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O Terrível Castigo de Clarina: o escravo Robério

2989 palavras | 7 |4.30
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O TERRÍVEL CASTIGO DE CLARINA
Trata-se de uma história forte, se não tem estômago nem comece a ler, pois a narração chega a queimar os leitores, afinal, uma perversão sem limites é algo proibido pela natureza.
Nesses parágrafos não se encontrarão ética e nem politicamente correto.
2 – O Escravo Robério
A Condessa de Matacavalos era uma mulher ruiva e toda vestida de preto, com um chapéu fúnebre que não conseguia esconder o seu rosto enojado e rancoroso. Tratava-se de uma mulher maligna que queria castigar a enteada adolescente por ter roubado o seu amante, por isso, ela havia encomendado um escravo em meio a muitas recomendações e finalmente havia recebido uma mensagem informando que tinha opções para escolher.
O tráfico de escravos era proibido, mas aquela mulher se sentia tão superior ao bem e ao mal que não se importava, apenas estava entrando num recinto nojento e cheio de ferros com ar de quem tem elegância e pouca alma dentro do corpo, tanto que encarou o escravo com severidade ao analisar um negro de dois metros de altura, com ombros largos, braços musculosos e com a cara fechada como se estivesse prestes a matar alguém. Ora, a condessa estava impressionada com o tamanho daquela criatura e com o medo que ele causaria nas pessoas, principalmente por causa do rosto com marcas fortes de um rancor que não pertencia mais a um ser humano, ele parecia um selvagem e as cicatrizes nas suas costas apenas reafirmava isso, era um monstro!
A condessa perguntou ao traficante se o escravo conhecia o serviço ao qual estava predestinado e o homem repugnante, visando o quanto iria lucrar, respondeu com um sorriso enviesado de quem fez grande coisa:
– Sim, senhora, ele sabe que será o seu guarda pessoal e que deverá engravidar uma muleca, saiba que o escravo Robério é um touro reprodutor…
Aquela mulher era mais fria que uma geleira, mal percebia o que dizia o negociante enquanto encarava o preto na sua frente, mais parrudo que um armário, com os olhos sanguinários de quem tem raiva no coração, mas o que a ela interessava estava entre as pernas do brutamonte. Sem mais, ordenou que a calça surrada fosse abaixada e tomou um susto com o caralho, era monstruoso, mesmo mole parecia um mastro, algo surreal para uma dama que tinha conhecido poucos homens na vida, sua curiosidade foi tanta que se aproximou do membro daquele sujeito e tocou na piroca surpresa de como era quente e que mal conseguia fechar a mão naquele negócio escuro e protegido por um grosso prepúcio.
Muito surpreso, o negociante via uma senhora apalpando os testículos do brutamonte, colocando um dos ovos na mão e percebendo que era gigante, cabendo quase numa palma, deveria ter uma vasta quantidade de porra ali dentro, os filhos de Clarina! O escravo Robério tinha a cara fechada, talvez estivesse se sentindo ultrajado por ser tratado como um objeto, mas a pica cresceu numa meia-bomba que muito alegrou a condessa que com ar superior disse que o negócio estava feito, sim, não tinha mais volta enquanto ela saia do recinto com um escravo de guarda monstruoso atrás dela. Quase como uma louca, ela tocou no rosto áspero e endurecido do monstro para dizer:
– Você é um homem de sorte, Robério, te darei um prêmio que muitos dariam a vida para ter, você irá se saciar com uma branca, uma sinhá, virgem, absolutamente donzela!
A Condessa de Matacavalos regozijou-se ao perceber um sorriso desdenhoso nos lábios carnudos do sujeito, mas antes de mais nada alertou que ele tinha uma missão e depois receberia o prêmio, era necessário espancar um certo cabo Hilário Gonzaga, não era difícil, a maligna mulher tinha lido um bilhete da enteada que marcava um encontro num bosque ao redor do povoado, mas a pobre Clarina estava trancada no quarto e o cabo a estava aguardando.
Tudo foi muito simples, uma carruagem elegante parou no meio das árvores onde tinha um jovem apaixonado, mas ao invés de ver uma adolescente de cabelos loiros, o pobre viu um negão saindo com toda a sua fúria para socar a sua cara e chutar a sua costela. Os barulhos da surra ecoavam ao longe pela floresta e a condessa via tudo tomando um bom vinho, afinal, era prazeroso ver Robério, um homem de dois metros, mais forte que um touro, apenas usando uma calça surrada, em cima de um jovenzinho de farda que sangrava e chorava a surra que tomava.
Depois de muita porrada, a condessa conteu o escravo, pegou um pano molhado com água e limpou o sangue que estava em seu corpo se surpreendendo como aquele brutamonte era duro, mas parecia uma montanha de pedra, deveria ser a capoeira que aquelo povo tanto jogava. Percebendo que uma parte da vingança estava concluída, apenas voltou para casa, ordenou que o seu novo escravo fosse alimentado com fartura e subiu para libertar Clarina do quarto anunciando que as duas fariam uma viagem para uma de suas fazendas.
Pobrezinha, a jovenzinha não teve maiores explicações, apenas tinha a ordem de fazer as malas e se despedir das escravas que tando adorava, suas amigas mais íntimas. Que horror, um castigo se aproximava e aquela donzela nem desconfiava quando estava na carruagem ao lado de uma madrasta com olhar feroz, mais imponente que uma bruxa maléfica, acompanhada de um novo escravo que mais parecia um animal de tão grande. Por fim, em pouquíssimas horas já estavam numa das fazendas mais afastadas da família, bem tarde de uma noite silenciosa.
Clarina foi levada ao seu quarto pela madrasta que parecia sorrir pela primeira vez, estranho, a jovenzinha nunca tihha visto aquela mulher ter uma atitude tão humana, assim, quase achou que estava livre do castigo por ter se encontrado com um homem escondida, afinal, tinha explicado que ele nunca a havia desrespeitado e parecia amá-la de verdade. Todavia, o tom da condessa foi ríspido ao encarar a enteada da forma mais enojada possível:
– Clarina, você agiu como uma puta, se encontrou com um homem escondida, não é atitude para uma mocinha da sua classe social! – a pobrezinha tentou falar, mas foi interrompida sem nem antes pronunciar uma palavra – Você deveria ser jogada na rua, eu sustento você, você apenas me arranca dinheiro, mas ao invés de me livrar de você, o que seria merecido, eu te dou uma função nessa casa, uma tarefa, muito importante!
Clarina imaginava que iria lavar roupas ou cozinhar com as escravas, quase lacrimejava de medo, suas faces rosadas e o seu jeito doce de menina inocente não amenizavam o temor que estava por vir, pois a megera da sua madrasta tinha um ar vitorioso ao chamar o seu novo escravo de guarda que entrou quase batendo no teto, era um monstro, mas por incrível que pareça tinha cheiro de sabão, pois havia se lavado. Por quê?
– Minha querida, conheça o meu novo escravo de guarda, sabe que eu tenho medo da violência, essas estradas são cheias de assaltantes e uma mulher rica e solitária como eu é alvo fácil da malandragem. Por isso, eu preciso de Robério, uma montanha de músculos, hoje mesmo ele espancou um malfeitor na minha frente, entendeu, meu anjo?
Clarina era apenas uma menina inocente, em poucos dias iria fazer dezesseis anos e entendia quase nada da vida. Por que ela tinha que conhecer o novo escravo? O mais assustador era que ele tinha um rosto fechado e ameaçador, olhos de quem tem maldade, um sorrizinho entre os grossos lábios, um sorrizinho de luxúria demoníaca. Que deselegante, estava pelado da cintura para cima, não deveria entrar assim nos aposentos de uma moça, ela estava constrangida porque entre as pernas tinha um volume que não conhecia…
– Eu preciso, Clarina, que o meu guarda esteja disposto, que esteja de prontidão para uma batalha e para isso ele precisa ser aliviado todo o dia e essa será a sua função.
– Como assim? – a mocinha perguntou observando a madrasta se afastando para a porta – Como assim eu devo aliviá-lo?
A condessa sentiu muito prazer ao se dirigir a porta, sair ao corredor e trancar a sua petulante enteada com um homem que era praticamente o dobro do seu tamanho, um ogro que desejava gozar, um negro que iria procriar, oh, como essa mulher sádica apreciou a sua vingança naquela noite silenciosa que passou a ter gemidos em prantos, afinal, a pobre donzela lacrimejava porque seus olhos azuis viam pela primeira vez um homem que tinha acabado de baixar as calças.
– O que você está fazendo?
Perguntou a mocinha chorosa, mas o escravo pouco se importou, apenas arrancou as calças e a jogou longe, um homem negro estava pelado na frente de uma virgem que quase nem suspeitava o que estava acontecendo de tão iconente. Por que ele estava sem roupa? Por que ele tinha uma cobra no meio das pernas? Por que aquilo crescia? Muitas perguntas sem resposta enquanto um homem gigante se aproximava com a benga balançando, numa meia-bomba que babava, até que mãos duras agarraram os seus bracinhos e a forçaram para baixo, ela até tentou lutar, mas a piroca já era esfregada na sua face, sim, o monstro queria apresentar a piroca para a menina.
Clarina tinha os cabelos agarrados com selvageria enquanto aquele homem guiava o seu rostinho para uma piroca meia-bomba que era esfregada do queixo até a testa da mocinha em muitas lágrimas de desespero, era cruel demais, principalmente quando ele pegou o cacete e enfiou dentro da boca dela até o talo por ainda estar amolecido, com toda a força, fazendo com que a jovem se engasgasse com algo que pouco conhecia e isso durou um bom tempo…
Robério era um homem que queria se vingar, era um sujeito que queria sangue, ele queria ferir todos os brancos que o humilharam desde menino, que bateram nele com o chicote por roubar um pão, sim, ele queria se vingar e daquela mocinha que era a personificação de todos que lhe fizeram mal, era a personificação da raça branca que no corpo da jovem de faces rosadas sofreria tudo o que ele havia sofrido. Quando a viu pela primeira vez parecendo uma boneca de porcelana, teve que controlar a piroca que babava, pois seria nela que aliviaria a tensão de anos.
Como um brutamonte, o monstro segurava os cabelos alvos da coitada e enfiava a pica na sua garganta, mas a maldita lhe mordeu. Que audácia! Robério deu um tapa na mocinha, um tapa que lhe arrancou lágrimas dos olhos e um filete de sangue na boca, realmente, como um animal ele suspendeu a pobrezinha como se fosse uma boneca e rasgou o seu vestido enquanto uma vítima gritava por socorro, mas nada iria adiantar, a donzela iria conhecer o caralho da forma mais cruel possível e o caralho já estava erguido como um cassetete de polícia.
O pau estava para cima na frente de uma mocinha descabelada, o membro estava latejando, duro como uma barra de ferro, um pau que sem razão tinha crescido, com uma cabeça avermelhada e redonda, babando na ponta, era muito grosso, era muito comprido e o olhar do homem preto na frente da coitada era de malícia, o olhar de alguém que iria atacá-la a qualquer momento, sim, a mocinha tinha razão, o animal pulou em cima dela a jogando na cama, rasgando o resto do seu vestido, abriu as suas pernas, cuspiu no pau e mirou para meter.
Robério parecia um alucinado, esmagava a coitada com o seu peso, mas mesmo assim apreciava a sua bucetinha dourada após tentar meter alguns minutos, sem sucesso, pois além da cabrita fugir esticando o tronco para cima, a vagina era minúscula. O monstro observava isso ao abir os grandes lábios até os pequenos lábios da menina chorosa, onde mal havia um buraquinho, do tananho da ponta de um alfinete em volta de um hímen rigoroso. O que ele podia fazer? Cuspiu na xéreca uma vasta quantidade de saliva, deitou em cima da coitada, entre as penas abertas, encaixou, segurou bem a sua cintura e meteu com toda a força dando um urro de macho.
Qual foi a sensação de sentir o pau deslizando por um buraquinho minúsculo, o hímen não teve a menor chance em meio a violência, afinal, mãos calejadas seguravam uma cintura de donzela evitando uma fuga, um grito de mulher ecoava pela fazenda porque o escravo fez questão de meter até o fundo, ele queria enfiar até o talo e empurrava onde não tinha mais espaço.
– Por favor – ela gemia de forma chorosa em baixo do negro, com as mãos em seu peito de pedra, tentando afastar o homem que a alvejava, mas o o olhar de Robério era de quem se aliviava e gostava do seu sofrimento.
O corpo de Clarina era bem pequenino, ainda não era desenvolvido porque sua menstruação tinha ocorrido há poucos dias, sua buceta rosa era minúscula e a glande da piroca forçava o útero como uma agressão, assim, a jovenzinha tinha a sensação de ser socada no estômago. Sem saber o que fazia, em meio ao pranto do desespero, ela tentava afastar o escravo, mas ele era muito pesado e forçava o membro dentro dela com toda a força que tinha, era uma questão de honra.
Robério movimentou os quadris, tirou o pau até perto da glande e enfiou novamente com todo o vigor dando um urro de macho e um grito choroso de donzela que era rasgada. O canal vaginal da mocinha se contraia, queria expulsar o invasor, um intruso cruel, um pênis africano que nunca tinha conhecido uma gruta tão apertada, era uma bucetinha que lutava, mas perdia para o negro que urrava o prazer que ela dava.
– Não seja cruel – disse Clarina em meio ao choro e ao sangue que escorria entre as pernas, mas o montro não se importou, ele tinha uma mocinha alva em suas mãos, pálida como a nuvem e queria gozar o momento, assim, sua língua lambia o rostinho choroso, mordia a orelha da mocinha que perdia a virgindade e se preprarava a segunda metida quando Robério tirou boa parte do cassete e meteu com toda a força, ele fez questão de forçar a glande o colo do útero, apreciou ouvir um gritinho de sua vítima que padecia em baixo dele.
Sem mais, os escravo Robério começou a meter de forma compassada e a cada bombada sentia a mocinha tentando se afastar levantando a cintura, o que fez com que ele regozijasse de prazer ainda mais percebendo que ela já estava na cabeceira da cama, não podendo mais fugir, encolhida e com as pernas bem fechadinhas pela sua mão calejada que de tão grande conseguia agarrá-las como as patas de uma cabrita. Os gritinhos chorosos e os urros de macho ecoavam pelo quarto, onde Clarina aliviava um homem que parecia um monstro e que havia acabado de conhecer, sentindo a dor de ter a virgindade arrancada e a inocência perdida, todo o seu corpo doía principalmente porque o escravo passou a meter como um louco, um brutamonte sem sentimentos, forçando o máximo que era possível e gemendo com a voz grossa de um demônio.
O corpo de Robério tremia enquanto urrava como um touro, seus olhos estavam revirados, suas metidas foram crueis ao sentir a piroca escorrer lentamente uma vasta quantidade de esperma amarelado e grosso como iogurte dentro do útero da mocinha, o mais fundo que a anatomia podia admitir para que naquele local fosse alojado um filho, bem como tinha ordenado a sua nova ama. Pobrezinha daquela moça que chorava baixinho enquanto sentia um homem pesado e gigante em cima dela, completamente suado como se estivesse se exercitado, a esmagando com o seu peso e forçando o cassete bem fundo para que a concepção ocorresse. Quando aquilo terminaria? O escravo ria silenciosamente, estava predestinado a ficar dentro da coitada até que a pica amolecesse, queria apreciar o momento único de sua tremenda maldade, estava apreciando a sua vingança, pois Clarina era a personificação dos brancos que o arrancaram de seu continente ainda na infância, sim, a coitada pagava pelo erro dos outros.
Robério tinha transformado Clarina em uma mulher, caiu para o lado rindo a dor que tinha causado, a barbárie cometida e a jovenzinha machucada sentia escorrer muito esperma dentro dela, rosada, pela mistura com o sangue, suas coxas estavam molhadas, mas o pior é que a bucetinha doía, pois havia acabado de ser deflorada por uma piroca africana e bem maior que poderia suportar. O que a madrasta tinha feito com ela? Será que era merecedora daquele castigo?
– Vai embora!
Ordenou a sinhá, mas o gigante negro sorriu debochadamente com os olhos em fúria e disse com a voz cruel de quem não tem alma:
– Meu saco ainda tem porra…
Continua…

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7 Comentários

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  • Responder tesao 1000 ID:41igm7cg20b

    onde encontro um negro desses , eu querooooo

  • Responder Marilu ID:81rd7cg6ib

    Eu queria que alguem me fode-se assim

  • Responder Clara Negrão ID:4bydtdikhrj

    Vadia doente

  • Responder Pirocudo ID:8cipwbbkd4

    Esperando continuação

  • Responder Anonimo ID:8cipwbbkd4

    Continua

  • Responder Drear ID:g3iuhxthl

    Muito bom aguardando a continuação