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O valor de um cabaço anal

4436 palavras | 3 |4.15
Por

Aqui estava eu na casa de um professor meu… entrando no quarto dele, com ele em pé ao lado da sua cama, desabotoando as mangas da sua camisa… olhando pra mim dos meus pés ao meu rosto, me convidando pra ir me acomodando na cama dele…

Eu estava de sapatilhas, calça jeans colada, camiseta de farda da escola e casaquinho moletom por cima, pois estava frio nesse dia, com meus castanhos cabelos lisos e soltos, olhando meio desconfiada para ele, que de cara me pediu para eu ficar só de calcinha e sutiã… assim tirei minhas sapatilhas, tirei meu casaquinho moletom, tirei a minha camiseta e ele já de olhos nos meus peitos formosos em meu sutiã azulzinho em rendinha… depois fui abrindo e tirando a minha calça jeans e ele espiando enquanto apertava o seu pau por sobre a sua calça, mordendo o lábio inferior ao olhar a minha parte de baixo seminua, numa cavada calcinha azulzinha em renda, evidenciando a minha polpuda bucetinha rosadinha por dentro do tecido transparente… e me vendo assim de calcinha e sutiã, ele me mandou sentar na cama, rumo a qual dei passos e sentei na beirada, e ele em pé diante de mim tocou meu rosto e acariciou minha face esquerda, desenhou meus lábios com seu polegar direito, até mesmo meteu esse dedo entre meus lábios, me pedindo para eu chupar e lamber… sempre me encarando com cara de tarado, me mandando enfim deitar na cama…

Ele sentou ao meu lado, e eu já deitada de costas, com a minha cabeça confortada num travesseiro, e assim ele foi acariciando minha barriguinha loirinha, que reagiu tremendo, comigo ofegando, afinal, eu estava meio tensa, aflita, pois eu estava aqui na casa desse meu professor, no quarto dele, na cama dele, justamente para quitar uma dívida… ele acariciava meu corpo todo com a sua mão esquerda, me apalpando os empinados seios em meu sutiã azulzinho, amassando o esquerdo ao aperta-lo, tirando ele de dentro do bojo e o masturbando, repuxando meu mamilo, dedilhando ao redor da minha rosada aréola… e eu aqui deitada só olhando para ele, pra fisionomia tarada dele… mas deixando e me excitando, confiando nele… e ele me apalpando já o outro seio, tirando de dentro do bojo do meu sutiã… eu estava de seios inchadinhos de excitação, de mamilos durinhos…

E ainda sentado ao meu lado esquerdo na cama, ao lado do meu corpo deitado, ele me deslizou a sua mão esquerda dos meus peitos pela minha barriga abaixo até a minha virilha… pondo essa palma por sobre a minha xoxota de calcinha azulzinha em renda e assim ficou massageando-a… nossa, eu aqui delirava de tesão com essa manipulação gostosa, minha pepekinha pulsava toda ouriçada na mão dele me massageando, dando apertadinhas, eu até gemia manhoso com isso… ele movimentava os quatro dedos dessa sua mão de forma giratória… e nessa pegada, nessa masturbada o forro em renda já se molhava todo, pois minha xana pulsava forte de tesão e o melzinho era expelido constante… ao tempo em que aqui deitada eu revirava meus olhinhos, com ele sentado ao meu lado, se dedicando a tocar minha xaninha de calcinha…

Ele então enfiou de vez essa sua mão esquerda dentro da minha calcinha… pegando firme e gostoso na minha pepekinha molhadinha e masturbando mais gostoso ainda, onde eu gemia meio contorcendo meu corpo deitada de costas, revirando muito meus olhinhos conforme os espasmos delirantes aumentavam meu corpo, que delícia ter a xoxota tocada assim por uma mão grande, firme, de dedos enormes esfregando a fenda molhada da minha loira pepeka carequinha com movimentos pra cima e para baixo… chegando a apertar meu botãozinho com um desses dedos enormes…

Ele tirou a mão de dentro da minha já molhada calcinha, se ergueu da cama, ficando em pé ao meu lado, cheirando a mão impregnada com o aroma da minha buceta e até mesmo com os dedos melecadinhos do meu melzinho, cheirando e me encarando aqui deitada, cheirando e lambendo os dedos meladinhos… mas logo ele desceu suas mãos aos botões da sua camisa e começou aqui a desabotoar um por um… e eu deitada abrindo minhas loiras pernas e tocando uma siririca de mãozinha direita dentro da minha calcinha, ele abrindo sua camisa e revelando pros meus olhos um corpo comum, sem músculos e até meio flácido por conta dos seus 55 anos, com pelos grisalhos no peitoral… sem barriga por ele ser magro, com muitos pelos igualmente grisalhos descendo em seu abdômen… logo ele se livrou do seu cinto, abrindo a sua braguilha e descendo sua calça… e eu só na siririca dentro da minha calcinha e observando entre olhos revirando o corpo dele se revelando… pois o que me interessava nele era o que ainda estava vestido…

Enfim ele desceu sua cueca calção e assim flagrei seu pau… era grande… não de forma exagerada ou bizarra como nos filmes pornôs, eram uns 19 a 22 cm arrisco dizer, impunha respeito pela grossura e pelo formato inchado da sua cabeça rosada em formato de cogumelo… e aqui em pé e nu ele punhetava esse pau duro feito ferro em sua mão direita, olhando pra mim deitada, me comendo com os olhos antes mesmo de me meter esse pau tarado… Ele pegou a minha mão esquerda e a colocou no seu pau, mandando eu tocar uma punheta nele… nossa, minha mãozinha nem abarcava, e estava muito dura, muito dura, pulsando… eu arrepiava e ofegava sentindo o relevo das grossas veias sobressaltas, a grossura, o pulsar permanente, o prepúcio sendo abaixado conforme o movimento da punheta, tudo enquanto eu imaginava que iria doer muito sentir essa pica toda no meu rosado, apertado, virgem e cabaço cuzinho… mas eu não tinha escolha, eu tinha que quitar minha dívida com esse professor meu…

Me virei de bruços na cama e de rosto voltado pra ele, onde pus minha boca nos rosados e enormes ovos grisalhos dele, dos quais abocanhei o esquerdo e massageei com meus lábios dando apertadinhas, mamando, com ele em pé gemendo e cambaleando as pernas, com seu pauzão diante meu rosto, erguido, ereto, pulsando… eu olhava pra ele de baixo para cima, diante do pau duro e pesado encostado por sobre meu rosto, por sobre meu nariz, reto entre meus olhos e testa… ele segurou o pau com sua mão esquerda e deslizou ele no meu rostinho ao tempo em que eu abri meus lábios para ele repousar a cabeça inchada desse seu pau na minha língua estendida para fora… onde aqui, deitada de bruços na cama e de frente para ele em pé, eu movimentava minha cabeça boqueteando a cabeça da rola dele, mamando, massageando com meus delicados e lábios macios…

Minha mão esquerda estava segurando o pau, sentindo sua grossura e dureza, punhetando de leve enquanto eu dava passadas de língua ao redor do falo, deslizando a língua na extensão até os ovos e voltava lambendo ele todo até o inchado falo, voltando a abocanhar e boqueatando enquanto daqui de baixo encarava ele nos olhos, em pé, que por sua vez, ora olhava para baixo, pra minha carinha de ninfeta, movimentando minha cabeça para frente rumo a sua rola na minha boca, ora jogando a cabeça para trás conforme os espasmos e tesão que os meus lábios massageando o falo dele faziam ele sentir… ele pegava de leve por trás da minha cabeça e impulsionava seu pau na minha boca, onde eu abria bem e deixava o falo escorregar pela minha língua garganta adentro, me fazendo tossir engasgada… mas logo eu me punha a chupar de novo só a cabeçona da rola… mmrr, delícia…

Eu gosto de chupar rola, mas até aqui só chupei a rola do meu primeiro e único namoradinho, com o qual eu havia iniciado a minha vida sexual há uma semana somente… só que a rola dele não era como a rola do professor aqui, que enchia toda a minha boquinha, não era um caralhão assustador como este aqui…

Confesso que estava tão gostoso de chupar, que eu ficaria nisso por mais e mais tempo… mas o dono da rola aqui estava tarado por meu corpo e queria me sentir por dentro, assim ele mandou eu continuar de bruços e apenas virar de costas pra ele, onde logo que fiz o que ele pediu, me virando e me pondo ainda deitada de bruços na cama dele, fiquei sentindo ele tateando a minha loira bunda de calcinha azulzinha, apalpando minhas redondas e aloiradas nádegas, arreganhando elas e se deliciando ao ficar olhando, admirando e mirando minha bunda toda… até que ele pegou nas alças dessa minha calcinha e a desceu pela minha bunda abaixo, tirando-a toda pelas minhas pernas e assim se deliciando ainda mais com a imagem suculenta do meu cuzinho rosado entre redondas nádegas loiras e do meu bucetão inchado e semi virgem entre pernas meio abertas e estiradas… nossa, ele se punhetava ainda mais… lambendo os lábios…

E nessa fome despertada ele me pegou pelas ancas largas e me puxou de supetão onde fiquei de quatro na marra, gemendo, arfando com a impulsividade dele, com a tara e fome dele pela minha bunda… e em pé atrás de mim, enquanto me alisava as nádegas, ele me arreganhou a bunda, sempre se deliciando com a imagem tesuda do meu rosado cuzinho piscando… eu estava sim com um certo medinho da tara desse homem, pois a forma dele mirar o meu cu era enlouquecida, assim ele me pegou numa nádega e noutra e debruçou a sua cara no meio, metendo a boca num beijo chupado no meu cu… eu estremeci, pois é meio que insuportável aguentar carícias orais no cuzinho… eu não havia dado tanta permissão assim nem pro meu namoradinho, pois além do meu cuzinho ser ainda lacrado, cabaço, virgem, eu tinha muito receio em dar pro meu namorado por razão da dor, dor que todas as minhas amigas e qualquer mulher normalmente falam que sentem… quer dizer, lógico que eu iria um dia e uma hora qualquer dar o meu cu pro meu namoradinho, mas eu ainda estava em início de namoro com ele… e se quer imaginava que teria que ceder meu cabaço anal desta forma aqui e para outro homem…

Só que ao menos neste momento aqui eu delirava de tesão num descontrole sem igual, gemendo, tremendo nádegas e meu ventre, inchando meus peitos, espetando meus mamilos, ofegando, sufocando, revirando meus olhos a cada lambida, a cada girada de ponta de língua nas minhas preguinhas anais… e a barba por fazer dele ralando entre as minhas nádegas loiras só me deixava mais agoniada de tesão, onde eu cambaleava de quatro, me aguentando o quanto podia de joelhos e mãos na cama dele… nossa, nossa, nossa, que sensação mais delirante a língua do meu professor causava no meu cuzinho, que reagia descontrolado tremendo, abrindo e fechando constante diante da língua dele penetrando, socando, estocando… aaii, meu deus, que tesão do caralho… era como se eu sentisse que ia ter um orgasmo pelo cu apenas com a socação dessa língua safada, imunda, feroz, imoral…

Nossa, se eu aqui estava delirando excitada com essas lambidas e estocadas de língua no meu cuzinho, imagina o tarado do meu professor, que estava de cara na minha loira bunda virgem…

Mas logo ele ergueu o rosto, me alisando a bunda toda, pegando no seu pau com a mão direita e dando uma esfregada de falo na minha melada e babada bucetinha loira entre pernas abertas, comigo de quatro toda empinadinha pra ele que estava em pé ao chão, atrás de mim, encaixando essa cabeça de rola inchada e tesuda na entradinha e assim foi levemente metendo e impulsionando meu corpo para frente, ao tempo em que de rosto erguido e boquiaberta eu senti as minhas paredes vaginais sendo alargadas pela grossura da rola dura dele, vindo todinha para dentro e logo sendo por ele socada, movimentada… com ele me domando pelas minhas ancas e socando, me puxando ao encontro da virilha grisalha dele e socando, socando, socando, delícia…

Era a segunda rola que eu sentia dentro da minha xereca com tão pouca idade e uma semana depois de ter perdido a virgindade com o meu namoradinho… e era uma rola bem mais experiente e que metia diferente, mais intenso com mais maldade, onde os grisalhos pelos da virilha dele deixavam a pele da minha bunda loira ouriçada, arrepiada, e eu gemendo constante com o vai e vem dentro de mim… aaiiimmrr, tão dura, tão dura, tão grossa e me fudendo bastante, intenso, forte, sem parar, aumentando a rapidez do vai e vem, socando, socando já batendo virilha na minha bunda e eu sendo sacudida pra frente, gemendo: “aaiii fessoorr, calmaaa, aaaiimmrr aaiimmrr, aaii minha buceta, fessoorr, rraammrr, aaii que pauzão grooossooo, rraaammmrr, rraammrr…” Era mais grosso e maior que o do meu namorado, certamente, e fudia mais intenso, tanto que não demorou nada enquanto ele aqui me sapecava por trás e eu já fui gozando, toda tremendo a bunda, a buceta e as coxas, e eu continuando a tomar gostoso rolada na minha buceta, toda manhosinha e dando olhadinhas para ele por sobre meu ombro direito, revirando meus olhos, fazendo biquinho enquanto gemia toda dengosa, tomando pau na buceta, pau na buceta, pau na buceta, pau na buceta, pau na buceta… tomando com gosto, tomando com força, tomando sem que ele tirasse de dentro, socando, socando, aumentando as socadas e eu gozando de novo, assustada por estar gozando tão rápido assim depois de um gozo cuja as reações ainda estavam presentes no meu corpo… aliás, minha pekinha melecou todo o pauzão do safado do meu professor enquanto gozava gostoso pela segunda vez aqui, com ele ainda em movimento dentro de mim e eu tomando pau na buceta, pau na buceta, pau na buceta, pau na buceta, pau na buceta…

Mas ele não deu nem dois minutos de socadas na minha buceta, pois ele não queria gozar logo, ele queria gozar era dentro do meu cu, pois esse era o propósito de estar aqui na casa desse meu professor, dar o meu cuzinho pra ele, dar o cabaço do meu cu pra ele quebrar, conforme ele pediu, conforme a dívida que eu tinha com ele… assim, enquanto aqui ele me socava na buceta por trás de mim, me fazendo ser impulsionada na cama para frente e para trás diante das bombadas que ele me dava com a sua virilha grisalha, ele foi diminuindo o ritmo e sem tirar o pau da minha buceta loira ele colocou a sua mão esquerda no alto da minha bunda empinada e me meteu o polegar no meu cuzinho babadinho e ficou socando, estocando dedo adentro, afofando minhas preguinhas com o polegar… eu aqui de quatro virei meu rosto pra ele, por sobre meu ombro direito, onde gemendo toda ofegante, eu já sabia o que ele iria fazer… assim apenas pedi em tom manhoso, quase com carinha de choro: “Por favor, por favor, mete bem devagaarr…”

Ele passou quase dois minutos com a ponta do polegar esquerdo dele fudendo meu cuzinho meio que massageando minhas preguinhas rosadinhas, afofando, girando ele dentro em forma de alargamento anal… nossa, apesar da tensão e do medinho da dor da penetração, estava gostoso sentir apenas o dedo dele aqui no meu cu virgem… de quatro eu movimentava meu corpo para frente e para trás na dedadinha dele, que por sua vez falava pra mim: “Safadaaa… desde o primeiro dia de aula eu senti tesão por essa tua bundaaa… mmrrrr, que rabo mais gostooosooo… e esse cuzinho delicioso vai ser todo do meu pau… rrmmmrrr… empina mais, empiinaa… empina bem gostoso que eu vou meter…”

Ele parou de dedar meu cuzinho, tirando com a sua mão direita o pau da minha gozada pepeka loira e antes do meu cuzinho fechar, ao ter tirado o polegar de dentro, ele encaixou o falo… e empurrou: “aaaiimmmmrr, aaii ai aaaiiimmrr… rraaiii, profeesssooooooorr… aaii meu cuuuziinho, calmaaaaaaarr, rrrmmmrrr, ai ai aaiiimmmmrrr… ai caralho que doooorrrr… aaii meu cuuuuurrr…” Apertei a colcha da cama dele com minhas mãos, arrepiando toda, tremendo a bunda e sentindo o meu grelo endurecendo entre pernas abertas… caralho, que dor…. que rasgo… e olha que ele apenas meteu a cabeça… meteu e deixou enfiada somente a cabeça, ficando paradinho, deixando o meu cu se acostumar com o pau dele… caralho, mas era complicado acostumar, pois eu sentia a cabeça do pau dele pulsando ali enfiada, e uma simples empurradinha que ele dava me fazia gemer chorado… sim, lágrimas escorriam no meu rostinho… puta que o pariu, que dor da porra…

Eu estava dando o meu cu, o meu apertado cuzinho, meu virgem cuzinho, meu cu cabaço, meu cu que nunca uma pica se quer ralou a cabeça nele… há uma semana atrás eu havia começado a fuder com o meu namoradinho, onde transamos uns dois dias apenas, e aqui eu já estava dando o meu cu, pela primeira vez, dando pra uma rola diferente e imensa, malvada, grotesca, que me dava até medinho só de olhar ela dura ali atrás de mim… aaii, e eu estava dando apenas pra quitar uma dívida com o meu professor, com o meu tarado professor…

Ele começou aqui a socar devagar, me segurando pelas minhas ancas, admirando meu rabo loiro de quatro pra ele, com ele movimentando devagar seus quadris, socando, socando, socando rola, fudendo o cuzinho cabaço da ninfetinha, dando socadinhas sutis apenas pro meu cuzinho se acostumar com a dureza, com a grossura, apenas pra aceitar a rola safada e tarada dele… e que rola mais gostosa, estava doendo sim, doendo meu cuzinho, ardendo minhas preguinhas, mas era uma dorzinha gostosa de sentir no meio da minha bunda virada de quatro pra ele, enquanto eu gemia de olhos ora apertados, ora revirando, diante de uma socação que ia aumentando a velocidade, vindo mais pra dentro do meu cu, forçando um pouco mais, e eu gemendo chorado com esse arregaço nas minhas preguinhas: “aaiii, poorraaaaa, meu cuuu, caraalho, meu cuuuuuu, rraaaaaiiimmmmmrrr…”

Tomar no cu dói… tomar no cu dói muito, dói demais e machuca… mas a porra é gostosa quando o cu acostuma, e eu digo isso porque depois de uns 5 ou mais minutos de rola em movimento no cu adentro, eu comecei a me arrepiar de tesão e a sentir uma certa ânsia de gozo no meu estomago gelado, tipo a típica ânsia de quando a buceta vai gozar quando está sendo fudida… só que era uma ânsia da buceta e do cu juntos, ao mesmo tempo, era como se a socação no cu repuxasse os músculos da buceta por conta da proximidade um do outro…

Ele alisava a minha bunda com as duas mãos enquanto mantinha o vai e vem da rola dele no meu cuzinho, e eu revirando meus olhinhos e gemendo ofegante… delirando com o pau no meu cu e já achando mais confortável: “calma calma, assiimmrr, assiimrr, soca assimmrr, rraammrr, rraaammrr, aaiii, caralho, iisssoorr, assim é gostoosooo, rrrmmmrr…” Eu olhava por sobre meu ombro pra virilha grisalha dele e via a rola dele em movimento constante… na verdade eu via apenas o tronco do pau dele, pois os demais centímetros estavam sendo socados dentro do meu cuzinho, afofando, vindo mais, mais, mais… aaaii, que delícia de currada, que gostoso, que foda deliciosa… eu se quer imaginava que dar o cu era assim tão bom de sentir, pois estava mesmo gostoso, estava me dando um prazer do caralho, tanto que eu pedia enquanto ele socava: “aaii, fessoorr, assim tá gostooso, assiimrr, assiimmr, aaiii, não paaraaaa, calma calma, devaagaaa, rrrmmrr, aaii meu cuuuurr… fode mais, fooodeee…” Contudo, foi só eu aqui achar gostoso que começou a doer de novo quando ele começou a acelerar a movimentação da rola e eu assim comecei a me agoniar, me ardendo toda diante dessa grossa rola dura me rasgando o meio do rabo num ritmo ininterrupto e cada vez mais rápido: “aaii caraalho, calma calma, devaagaarr, aaaiii, professor, assim doooiieeeerrr… aaii meu cuu, ai ai aaaiiiiimmmrr…” Ele tirou o pau apenas pra passar os dedos no meu cu doloridinho… avermelhado… aberto… numa espécie de massagem, pois a ardência era grande… foi gostoso quando eu senti os dedos dele me afagando o cuzinho… mas logo ele deu uma cuspida pornô no meu cu, pegou o pau e colocou de novo no meu cu avermelhado e cuspido… socando, me mantendo domada pelas mãos e me virilhando a bunda loira toda empinadinha pra ele, me sacudindo mais rápido para frente e me fazendo gemer mais alto, me causando asfixia diante da dor e da aceleração de pica no meu cu, fudendo, fudendo… nossa, que coisa sem fim…

Ele tirou, mandou eu deitar de costas na cama e me arreganhar pra ele… eu fiz isso, mantendo minhas pernas erguidas e arreganhadas, onde segundos depois ele estava aqui mais uma vez metendo a rola dele no meu cu, entre pernas abertas, abaixo da minha xoxota loira toda carequinha e babada de tanto latejar… porém, o gostoso aqui é que ficou melhor pra eu siriricar a minha buceta enquanto ele, em pé e diante de mim, me socava pica no cu, inclusive nessa posição eu via melhor o pau dele em movimento, indo e vindo no meu cu, empurrando, socando, metendo, afofando minhas preguinhas e eu delirando de olhinhos revirados e de dedos acelerados no botão da minha buceta, pedindo toda manhosa: “aaiii, fessoorr, o senhor acaaba com o meu cuurr, rraammr, rraammr, aaiii mete esse picão com caalmaaa, rraaammmrr… aaii meu cuuurr, aaiimmrr, aaiiimmrr, aaii meu cuziinhooorr… mmmrrr… aaii, calma, soca assimmrr, soca assiimrr, rrrmmrr, rrmmrr, rrmmrr… tá gostooso, assim tá gostooosooo, rraaammmmrr….” Gozei de dedinhos acelerados na minha xoxota, e mais agoniada fiquei por estar gozando e sentindo o pau do professor me socando o cuzinho sem sair de dentro mesmo depois da minha xoxota gozar… o gozo da xoxota estimulou o tesão no cu sendo fudido…

Logo ele tirou o pau do meu cu e se deitou de costas na cama, me chamando pra montar nele, onde aqui me virei, ofegando e gemendo, indo pra cima dele e montando de frente, pegando no pau dele atrás de mim, dando uma encaixada de falo no meu cu aberto e avermelhado e metendo no meu cuzinho… e já de pau dentro fui dando uma encaixada de bunda nas coxas dele até esse pau desaparecer todo no meu cu… aaiii, me arrepiei toda e gemi agoniada ao sentir a rola entrando e eu revirando meus olhinhos e soltando o ar a medida em que eu ia começando a galopar, sentindo uma coceirinha deliciosa aumentando com o arregaço das minhas pregas, e eu me impulsionando para cima e para baixo, fudendo o pau dele com o meu cuzinho, comendo rola com o meu cu… e assim começando a cavalgar mais e mais forte, quicando minha bunda nas coxas dele: “aaiii fessoorr, que pauzããõoorr, rraammrr, rraammrr… aaii, caraalho meu cuuu, pau no meu cuuurr, au no meu cuuurr, aaaammmrr, aaiimmrr…” Ele deitado e gemendo, com as mãos em cada nádega, só sentindo o quicar da minha bunda fudendo o pau dele com o meu cuzinho… mas gostoso mesmo foi quando eu fiquei apenas montada e ele remexendo os quadris dele de baixo para cima, socando rola no meu cu, movimentando a rola dele no meu cuzinho o mais rápido que ele conseguia, e apesar dos seus 55 anos, ele tinha empenho, vigor e força pra ir fudendo, fudendo, fudendo… e eu boquiaberta gemendo e trepidando montada nele com as pancadas que eu tomava na bunda de baixo pra cima, sentindo os ovos dele me batendo por baixo e o pau duro dele me estocando acelerado o cu adentro sem escapulir, onde revirei meus olhinhos ao sentir meu cu delirando de tesão: “aaiii, cachoorrooo, meu cuuurr, rraaammmrr, aaiii que deliiciiaaarr… mrrrmmrr…” Ele aqui deitado começou a berrar, gemendo e gozando… sentindo o pau dele esguichando porra dentro do meu cuzinho nessa socação de baixo pra cima… aaiii, caralho, meu cu estava completamente dormente de tanto levar rola, ainda doía, mas era uma dorzinha tesuda e bem gostosa de sentir… ele parou os movimentos dos quadris dele depois de gozar, mas eu ainda sentia o pau dele duro no meu cu, assim coloquei minha mãozinha direita na minha xerequinha e esfreguei meu grelinho enquanto rebolava na virilha dele, no pau dele, até que gozei… mmmrrr… gozei sentada no pau… gozei na minha bucetinha e sentadinha num pauzão grosso todo enfiado no meu cuzinho… meu cuzinho arrombado…

Foi a minha primeira currada… minha primeira currada e eu já fiquei de cu todo arrombadinho… saí da casa do meu professor de cu doendo, até mesmo caminhando devagar, com a minha calcinha um pouquinho suja de sangue atrás, mas com a minha dívida quitada… afinal, prefiro ficar sem o cabaço do meu cu do que perder a mesada dos meus pais por ficar de recuperação.

FIM

Olá, gente, me chamo Luciana e sou autora desse texto inédito acima cedido por uma leitora minha, tenho um site de relatos de transas apenas de mulheres, de nome apartamento69 – relatos eróticos femininos… por favor, venham conhecer sem muito compromisso e se deliciem, os textos tem todos a mesma pegada que esse aqui em cima e são diversos… se estivem a fim de dar uma visitada, o link é: http://contosdeliciosos.esy.es/

Venham e sejam muito bem-vindos!! Beijos!!

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:ft8jkt7jwmh

    Ótimo conto…

  • Responder luis ID:xglo4zrd

    Conto Excelente !!!! Bem escrito com ótima narrativa, muito quente, e dá o maior tesão ir lendo cada parte. Estou com meu cacete todo babado ao terminar de ler. Continue assim e que venham mais contos

  • Responder Anônimo ID:g3jb7xr40

    Isso sim é um conto bem contado, um pouco extenso mas muito bom. Parabéns.