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Senti o maior tesão pela ninfeta

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Meu nome é Rogério, tenho 34 anos, fui dar assessoria a nossa filial no Paraná e tive que ficar por lá 5 dias. Deu aquela vontade de dar uma foda, perguntei a meu colega onde poderia ir para transar. Fui procurar o endereço que tinha recebido, antes de chegar no local, avistei uma imagem feminina perto de um poste de salto alto e de saia curtinha, acenou para eu parar. Quando parei para conversar, percebi que se tratava de um menino. Ele ou ela, tinha 17 anos, seus traços eram de uma mulherzinha e a bunda era bem grandinha no corpinho mignon dele. Como não era minha praia, liguei o carro e sai, percebi que não estava no endereço certo, dei a volta para pegar a única rua que podia fazer o retorno. Iniciou uma chuva, parei o carro do outro lado da rua para dar mais uma olhadinha nele. Vi ele vindo em minha direção, estava muito molhado, fiz sinal para entrar no carro, para se proteger da chuva ou talvez uma carona, pois já era mais de 1h da manhã. De mais perto e molhadinha estava mais gostosinha, foi direto no meu pau e disse que ia fazer um carinho. Ele me levou para outro lugar mais tranquilo, tirou meu pau pra fora e pôs-se a chupar, lamber, passou o pau nos dois lados do rosto como nunca tinha sido chupado, em seguida gozei na boca dele, que saboreou até a última gota. Seguimos em direção ao seu endereço, mas não podia ficar sem ver sua bundinha. Pedi para dar uma olhadinha, muito orgulhoso baixou a saia, estava de calcinha enfiada no rego. Enquanto minhas mãos exploravam e sentiam, meu pau endureceu novamente. Encostei o carro de baixo de uma árvore, pexei ele pra fora e tirei toda sua roupa, só deixei o sapato de salto alto, o que deixou ele da minha altura e arrebitou mais sua bunda. Coloquei a camisinha e num segundo estava dentro da bundinha branquinha dele. Ele gemia com minhas estocadas, o que me dava mais tesão, tive um outro gozo dentro dele. Deixei ele em casa e fui em bora, procurei ele nas duas últimas noites e não encontrei. Fui em bora com saudades.

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