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Sorte de Principiante

1658 palavras | 3 |3.95
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Ao 14 anos tive minha primeira namorada, seu nome era Suzana Leticia, ela estudava na mesma escola que eu, mas morava em um assentamento do MST que tinha na minha cidade na época. Eram varias barracas de lona e outras de madeira, minha mãe não gostava que eu fosse lá, dizia que que eles eram ciganos, e eram perigosos, que brigavam, roubavam, andavam armados, enfim… Minha mãe me assustava de todas as maneira possíveis para me afastar de lá, mas eu era jovem, destemido, e tocava o fada-se para o que minha mãe dizia, alem do mais, eu gostava de Suzana, foi minha primeira namoradinha, eu perdi minha virgindade aos 15 anos com ela, mas Suzane, aos 14 anos, não era virgem.

Um mês depois de eu ter comido a boceta de Suzane, eu queria toda hora, ela invetava umas desculpas qualquer, tudo pra não dar, mas na época, eu acreditava, e pra conseguir o que eu queria fazia tudo que ela me pedia: Levava lanche pra ela, comprava roupa, sapato, brinco, chocolate, enfim… Fazia tudo pra agrada-la!

Em um determinado dia Suzane faria uma viagem ate uma cidade próximo ao Rio São Francisco para doar uns móveis e matérias de construção para um outro grupo militante que ficava nessa cidade as margens do rio. A cidade ficava à 2 hora e meia da minha cidade, eles sairiam na sexta de manha, e voltaria no sábado a tarde… Eu nem falei nada pra minha mãe, simplesmente matei aula, e fui com Suzane.

O carro era um caminhãozinho de mudança, na frente, foram Vladimir, meu sogro; Sinára, minha sogra; Hugo Henrique, meu cunhado de 6 anos e Alvaro, um amigo da família. Na caçamba do caminhão, fomos eu, e Suzane… Foi ótimo, eu tinha dado um Tamagotchi para Suzane, ela tava toda feliz, nós fodemos o caminho todo, sempre sem camisinha, gozando dentro, e só no “papai e mamãe” em cima de uma tabua de passar roupa que estava no chão. Suzane estava de vestidinho, colocava os peitinhos pra fora, e eu fodi aquela boceta o caminho todo, foi incrível, eu nuca tinha sido tão feliz na minha vida, estava em êxtase… Mas nem tudo são flores:

Quando chegamos, eu trabalhei feito um louco descarregando caminhão, montando móvel, dobrando lona, enfim… Foi um inferno, eu nunca tinha feito exercício antes, era frouxo pra caralho, menino criado com vó, eu quase morri, meu corpo doía inteirinho, parecia que tinha levado uma surra. No final do dia, todos comemos uma sopa, depois fomos descaçar.

Fiz alguns amigos, e durante a noite, antes de dormir, ficamos conversando, bebendo e fumando maconha entre os espaços dos caminhões enfileirados. Os adultos bebiam, cantavam, dançavam e nós, os adolescentes, fazíamos nossa festinha. Estava eu, Suzane, mais umas 4 ou 5 pessoas, umas sentadas no chão em tijolos, em cima de latas de tintas, e um dos caras sentados em um banco de carro velho, e ali, riamos, trocávamos ideias, falávamos muita besteira, e eu, tentava pagar de descolado, no entanto, naquela ocasião, foi a primeira vez que usei maconha… O tempo foi passando, alguns foram em bora, entre eles, o moleque que estava sentado no banco do carro; Eu estava meio noiado e fui sentar no banco para poder escorar minhas costas… Quando me levantei, estava prestes a sentar, Vladimir, meu sogro, apareceu do nada e perguntou o que a gente estava aprontando. Nesse momento estava eu, Suzane, um moleque e outra menina… Os dois se assustaram, esconderam o beck, e saíram rápido, e eu, sentei meio doidão!

Não me lembro dos detalhes com exatidão, mas os fatos ocorridos a partir desse momento foram inequeciveis:

Meu sogro perguntou pra Suzane se eu estava bem, peguntou o que a gente estava fumando e me pediu meu cigarro. Eu entreguei, ele sentou, e começou a conversar com a gente sobre um papo totalmente aleatório sobre as estacas que eram pequenas de mais. Eu interagi ate onde podia, mas depois ficou um silencio constrangedor e Suzane fazendo carinho na minha cabeça. Se inclinou ate mim, e começou a me beijar eroticamente, abrindo a barriguilha da minha calça… Vladimir estava ao lado, só olhando!

Suzane poem meu pau pra fora, fica me punhetando, e começa a me chupar na frente do pai. Eu olho pra ele, sem saber o que fazer, e Vladmir faz um sinal de positivo com as mãos, e dá um sorriso deboxado. Eu retribui o sorriso, desviei meu olhar do dele, e Suzane caindo de boca no meu pau, tava gostoso de mais!

Ela usava um vestido hippie estampado longo e calçava chinelos… Suzane estava do meu lado, pagando um boquete meia desengonçada. Eu tentava sussurrar que o pai dela estava ali, dizendo que ela era louca, mas ela não ouvia ou fingia que não ouvia, e continuava me chupando… Depois ela se levantou, focou na minha frente, tirou a calcinha me olhando nos olhos, e como se ninguém estivesse ali, Suzane sentou em mim, e começou a cavalgar meu caralho bem lentamente, dando umas reboladinhas gostosas… Gemia baixinho, ofegava, murmurava, me beijava, e Vladmir ali, sentando em uma lata de tinta, só nos observando…

Eu relaxei, já não estava dando a minima para a presença dele, porque estava muito gostoso, Suzane estava excepcionalmente safada naquele dia… Mas quando eu ja estava pra gozar, quando dei por mim, Vladmir estava do meu lado, com um pinto durão, vermelho, colocando na boca de Suzane pra ela chupar. Vladimir pegou ela pelo cabelo e fez Suzane chupa-lo enquanto ela rebolava suavemente no meu pau. Desceu a alça do vestido dela, colocou seus peitos, ficou apalpando, e me mandou chupar. Eu fiz, sem discutir! Vladimir parecia bravo, eu fiquei com uma mistura de medo e um puta tesão! Depois ele tirou o pau da boca de Suzane, punhetou um pouco, e colocou na minha boca… Eu desviei a cabeça, resisti, não queria fazer aquilo, mas Vladmir pegou minha cabeça e ordenou que eu chupasse. Suzane cochichava no meu ouvido para eu fazer por ela, que ia ser gostoso, e eu acabei cedendo, chupei meu sogro… Eu não fazia direito e ele puxava meu cabelo com violência me obrigando a melhorar o meu desempenho. Beijava Suzane, chupava seus seios, apalpava, beliscava… Ate que em uma determinado momento, ele tirou Suzane de cima de mim com bastante agressividade, quase a pegando no colo, virou a menina de costas com brutalidade, fez com que ela se apoiasse no tanque de combustível de um dos caminhões, e começou a fode-la com muita força, segurando-a pela cintura, puxando seus cabelos, e agarrando seus peitos…

Suzane ficava na ponta dos pés, e dava uns gemidos de agonia que eu nunca tinha escutado antes. Vladmir urrava, trepava com a filha como se estivesse com raiva, descontando todo um ódio em potencial na bocentinha da minha namorada! Eu confesso que adorei ver, ela estava sendo violentada pelo próprio pais, foi muito estranho, mas eu fiquei excitadíssimo. Suzane gemia de dor, por causa dos tapas, puxões de cabelo, e seus peitos que eram profanados com beliscões dolorosos. Ela subia um dos pés e se contorcia toda manhosa levando roladas do próprio pai, eu apenas assistia tocando um punheta, quando o sogrão deu uma gozada épica: Urrou, suspiro de alivio, gemeu, se debateu inteiro e despejou muita porra dentro da própria filha. A bucetinha dela escorri gala, e Vladmir arreganhava a bunda da menina me olhando, sorrindo, e perguntando pra ela se ele tinha trago remédio (Acho que ele se referia a anticoncepcional) Suzane balançava a cabeça positivamente, e ele me chamou dizendo que era pra eu terminar o que comecei, “pra acabar com isso logo” dando um tapa na bunda de Suzane. Eu de pau duro, me levantei todo animado, e sem nenhum pudor, meti meu pau por cima do gozo dele, e comecei a dar umas fodidas; Suzane empinada estava, empinada continuou, não falou nada… Eu comecei a foder! Vladimir foi atras de mim, e tentou colocar o pau dele no meu cu, eu levei um susto, o afastei, e disse que não rolaria. Ele tentou de novo, segurando a minha nuca, mas a minha sorte, é que ele tinha acabado de gozar, e o pinto dele não tinha mais força, caso contrario, teria me currado também.

Vladmir tava broxa, só me deu um empurrão, virou as costas e foi em bora… Eu fiquei mais tranquilo pra terminar de foder Suzane, porem assim que ele sumiu de nossas vistas, Suzane me empurrou, e foi embora. Eu perguntei o que tinha acontecido, se ela tava com raiva de mim, que foi o pai dela que foi bruto, que eu seria carinhosos como sempre; Suzane desembolou o seu vestido da cintura, virou as costas, disse que Vladimir não era pai dela e sumiu na escuridão entre os corredores de caminhões estacionados… No outro dia, pra irmos em bora, eu fui em outro carro, e ela foi com o “pai”.

Na segunda feira, no colégio, tentei falar com ela, mas ela me disse que se eu contasse pra alguém o que tinha acontecido, ela ia espalhar pra todo mundo que eu era viado, que tinha chupado o pau de um cara, que dei a bunda e o caralho… Depois disso, nunca mais nos falamos. Uma vez, fui em uma feria de artesanato com minha atual mulher, e vi Vladimir vendendo mel nessa feira, mas Suzane, eu nunca mais vi, nem tenho noticia.

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3 Comentários

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  • Responder NÃO INTERESSA QM SOU EU P V0C ID:1eacepkkxp55

    PIOR CONTO QUE JÁ LI DESSE SITE !
    INACREDITÁVEL COMO A IMAGINAÇÃO DAS PESSOAS VAI LONGE NÉ AFF ¬,¬

  • Responder Ln ID:vpdk6tqi

    Pena que você não sabe do resto, fiquei curioso KKKKK

  • Responder Anônimo ID:13rkx45i4k8f

    Moleque bobo, devia ter aceitado o pau no cú e gozado pra valer!!!