a partir de agora”

“Obrigado professor. Eu tô começando entender as coisas da aula. A sua maneira de explicar deixa tudo mais claro pra mim. Eu não entendia nada com o Clécio(outro professor de química)”

“Eu vou tentar sempre deixar da maneira mais simples possível pra você entender. Pode contar comigo sempre. Estou aqui sempre que tiver uma dúvida”

Enquanto ele falava isso, ele passava a mão nos meus cabelos e descia pro meu rosto como se fizesse carinho, e parando logo abaixo no meu queixo. Ficamos nos olhando por alguns segundos sem dizer nada. Eu olhava nos olhos dele e ele nos meus. Eu percebia um certo brilho no olhar dele pra mim. Algo diferente pra mim. Alguns segundos sem dizer nada, ele dar um sorrisinho e pede que eu recolha minhas coisas que ele vai me dar uma carona até em casa. No caminho íamos conversando agora coisas do nosso dia a dia. Dávamos risadas e contávamos histórias do que já havíamos aprontado no passado. E foi nesse dia que ele falou que já tinha transado com outro cara. Eu quis saber mais dessa história. Na verdade eu queria saber mais dele. Do Daniel. Eu então pedi que ele me falasse mais do ocorrido com ele e o outro cara. A princípio ele me olhou com uma cara séria, e disse que era melhor não. Se alguém descobrisse que ele tava falando aquilo para um garoto menor de idade ele poderia ser preso. Eu falei que ninguém além de mim iria saber, que os segredos dele ficaria guardado comigo. Bom, é lógico que ele não contou naquele dia. Ele precisava ter muita confiança em um aluno que só sabia zoar na escola, para contar sobre aquele assunto e talvez algo mais. Eu insisti um pouco e pela cara de sério dele eu parei. Deixei pra lá. O clima até ficou um pouco pesado, e o resto do caminho fomos calados. Quando ele parou em frente a minha casa, antes que eu saísse, eu lembro dele por a mão na minha perna bem perto do meu pinto, e em seguida me deu um beijinho no rosto. Todo sorridente ele me desejou uma boa noite. Eu também sorri um pouco sem graça mais agradeci pela carona e no outro dia nós encontraríamos. Durante a noite deitado no meu quarto, eu me peguei a pensar várias vezes naquele beijo. Foi um beijo simples no rosto, mais por nunca ter acontecido de ganhar um beijo de um homem(professor principalmente), comecei a sentir algo diferente pelo Daniel. Tanto é que naquele dia, eu bati uma punheta imaginando fazendo várias coisas com ele. E imaginando também como deveria ser fazer sexo com outro cara. Qual a sensação, se era bom, etc. Os dias foram passando, os meses voando, e eu cada vez mais apegado aquele professor que me fez mudar tanto em tão pouco tempo. Os carinhos se tornaram constantes, eu era zoado por alguns amigos que diziam que eu estava pegando o professor viadinho da escola. Por outro lado eu o defendia. Não aguentava ver outras pessoas o tratarem mal. Ele tinha sido o professor mais legal comigo em todos os anos de estudo naquele colégio. Eu me sentia capaz de muitas coisas quando estava com ele. Eu me sentia forte, inteligente. Eu me sentia bem quando estava na companhia dele. E pelo que eu via, com ele não era diferente.
Aquele ano voou. Minhas notas agora estavam das melhores, meu comportamento tinha mudado, agora eu era elogiado pelos outros professores, pelos coordenadores, e pela direção do colégio. Final do ano chegando e também o último bimestre de provas. Felizmente veio conteúdo novo, e melhor ainda, eu não conseguia entender muita coisa(mais tarde vão entender o por que do Felizmente e melhor ainda. Continua a leitura). Após alguns dias de aula sobre o conteúdo da prova, enfim veio a data da prova. Seria na segunda feira da semana seguinte, e o dia da revisão era numa quinta feira. Após a revisão, Daniel veio falar comigo.

“Anderson, entendeu tudo direitinho?”

“Não muita coisa professor. Tô com dificuldade em algumas partes. Pode me explicar melhor depois?”

“Claro que sim meu querido. Mas eu tava pensando o seguinte. O que acha de irmos lá pra casa estudar?. Falo com sua mãe e depois vou deixar você em casa”

“Pode ser. Por que não?. E quero ver como é sua casa kkkk”

“Fechado então. No sábado de manhã passo na sua casa”

Eu nunca fiquei tão ansioso naquela semana. Tava passando mil coisas na minha cabeça. Entre essas mil coisas, estava putaria. Naquele ano, eu bati mais punheta pensando no Daniel, do que em qual quer menininha da minha escola. Eu já tinha imaginado ele deitando em cima de mim pelado, se agarrando comigo, a gente se beijando. Muitas coisas. E naquele sábado eu queria fazer muita coisa com ele.
Sabe quando você tá ansioso que chegue um dia em especial, mais o dia anterior passa super lento?. Pois é, foi assim naquela sexta feira. E o pior, é que naquela sexta feira, Daniel não tinha ido a escola. Ele precisou ir ao hospital, mais segundo a diretora ele estava bem. A princípio com a notícia, eu fiquei um pouco assustado, queria saber o que tinha acontecido com ele. E também com um pouco de medo de ter esperado tão ansiosamente para ficar a sós com ele, e por ter acontecido algo com ele, não fosse dar certo ter algo com ele na casa dele. Mas apesar disso, fiquei tranquilo de saber que ele estava bem.
Aquele dia tinha sido cansativo, ansiedade, muitos conteúdos para estudar, barulho, gritos dos professores, e minha cabeça longe, com pensamentos em um certo alguém.
Cheguei em casa aquele dia, dei um beijo na minha mãe e fui tomar banho. Novamente outra punheta pensando nele. Comi um lanche e me deitei na minha cama. Logo peguei no sono. Dormi a noite toda feito uma pedra. Pela manhã acordei às 8:00. Minha mãe tava na cozinha lavando a louça e me deu o aviso.

“Anderson, teu professor Daniel veio aqui ontem a noite dizendo que passava aqui as 10:00 pra te buscar. Ele disse que vocês iam estudar na casa dele”

“Foi. É que tem uns assuntos mãe que eu não entendi, e como ele é o professor, é mais fácil de aprender com ele”

“E por que não vem estudar aqui em casa?”

“Ah não mãe. Aqui em casa é barulho o tempo todo. Daqui a poucos os meninos chegam aí batendo na porta, ninguém para quieto. Lá na casa dele é só ele. Fica mais fácil estudar. E eu tô me empenhando bastante por causa dele. Foi ele o professor que me fez mudar por acreditar que eu poderia ser um aluno melhor. Ele é a melhor pessoa pra me ajudar na matéria e aqui em casa não vai ajudar muito”

“Pois se arrume logo, merende, escove os dentes. Fique no jeito pra quando ele vier, ele não ter que ficar esperando você”

Eu lógico mais que depressa me arrumei e fiquei esperando ele. As 10:10 ele parou o carro e buzinou. Eu peguei minhas coisas e fui em direção ao carro. Falei com ele, dei bom dia, mãe saiu na porta e falou com ele. Disse que assim que a gente terminasse de estudar, ele vinha me deixar em casa. Minha mãe agradeceu a força que ele tava me dando. Eu entrei no carro e a gente saiu.

“E aí, como cê tá gato?”

“Eu tô bem. Só um pouco com sono ainda mais já passa”

Durante o percurso, muitos papos. Ele morava bem distante, uns 40 minutos da minha casa para a dele, de carro. Quando chegamos lá, paramos em frente a casa dele. E que casa. Bem grande de frente. Porém o local bem afastado da cidade. Ao lado da casa dele só tinha sítios e chácaras. Entramos de carro na casa dele.

“É aqui que eu moro. Gostou?”

“Sua casa é grandona. Como consegue morar sozinho aqui?”

“Eu não moro sozinho. Às vezes trago alguns amigos aqui pra casa e eles dormem aqui comigo”

“Tá, mais é só de vez enquanto. A maioria do tempo você tá sozinho”

“De certo modo sim”

Fomos entrando e ele ia me mostrando tudo. Eu tava um pouco nervoso, por que na minha cabeça até aquele momento só passava putaria. Eu e ele ali a sós fazendo mil loucuras. Depois de alguns minutos andando pela casa, ele me chama até o quarto dele. Era ali que a gente ia estudar. Sentamos na cama dele e ele me disse para ficar a vontade, como se eu estivesse em casa. Ele disse que ia trocar de roupa, para ficar mais a vontade. E assim ele fez. Nossa e como vibrei nessa hora. Ele tirou a roupa na minha frente. Ficou de cueca depois vestiu só um shortinho e sentou de novo na cama.
Foram quase 3 horas de estudo até eu entender completamente o conteúdo. Depois que terminamos, ele disse que faria pipoca para a gente assistir um filme na tv do quarto dele. Eu fui com ele até a cozinha e ele pediu que eu fosse fazendo um suco para acompanhar. Me disse onde pegar tudo e fui pegando. Começamos conversar de novo até que ele me pergunta se eu tinha alguma namorada.

“Eu gosto da Valéria lá da sala. Ela é bem bonita”

“E por que nunca foi falar com ela?”

“É que eu tenho um pouco de vergonha. E nem sei se ela gosta de mim. Pode ser que eu fale alguma coisa e ela fica com raiva aí vai ser pior”

“Mas chega junto nela homem. Nunca vai saber se não perguntar”

Foi nessa hora que aproveitei e novamente perguntei das namoradas dele, ou dos namorados. Ele disse que não tinha namorada ou namorado, apenas ficava com algum amigo dele. Por isso alguns dormiam ali na casa dele. Eu perguntei como ele sabia que gostava de homem, e ele me disse apenas que gostava. Era como eu que gostava de menina.

“Como você fica quando está com uma menina?”

“Eu fico um pouco nervoso. kkk”

“Eu quando estou com um cara também fico um pouco nervoso. E sabe o que mais?”

“O que?”

“Eu fico de pau duro kkkk”

“Kkkk. Ah, às vezes eu também fico quando estou com uma menina”

“Normal. Quando gostamos da coisa é assim mesmo”

Ele falou isso sorrindo e piscou o olho pra mim. Eu fiquei vermelho, mais gostei e sorri de volta pra ele. Ele passou por mim sorrindo e passou a mão nos meus cabelos me chamando de lindo. Nem preciso dizer que apesar do nervosismo que eu estava, também estava de pau duríssimo. O coração tava acelerado só pelo fato de está sozinho numa casa com outro cara que curte homem.
Depois de tudo pronto, fomos pro quarto dele. Colocamos as coisas no num criado mudo que tinha do lado da cama e ele colocou um filme no dvd pra gente assistir. O filme era de comédia. “Espartalhões”. Enquanto o filme rolava íamos comentando e dando risada de algumas cenas. Até que chegou na parte em que o Rei Leônidas saúda um de seus comandantes com um beijo na boca.

“Nossa, é assim que eles se comprimentam aí?”

Ele deu risada

“É sim. Sempre que chega alguém novo importante, esse cara aí puxa e dá um beijão na boca do outro cara. Bem que eu queria que ele fizesse isso comigo”

Eu olhei pra ele rápido, ele me olhou, e demos risada juntos. Ao longo do filme íamos conversando besteira e dando altas risadas. Até que ele comentou que tava quente o tempo. Falei que tava sim muito calor.

“E você aí de roupa menino?. Um calor desses. Tira essa roupa”

“Eu não, tenho vergonha”

“Que besteira, vergonha de mim?. Achei que fossemos mais amigos”

“Nós somos amigos, mais que eu nunca fiquei sem roupa na frente de um estranho”

“Não sou estranho, sou seu professor, e além disso, sou seu amigo também. Fica de cueca. Tá quente pra tá de calça e blusa”

“Tem certeza que posso?”

“É claro que sim. Tá só a gente aqui, não precisa ter vergonha”

É claro que era tudo que eu queria naquele momento, mais tinha que me fazer de difícil pra ele não notar que eu queria muito mais que aquilo. Então tirei a calça e a camisa e sentei de novo na cama. O filme acabou, a gente lanchou, e ele propôs assistir-mos um outro filme, pedi pra ele colocar um de ação. Ele disse que colocaria, mais ia me deixar um pouco sozinho pra tomar um banho e já voltava. Ele colocou o filme e eu nem prestei atenção qual era. Quando ele saiu pro banheiro, eu fiquei pedindo na mente que ele me chamasse pra ir pro banho com ele. Era inegável pra nós dois que eu e ele não queríamos uma boa putaria. Ele foi, e uns 15 minutos depois ouço ele gritar.

“Anderson, vem cá!!!”

Sabe aquele nervosismo com a sensação de que você vai conseguir o que pediu naquele momento?. Então, foi exatamente isso que aconteceu.
Quando eu cheguei na porta do banheiro que estava fechada, ele pediu pra mim entrar. Quando entrei, ele abriu a porta do box e disse.

“Vem tomar um banho, tá muito calor”

“Não precisa, nem tô com tanto calor assim”

“Como não?. Tá escorrendo o suor em você.. kkkk”

“Ah, mais não precisa. Pode tomar banho aí”

“Vem menino, deixa de besteira. Tá com vergonha de mim ou tá com medo?. Não vou te morder não.. kkkk. Vem, tira a cueca”

“Tá bom, mais rápidinho viu”

Na minha cabeça tava: “É agora que vai rolar a putaria que tanto esperei”

Quando tirei a cueca, ele me estendeu a mão e me ajudou a entrar no box. Ele tava nu também. A rola dele tava meia bomba e balançava de um lado para o outro. A água tava geladinha. Comentei sobre e ele disse que era de um poço que tinha perto da casa. Passei uns 10 minutos com ele embaixo do chuveiro e falei que já estava bom pra mim, mais ele me puxou e disse que eu nem tinha me esfregado direito.

“Vem cá. Vou esfregar você. Vira de costas e coloca as mãos na parede”

Eu fiz e ele começou me ensaboar com o sabonete. Começou nas costas. Com muita delicadeza ele foi passando as mãos pelo meu corpo. Foi descendo e começou esfregar minha bunda. Nessa hora eu estava de olhos fechados. A gente não dizia nada. Diversas vezes ele passou os dedos no meu cu. Minha rola já tava duraça nessa hora e eu nem me preocupava mais em esconder. Ele pediu que eu ficasse de frente e eu me virei. Ele deu risada e eu ri junto pedindo desculpas. Ele disse que nem precisava, que era uma beleza saber que eu estava daquele jeito por causa dele. Elogiou minha rola dizendo que era muito bonita e grandinha pra minha idade.
Começou ensaboar meu tórax e foi descendo. Passou em torno dela. E desceu pras pernas. Depois veio subindo lentamente, passando as unhas, fazendo umas massagem, e terminou passando a mão pelo meu saco e deslizando a mão na minha rola. Ele passou um tempo esfregando ela e me segurando ao máximo pra não gozar. Tava com medo de sujar ele. Pelo prazer que eu tava sentindo, eu iria gozar e não iria avisar nada. Mas do nada ele parou e pediu que eu novamente, virasse de costas. Quando virei, ele se encostou atrás de mim com a rola dura bem na entrada da minha bunda, me abraçou com o braço esquerdo, e com o direito agarrou novamente minha rola e começou uma leve punheta. Eu de olhos fechados gemia baixinho com vergonha, mais cheio de prazer. Ela mordia minha orelha e dizia coisas no meu ouvido do tipo “é assim que é o sexo entre dois homens” “tá gostando gato?” “Geme pra mim” “adorei seu pinto”. E eu só de olhos fechados e gemendo. Logo eu sinto ele ajeitando a rola dele bem na entradinha do meu cu. Eu olho pra ele e peço que ele meta devagar. Que eu era virgem e talvez fosse doer. Ele vai batendo uma bem devagar pra mim ao mesmo tempo que faz pressão no meu cu. Aos poucos e sinto a rola dele ir entrando. Ele ia pra trás e depois pra frente de maneira que ia fazendo pressão no meu cu. A cabeça foi entrando e eu quis sair, mais ele me segurou e continuou. No final, ele estava com a rola toda dentro do meu cu abraçado em mim. Ele foi mexendo aos poucos até ficar num ritmo lento mais bem gostoso. Deu umas metidas mais logo ele tirou e ligou o chuveiro pra tirarmos o sabonete. Depois que tiramos todo o sabonete, ele me chamou pro quarto para continuar lá. Ele subiu na cama e me chamou pra junto dele. Pediu que eu ficasse de lado e abrisse bem a bunda pra entrar sem doer. Ele deu uma cuspida bem no meu cu e encostou a cabeça da rola na entrada. Novamente pedi que fosse devagar e ele foi bem cuidadoso. Foi metendo devagar até entrar tudo. Novamente começou o vai e vem devagar e acelerando. Ele levantou uma das minhas pernas e aumentou o ritmo. Nós dois começamos gemer e tudo ficou mais gostoso. Enquanto o filme passava na tv, a gente metia sem parar. Logo ele mudou de posição sem tirar a rola do meu cu e ficou por cima. Agora ele metia pra valer enquanto a gente gemia alto sem se preocupar com nada nem ninguém. Estavamos longe de tudo e de todos. Podíamos gritar a vontade. Depois de meter um monte, ele parou um pouco e ficou quieto.

“Por que parou?”

“Não quero gozar ainda”

“Por que não?. Melhor gozar logo, já já preciso ir pra casa”

“Tá cedo ainda. Não é nem 3 horas da tarde ainda”

“E o que vai fazer?”

“Não é eu. É você. Quero que você me coma também”

Naquele momento eu fiquei nervoso de verdade. Eu era cabaço. Nunca tinha comido ninguém. Não sabia como fazer. Ele saiu de cima de mim devagar e ficou de quatro na minha frente. Ele abriu a bunda pra mim e pediu que eu cuspisse no cu dele. Que por sinal era lisinho. Na verdade Daniel era todo lisinho. Ele não tinha pelos pelo corpo como a maioria dos gays. Eu fiquei olhando aquele cu abrindo e fechando. Piscando pra mim, e logo minha rola começou ficar dura de novo, já que ela estava mole por que ele tava me comendo. Quando cuspi, ele pediu que eu metesse meu dedo maior bem devagar pra abrir um pouco e ficar mais fácil pra mim já que era a minha primeira vez. E assim eu fiz. Fui metendo bem devagar e ele gemendo. O cu dele apertava meu dedo gostoso demais. Depois de meter tudo, fiz um vai e vem e logo ele pediu que eu parasse. Tava na hora de comer ele de verdade. Ele me chamou pra perto dele e deu umas chupadas na minha rola deixando ela bem babada. Ele pediu que eu agora metesse sem dó que ele aguentava. Eu fui e comecei fazer força no cu dele. Minha rola começou entrar, e foi entrando e entrando até que eu meti tudo. Pronto. Adeus a meus cabaços. Ele me ensinou como eu devia fazer e fui fazendo. Quando peguei o jeito, eu me empolguei e mandei ver nele. Passei uns 5 minutos metendo nele até que falei que tava perto de gozar. Rapidamente ele saiu e falou que não queria que eu gozasse ainda. Ele queria aproveitar mais aquele momento. Então novamente mudamos. Ele iria me comer de novo. Dessa vez eu sentaria na rola dele e cavalgaria. E assim eu fiz. Ficamos nessa um bom tempo. Eu comia ele, depois ele me comia. Isso foi em várias posições. No final, enquanto ele me comia de quatro em cima da cama, ele disse que ia gozar dentro do meu cu. Eu perguntei se não teria algum problema e ele disse que não. Ele acelerou as metidas me segurando pelas ancas, e na última metida, Aaahh!!. Ele despejou todo seu tesão dentro de mim gemendo alto. Ele caiu sobre mim apertando sua rola contra meu cu. Ficamos abraçados por um tempo. Ele me dava beijinhos no rosto e me fazia cafuné nos cabelos. Eu virei o rosto pra trás e ele entendeu. Meu primeiro e maravilhoso beijo da gay da minha vida. A rola dele foi diminuindo até sair sozinha do meu cu. Ele saiu de cima de mim e disse que era minha vez de gozar pra fecharmos com chave de ouro aquela tarde. Novamente ganhei um belo de um boquete até despejar toda a minha porra na boca dele. Eu agarrei a cabeça dele e gozei gritando alto. Ele bebeu toda minha porra e deixou minha rola limpinha. No final, deitamos lado a lado na cama ofegantes. Passamos alguns minutos de olhos fechados até a gente se olhar e dar risada juntos. A gente se abraçou e prometemos guardar segredo aquele nosso momento juntos. Ele me chamou para tomar um banho rápido com ele pois já era quase 4 da tarde e ele precisava me levar embora pra casa. No banho eu arrisquei um boquete e segundo ele, fui bem. Apesar de que ele não estava de pau duro.
Terminamos o banho, nos arrumamos e partimos rumo a minha casa. Durante o caminho, eu fui deitado com a cabeça no colo dele enquanto ele me fazia cafuné e íamos conversando e rindo juntos. Quando chegamos na minha casa, minha mãe estava no portão com meu pai. Antes de sair do carro, eu o puxei pela camisa e tasquei mais um beijo na boca dele. Ele me agradeceu com um lindo sorriso. Quando sai do carro ele baixou o vidro e falou com pai e mãe dando um tchau pra eles. Mãe perguntou se eu tinha me comportado e prestado atenção na explicação, e ele disse que eu tinha me comportado muito bem e que garantia que eu ia passar na prova. Depois disso, me despedi dele novamente e ele foi embora. Naquela tarde de sábado, eu somente almocei e dormi o resto da tarde inteira.
A segunda feira chegou. Dia da prova. Todos tensos. Daniel chegou na sala e falou com todos.

“Bom turma, essa a minha última prova desse ano. Por favor, se esforcem ao máximo. Quero ver todo mundo com nota alta”.

Ele começou entregar as provas, e quando recebi a minha, na parte em branco da prova, no final da folha, tinha um pequeno texto escrito mais ou menos assim.

“Marca de qual quer jeito. Seu 10 na prova você já garantiu sábado a tarde”.

Quando ele terminou de entregar as provas e sentou na mesa dele, eu o olhei, e ele sério também me olhou e piscou o olho pra mim. Eu dei um sorriso pra ele e também pisquei o olho.
Quando o sinal tocou, foi uma correria só. Todos sairam da sala e eu fiquei pois queria agradecer a ele pelo que ele fez por mim. Quando estava só eu e ele, eu fui agradecê-lo. A gente de abraçou e ele disse que me passaria de qual quer jeito. Mesmo se aquela tarde não tivesse acontecido. Como ele me prometeu, ele me ajudou por eu ter me esforçado todo aquele tempo para mudar e ser um aluno melhor, não pela transa que eu e ele tivemos. Ele me deu os parabéns e disse que estava orgulhoso de mim. Nossa, aquilo era bom demais. Levantou meu égo lá em cima. Novamente o abracei e agradeci por tudo. Quando eu tava saindo da sala, ele me chamou de volta e pediu que eu trancasse a porta. Eu tranquei e ele veio até mim, se ajoelhou e abriu minha calça. Eu disse que ele era louco, que poderia chegar alguém. Mais ele disse que não chegaria ninguém, e ganhei um belo de um boquete dentro daquela sala.
Ele me ofereceu carona até em casa e eu claro, aceitei. Quando estávamos saindo da escola, já dentro do carro, sem ele esperar, eu abri a calça dele e coloquei a rola dele pra fora e também cai de boca. Ele deu risada nessa hora e pediu que eu fosse com calma por que ele tava dirigindo. Enquanto ele ia dirigindo, eu ia mamando a rola dele, que comparada a minha era bem grossa. Era a segunda vez que eu fazia aquilo na vida, mais tava bom. E eu tava fazendo aquilo para retribuir tudo que ele tinha feito por mim. Um pouco antes de chegar em casa, eu tomei uma bela de uma esporrada na boca. Eu não gostei muito do gosto, mais bebi tudo e deixei tudo limpo só pra agrada-lo. Quando paramos em frente a nossa casa, ele me entregou a prova com uma nota 10. Novamente me deu os parabéns e me agradeceu pelo boquete. A gente deu risada e eu saí do carro e fui pra casa. Ele deu uma buzinada e acenei com a mão. Quando mostrei a prova pra minha mãe, ganhei um beijo dela. Durante aquela semana, apesar do que aconteceu na segunda feira da prova dele, a gente ficou um pouco afastados. Ele vivia ocupado e um pouco sem tempo, mas ganhei uns abraços dele e uns sorrisos. Aquela semana foi praticamente a última semana de aula e logo veio as férias. Durante as ferias eu não recebi notícias de Daniel nem muito menos uma visita dele aqui em casa. Ele tinha sumido. Eu fiquei triste com isso mais depois superei um pouco. No ano seguinte, de volta às aulas, e a triste notícia foi nos dada de que Daniel tinha ido embora pra outra cidade. Quer dizer triste pra mim, os outros comemoraram a saída do professor “viadinho” da escola.

Até hoje eu me pergunto, por que você foi embora sem se despedir de mim. Por que não me disse um adeus pelo menos. Mas eu acho que você já soubesse o quanto eu sofreria com a sua partida se eu soubesse que iria embora. Talvez você soubesse o quanto eu me apeguei a você. Assim como eu sei que você também sofreria se viesse se despedir de mim como também sei o quanto se apegou a mim. Você foi alguém incrível na minha vida, mesmo eu sendo tão jovem naquela época. Obrigado por tudo que fez por mim e pra mim. Nunca vou esquecer de você.

Do seu agora, crescido Aluno, Anderson.

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14 Comentários

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  • Responder André chagas Santos ID:g3j1dkdqj

    Nossa quando era criança já gostava de homens.. meu nome é André . só tinha 10 anos quando o amigo do meu pai viajou comigo ,o Deivão me levou pra sua roça . Lá mesmo novinho eu deixei ele doido de tesão, eu lavei a louça , conzinhei dancei pra ele vi ele batendo uma . Levei ele pro banheiro e Dei um banho nele peguei nós seus peitos de macho na sua jebaa bati pra ele , ele gosou no meu rosto, DLC..de homem adoro. Dormimos juntos.

  • Responder Bacellar. ID:831aj53oid

    Que história linda! Cheguei a me apaixonar por alguns professores que tive no meu tempo de escola mais nunca cheguei a tanto! Tinha medo e vergonha. Mas bati muita punheta me imaginando fudendo com eles! Parabéns!

  • Responder Souza ID:1da1h4lb6qmu

    Da hora…..muito bom o conto!!

  • Responder Susi ID:1dptdzyjyucs

    Amei seu conto garoto! Muito linda sua história com seu professor! É uma pena ter terminado assim, espero que tenha encontrado outras pessoas tão importante quanto foi o professor Daniel. O que conta na vida é ter prazer, ser bom vale a pena, ajudar o próximo e ser ajudado. A relação de vocês me deu muito tesão. Parabéns, você escreve muito bem!

  • Responder Dam ID:xgm1myv2

    Que da hora! Fiquei de pau duro so de ler, muito bom eu topo tudo sem frescura. Deu prazer, to dentro.kkkk

  • Responder John Deere ID:40voppw620b

    Nossa,um evento acontecido há muito tempo atrás e você lembra até dos diálogos todos que teve com o professor?Parabéns,realmente ele fez um bom trabalho,mas eu sou o John Deere,e te aconselho a parar com a v…

  • Responder Gustavvo ID:4a20sta9fib

    Nossa, um dos melhores contos que eu já li, parabéns
    Vc tem talento pra escrever!

  • Responder Renato ID:1dsizf9cmh0y

    Sou professor de matemática , tbm já tive alunos como vc, q além de fórmulas e expressões, aprenderam tbm comigo, os prazeres do sexo.
    Ensinar é uma arte. Alunos como vc é mais comum do q se imagina.
    O meu mais recente aluno, tem 11 anos. Sua mãe sempre me agradece , por ele hoje ser um excelente aluno, e ter mudado muito seu comportamento.

    • Anderson ID:81ritudt0c

      Você já fez sexo com esse seu novo aluno?

    • ORFHEU ID:bb2c0r313h0

      escreva un conto com esse aluno de 11 anos, sera uma delicia ler

    • Anônimo ID:71240916zk

      Sexo com um mlk de 11 anos é pedofilia.

  • Responder Anônimo ID:g3j5ba9hk

    Muito bom

  • Responder Danilo ID:830x46x8ra

    O melhor conto que já li

  • Responder Tiozão Pr ID:1cow9s6o12oy

    Top demais