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O amigo negão do papai

1700 palavras | 5 |4.32
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— Pai pra onde vamos? – perguntei, olhando pela janela do carro a cidade passar em um borrão.
— Papai quer que você conheça um amigo do trabalho. O Paulão da oficina.
Fiquei muito animado, papai era mecânico em uma conceituada oficina na cidade. Assim como ele eu era apaixonado por carros, e amava nossos passeios de domingo, sempre era algo novo, cinema, parques de diversões, shoppings, e etc.
Não demorou muito e logo chegamos a um condomínio no centro. Papai estacionou o carro na garagem do prédio onde seu amigo morava e entramos no elevador.
Fitei nossos reflexos no grande espelho iluminado: Eu era um garoto branquinho, com onze anos de idade, os cabelos castanhos lisos caindo de lado na testa, usava sempre um boné preto de aba reta, era meu preferido. Tinha uma boca com lábios cheios e vermelhos, bochechas coradas e uma pele lisinha.
Meu pai era um homem grande e bonito. Meu sonho era ficar como ele quando fosse adulto. Os bíceps fortes cobertos de veias saltando da camisa polo onde o peito musculoso marcava. Usava jeans apertado ressaltando a bunda perfeita. Os cabelos escuros estavam penteados para trás e a barba feita. Respirei seu perfume, malbec, memorizando-o. Papai estava sério e muito ansioso. Nunca o tinha visto agindo assim. O elevador parou no último andar, descemos e paramos em frente à porta de um dos apartamentos. Dando um suspiro, papai tocou a campainha.
A porta não demorou a ser aberta, revelando um homem alto, musculoso e negro, aparentando ter a mesma idade do papai, 29 anos. Os braços eram grossos e definidos, usava seu uniforme de mecânico, com os botões do peito abertos, revelando um peito definido e saliente.
Deu um sorriso safado para meu pai, e os dois se abraçaram apertado.
— Eu não acredito, brother – falou com sua voz de trovão – Tu trouxe mesmo ele, velho! Achei que não vinha…
Paulão me olhou faminto, molhando os lábios grossos com a língua.
Sorri pra ele, em resposta sacudiu levemente a cabeça raspada como se não acreditasse em seus próprios olhos. Tinha uma barba grossa no queixo, o deixando bastante atraente. Sua cor de ébano me fascinava. Senti sua mão imensa tirar meu boné, jogando-o sobre o sofá e bagunçar meus cabelos. Quanto se agachou ficando na minha altura, pude ver o quanto seu rosto era bonito.
— E aí, meu garoto? Sou o tio Paulão, tó muito feliz em te conhecer, amigão. Eu , você e seu pai vamos nos divertir muito hoje.
— É melhor a gente entrar, Paulão – falou papai, olhando nervoso pelo corredor vazio.
— Tudo bem, Ricardo. Vamos, entrem. – indicou a porta aberta.
Fui o primeiro a entrar, olhando o novo ambiente ao meu redor. Assim que a porta se fechou, virei-me para ela e fiquei admirado ao ver a mão do Paulão na nuca do meu pai. Ele se aproximou com seu jeitão bruto e deu um beijo quente e molhado na boca do papai.
Ouvi meu pai gemer nos braços do seu macho. Estava mole quando Paulão se afastou, com a mão ainda firme em sua nuca.
— Não tó acreditando que tu trouxe ele pra mim… Tu já é minha putinha, mas teu filhinho também… Caralho!! Que sonho! Nunca pensei que tu ia topar. Tó morrendo de tesão Ricardo, olha só – seus olhos foram em direção ao volume em suas calças.
Eu e meu pai olhamos no mesmo instante para aquela jeba imensa, pulsando sobre o tecido azul marinho.
— Dá uma mamada pro teu garoto ver, mostra pra ele como tu mama gostoso teu macho.
Lançando um rápido olhar para mim, papai engoliu em seco enquanto seu amigo levava a mão ao zíper da calça. Fazendo barulho ao abrir.
Arfei, quando vi aquele pau cor de chocolate, grande e duro saltar pra fora e bater no rosto do papai que já estava de joelhos.
Agarrando seus cabelos, Paulão levou a boca do papai em sua anaconda, enfiando-a em sua garganta. Assiste sem acreditar, meu pai mamar o amigo negro com quase dois metros de altura. Paulão parecia um deus africano, nunca vi alguém que se comparasse a sua e beleza. Exótico, exalava masculinidade em cada movimento, seus olhos caíram sobre mim, em pé, imóvel no meio de sua sala. Senti o seu ardor em minha pele, enquanto estocava seu pênis grosso, dotado e veiudo no fundo da garganta do papai, que parecia hipnotizado por sua serpente.
— Olha só Junhinho, como o papai mama gostoso. Quer mamar a pica do tio junto com ele quer?
—Ainda não Paulão – papai custou a dizer, com o pau do amigo dentro da boca.
— Cala a boca putinha – Paulão trovejou. Dando um tapa na cara do meu pai. – Quem manda aqui sou eu. O teu macho negão. Se tu trouxe teu moleque pra mim hoje foi pra traçar ele. O ensinar como é gostoso o pau de um negro. Relaxa que vou comer seu garotinho bem gostoso e com carinho, ele vai amar sentir esse pauzão enterrado no cuzinho, assim como tu gosta já faz anos ,minha piranha. Tu quer sentar no pau do tio Paulão, Juninho? Quer sentir como a rola do tio é grossa e quentinha?
Me perguntou, a voz rouca de tesão, os olhos em chamas.
Mais uma vez apenas me limitei a confirmar com um breve aceno de cabeça, enquanto papai permanecia de joelhos chupando aquele pau grande como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Sabia o que acontecia, sabia o que era sexo. Ficava excitado com o que olhava, e meu corpo ansiava por participar, em ajudar meu pau a mamar aquela mamadeira gigante.
— Paulão, ele não vai aguentar teu pau….
Outro tapa.
— Mandei tu calar a boca – ameaçou, puxando os cabelos do meu pai , tirou o pau de sua boca e o ergueu.
Papai gemeu baixinho.
— To vendo que tu já tá querendo é levar rola, né Ricardo. Faz tempo que não leva pirocada, e tá com ciúmes com a ideia do teu filho levar primeiro. Vamo resolver teu problema agora e depois eu cuido do teu menino.
Puxando meu pai pelos braços Ricardo o virou de costas, jogando-o contra uma estante. Nunca vi meu pai tão submisso. Com um puxão abaixou a calça do papai, tascando um tapa que estalou alto, deixando a pele vermelha e arrepiada.
O que presenciei a seguir me deixou espantado, fazendo meu corpo esquentar de uma forma fora do comum. Aquela era a primeira vez que veria um alto sexual.
Abrindo bem as pernas e empinando a bunda branca, papai se apoiou na estante, voltando a cabeça para trás, admirando o pau de 20 cm que sua bunda acolheria.
Paulão começou a dar bombadas leves com a mão deixando o pinto cada vez mais duro, e lançando um sorriso safado pra mim, segurou a cabeça cor de caramelo do pau e deu uma grande cuspida lubrificando-a.
— Olha só Junhinho, como a putinha do teu pai gosta de uma rola de macho. Agora ele vai te mostrar como dar gostoso.
Segurando a cintura do meu pai com força, Paulão foi por trás e sem nenhum aviso deslizou com uma só estocada o pau comprido e molhando de cuspi do rabo do papai, fazendo-o gemer de dor.
Ouvi meu pai respirar ofegante e Paulão pressioná-lo contra a estante. Paulão afundou o pau até que suas bolas negras encostaram na bunda arrebitada. Apoiando o queixo barbado no ombro do papai, abraçou sua cintura e lentamente começou a meter. Papai se estivada toda ver que recebia aquela rola grossa bem lá no fundo do seu cu e cedia quando Paulão a retirava um pouco.
Coladinho ao corpo do papai, Paulão começou a aumentar a velocidade, ficando cada vez mais bruto e selvagem.
Os dois ficaram me olhando, enquanto metiam na minha frente, compartilhando aquele momento de puro prazer.
— Aii, filho, olha só como o tio Paulão fode gostoso o papai, olha. Ahh, que delicia de caralho. Mete Paulão. Mete com força, porra…. Mostra pro meu filhinho como um macho come outro, mostra, isso, Ahh… Ohhh…
—Tá vendo Junhinho como a rola do tio é gostosa. O papai aguenta tudo…. Tu quer sentir a rola do tio assim? Entrando no seu cuzinho, quer? Não precisa ficar com medo, olha só como o teu pai ama. Fala pra ele Ricardo como é bom?
— É gostoso demais, filho. Ohh. Ohh.. Será que ele vai aguentar, Paulão? – gemeu papai, revirando os olhos de prazer, mordendo os lábios enquanto sentia aquela rola suculenta rasgando-o e preenchendo-o.
— É claro que aguenta Ricardo, já ouviu falar naquele velho ditado: Tal pai, tal filho. O Juninho vai amar levar a vara do tio do rabo.
Meu coração parecia que ia sair pela boca.
Acelerando as estocados Paulão não demorou a urrar:
—Ahhh,Vou gozar, Ahh, vou gozar..
Meteu o pau no limite, esticando a pele, pressionando as bolas grandes contra a bunda do meu pai.
— To gozando, porra … Ohhh, ohhh. Ohhh
Depois de alguns minutos que gozou, tremendo e arfando Paulão deslizou o pau longo de dentro do cu assado do papai, fazendo um som de sucção.
— Vem Juninho, bebe o leite quente do tio direto da bunda do seu pai, bebe – mandou Paulão, o peito subindo e descendo.
Olhei para a bunda redonda, linda e perfeita do meu pai, com a marca de sunga e do tapa. Seu cu estava alargado, piscando e vi o leito de Paulão começar a escorrer.
Com o pinto duro, o corpo tremendo de tesão e as pernas bambas. Não hesitei, me aproximei rapidamente. Me ajoelhando meti a o rosto entre as nádegas firmes do papai e comecei a lamber….
CONTINUA…

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5 Comentários

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  • Responder Riquinho dias ID:8kqvj3fyhj

    Muito bom que tensão viu gostei muito

  • Responder passivo discreto mamador de Recife ID:7r03u2g20i

    Paulão deveria ser de Recife. procuro machos ativos em Recife, quero sentir o sabor de suas picas, [email protected]

  • Responder Yuri ID:xlq64kfh

    Adorei posta mais
    Telegram @Yurxi

  • Responder [email protected] ID:2je58w9z

    Onde encontro um Paulão assim pra mim???

  • Responder Ro ID:8ef2diuv9i

    Muito bom, como sempre.