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submissa ao meu Médico no Motel

2185 palavras | 2 |5.00
Por

Me beija ardentemente, mas em um movimento súbito, me vira de costas, me joga na cama, e coloca meus dois braços para trás das costas e coloca a algema nos meus pulsos.

Queridos leitores, desculpem a ausência de postar mais contos, mas ultimamente, infelizmente, não tem sobrado tempo para corrigir e editar mais contos.
Um exemplo, é este conto, que embora tenha acontecido há muito tempo, mas só agora pude reedita-lo. Espero que gostem e deixem seu comentário.

Depois de um final de mês abarrotada no trabalho, finalmente encontrei um tempinho para me cuidar no começo do mês.
Era uma manhã de quarta-feira bem calma e resolvi resolver alguns problemas particulares. Tinha feito um check-up geral anteriormente e precisava levar alguns exames até a clínica, em uma cidade próxima.
Depois da consulta, resolvi dar uma passeada no shopping, queria assistir alguma coisa no cinema para relaxar e enquanto não decidia qual filme, resolvi ficar ‘namorando’ as vitrines (coisas de mulher, vocês sabem…).
Enquanto passava por uma loja de departamentos, senti uma mão passando pela minha cintura. Olhos para trás e vejo que meu médico ‘favorito’ André diante de mim.
Se você não sabe de quem falo, leia meus contos antigos: ‘Meu Médico me Receitou Sexo Anal’ e ‘Meu Médico me Enrabou de Novo’.
Nos cumprimentamos e perguntei a ele o que estava fazendo em um shopping em pleno meio de semana. Ele disse que tinha uma cirurgia marcada naquele dia, mas como tinha sido adiada resolveu aproveitar o tempo livre para relaxar um pouco.
Digo a ele que estava naquele shopping pelo mesmo motivo e conto dos meus planos para aquele dia.
Entre conversas banais e muita risada, saímos caminhando juntos, quando passando pelas salas de cinema e ficamos olhando as opções de filmes.
André então, me chama e aponta para o cartaz do filme ‘Cinquenta Tons Mais Escuros’.
Olhei para ele, e ele fez aquela cara ‘safada’ e sorriu.
André nem esperou a minha resposta e já foi para a fila do cinema. Aliás, nem fila tinha, já que era tarde de quarta-feira e as salas estavam com pouca gente.
Comprou os ingressos, e aguardamos na entrada. Já estava ficando ‘excitada’, com aquela situação de ver o filme com meu médico favorito. Ainda não tinha visto o filme e nem estava nos meus planos vê-lo naquele dia. Mas fazer o que…. oportunidades devem ser aproveitadas… pensei.
Assim que entramos na sala, percebemos que não havia quase ninguém na sala, e a maioria estava sentava nas últimas fileiras, no alto. André, me pega pela mão e me leva para as primeiras fileiras, onde ninguém gostava de ficar. Ele tinha escolhido aquele local de propósito, pois sabia que ninguém ficaria ali.
Quando as luzes se apagam, ele segura meu rosto e me beija na boca, enfiando sua língua dentro da minha boca.
Nos acomodamos e começamos a assistir o filme. Quando começam as cenas mais ‘quentes’, vamos assim dizer, André coloca sua mão sobre minha perna e começa a acariciá-la.
Olho para ele, que sorri safadamente. Estico a mão e passo sobre sua virilha e sinto seu cacete completamente duro dentro da calça.
Enfio a mão dentro da sua calça e seguro seu pênis. Ele reclina a poltrona e se estica para facilitar ainda mais minha mão adentrando as suas calças. Reclino minha poltrona também, e sinto sua mão bolinando meus seios.
Não aguento, e abro sua braguilha e tiro seu cacete de dentro das calças que salta duro para fora. Mais que imediatamente começo a masturbá-lo. Ele cochicha no meu ouvido para eu parar, senão ia ‘gozar’ ali mesmo.
Eu resolvo escutá-lo… e ele fecha o zÍper da calça, se recompõe e ri da situação. Me beija novamente, e pergunta seu eu gostava daquilo que o ‘Christian Grey’ estava fazendo com a mocinha Anastasia Steele.
Falo no seu ouvido que adorava ser amarrada e abusada pelo meu companheiro. Aquilo fez com que ele se levantasse, me pegasse pela mão. Saímos antes mesmo de acabar o filme.
Saímos do cinema e André não falava nada, apenas caminhava apressadamente para o estacionamento do shopping.
Entramos no seu carro e ele saiu dirigindo por uma avenida por uns 20 minutos, quando ele adentra dentro de um motel.
Ao invés de conversar pela guarita, ele sai do carro e vai conversar com a atendente no escritório ao lado.
Estranhei, mas nada falei. Ele volta, entra no carro, liga e dirige até o quarto. Esse quarto ficava entre os últimos do motel e parecia bem maior que os demais. Era tipo uma suíte de luxo, tinha até um portão eletrônico próprio.
Estacionamos na garagem e assim que o portão se fechou, André ainda dentro do carro, saltou sobre mim. Ele me beijava com paixão, enquanto suas mãos percorriam todo o meu corpo. Ficamos naquela ‘amasso’ um bom tempo, quando finalmente entramos no quarto.
Para minha grata surpresa, era um quarto com estilo sadomasoquista. A cama tinha um cabeceira cheia de ganchos que serviam para ‘amarrar’ o parceiro. Em cima da cama uma armação de madeira maciça e no centro em formato de X outra armação cheia de ganchos para ‘pendurar’ o parceiro com os braços levantados de desejasse. Ao canto, um sofá erótico, onde um dos lados era mais alto que o outro em formato de ‘onda’.
André então abre um pequeno armário no canto, onde era possível alguns brinquedinhos, como vários tipos de chicotes de couro, cordas, algemas e máscaras.
– Por onde vamos começar, perguntei a ele.
– Tira a roupa, ele sorriu safadamente.
Abro o fecho do meu vestido nas costas e o deixo cair, ficando só de calcinha e soutien. Retiro o resto e me posto nua diante dele que parecia estático naquele instante.
Ele puxa uma algema do armário, e caminha em minha direção.
Me beija ardentemente, mas em um movimento súbito, me vira de costas, me joga na cama, e coloca meus dois braços para trás das costas e coloca a algema nos meus pulsos.
Sinto seu cacete duro por dentro das calças esfregando na minha bundinha. Ele me segura pelos cabelos e os puxa para trás, que me faz gemer de tesão e excitação. André, abre as polpas da minha bunda e começa a fazer um delicioso ‘beijo grego’.
Enquanto sua língua passa pelo meu cuzinho, seus dedos invadiram minha vagina.
Me contorcia de tesão, quando ele novamente meu puxa pelos cabelos e me faz levantar da cama. Me deita de frente sobre o sofá erótico com a minha cintura na parte mais alta para que ficasse de quatro para ele.
Ele vai até o armário especial e pega um massageador magic hand (pesquisem se não sabem o que é… vocês vão adorar meninas…risos). Ele o conecta na tomada e o liga, quando escuto a vibração do aparelho.
Ele o encosta nas minhas costas o que me causou uma sensação de relaxamento.. aquela massagem estava deliciosa, quando senti o aparelho descer pelas minhas costas.
André então o colocou sobre minha vagina, o que fez soltar um berro de prazer. Aquele vibração sobre o clitoris, me fazia revirar os olhos de prazer e que fazia urrar de tesão.
Foi quando, André o colocou na vibração máxima e o apertou contra minha virilha. Aquilo foi do prazer para a tortura.
Urrava e suava litros enquanto tentava me desvencilhar do aparelho, mas naquela posição de quatro e algemada, nada podia fazer. Gritava tanto de dor e prazer, que achava que fosse urinar na mão de André em determinado momento.
Senti o orgasmo percorrer todo o meu corpo, quando senti o aparelho ser desligado. Estava toda suada, exausta, quando senti um leve tapa na polpa da bunda. Olhei para o lado e o vi indo novamente até o armário. Desta vez ele pegou um cordão de bolinhas anais feito de silicone.
Mas não era aquele cordão comum com várias bolinhas interligadas por um barbante. Ele parecia um vibrador fino e na extensão várias bolinhas indo da menor na ponta, até a maior no final.
André lambuza toda a extensão com lubrificante e pinga algumas gotas no meu cuzinho. Ele coloca a primeira bolinha na entrada do meu ânus e com a ponta dos dedos empurra vagarosamente e assim vai até chegar na metade da extensão, quando a bolinha do meio, um pouco maior encontra um dificuldade para passar. Mais algumas gotas de lubrificante são pingadas e então ela é empurrada dentro de mim, que solto um grito de dor e prazer.
André puxa meus cabelos para trás levantando meu rosto e dá leves tapinhas no meu rosto e meu beija o pescoço e boca totalmente excitado com minha submissão.
Totalmente extasiado de tesão, ele não termina de colocar todas as bolinhas no meu cuzinho, elas são retiradas uma a uma, quando sou puxada do sofá e colocada na posição inversa desta vez.
Sou colocada com o barriga apoiada na parte maior e ajoelhada na parte mais baixa, mas ainda na posição de ‘quatro’.
André que até aquele momento estava totalmente vestido, retira a camisa, as calças, a cueca e exibe seu pau enrijecido diante de mim.
Me segurando pelos cabelos, ele introduz seu pênis algumas vezes dentro da minha boca e dava estocadas vigorosas para dentro da minha garganta. Ele então, se posta atrás de mim e numa estocada, enterra seu pau dentro do meu cuzinho, já laceado pelas bolinhas.
Solto um grito e antes de recuperar o fôlego, ele estoca mais uma vez com força. Ele coloca as duas mãos, tapando na minha boca e começa a meter fervorosamente.
Ele geme com um tesão indescritível, assim como eu, mas meus gemidos são abafados pelas suas mãos.
Ele se deita sobre meu corpo enquanto me penetra, quando sinto ele apertar meu corpo fortemente contra o seu. Sinto seu líquido quente sendo despejado dentro de mim.
Ficamos ofegantes por alguns instantes, quando ele se levanta e me puxa para fora do sofá e me joga deitada na cama.
Ele se deita sobre mim e começa a chupar meus seios. Ele os morde algumas vezes, me fazendo contorcer de dor e algumas vezes com a ponta dos dedos apertava os mamilos, me fazendo soltar gemidos estridentes.
Eu poderia ter pedido para ele parar, mas aquela situação de submissão me enchia de tesão e fazia eu querer ainda mais.
Sou novamente vIrada de costas, quando as algemas são retiradas.
Imaginei que finalmente teria um descanso, mas sou novamente colocada deitada na cama. André me coloca no centro da cama, e me coloca duas amarras de couro uma em cada pulso, que logo são presos da cabeceira da cama, deixando meus braços abertos. Mais duas amarras são colocadas nos meus tornozelos e amarradas nos pés da cama, me deixando com as pernas totalmente abertas.
André se levanta e vai até o armário, onde retira um pênis de borracha negro de 21 cm e grosso.
André então introduz ele todo dentro da minha vagina e para minha surpresa, também era um vibrador, que ao ser ligado me fez contorcer de tesão. Enquanto urrava de tesão, com aquele vibrador dentro de mim, André dava leves tapas no meu rosto e seios que me faziam gemer cada vez mais.
Gozei seguidas vezes, até ele ser retirado de dentro de mim.
Não aguentava mover mais um músculo, estava totalmente exausta com aquela sessão de dor e prazer, quando André deitou-se sobre mim e enfiou seu cacete na minha bucetinha.
Ele ‘fodeu’ ferozmente por vários minutos, me fazendo ver estrelas, com tamanha voracidade que ele impunha.
Ele então sai de dentro de mim, salta sobre meu peito, agarra meus cabelos, levanta minha cabeça e enfia seu pênis dentro da minha boca e goza como nunca.
Seu líquido quente foi se espalhando pela minha boca. Ele segurou seu pau dentro da minha boca, até que eu engolisse cada gota.
André me confessa que conheceu aquela suíte, quando havia levado a ex-esposa, mas ela não tinha curtido muito e ele nunca mais tinha ido, mas tinha uma vontade enorme de voltar e quando descobriu que eu curtia, não pensou duas vezes.
Ficamos mais algumas horas descansando naquele quarto e logo depois, conheci a gerente do motel. Vi as outras suítes cheias de outros fetiches que prometi conhecer e experimentar (mais isso é para outros contos)…..
Queridos comentem por favor, só assim, sei que você estão gostando dos contos. Bjs

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2 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m3

    D + este teu conto garota. Vou localizar aqui no site os outros contos. Este me encheu de tesao, muito bem narrado cada ação da transa. Putaria da boa costo de usar aparelhos de dominação em minhas putas tambem. nota 5.

  • Responder Dominador ID:gp1eqy7ql

    Delicia de relato.
    Venha me visitar em meu consultório
    [email protected]