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No calor do tesão

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Novembro foi um mês de muito calor na minha cidade. Durante o dia a temperatura beirava os 30 graus, e o ‘mormaço’ só piorava a sensação de sufocamento.
Para piorar ainda mais minha semana, quando cheguei ao escritório, descobri que o ar-condicionado da minha sala estava com defeito e a assistência técnica me avisou que demoraria no mínimo 48 horas para consertá-lo.
Abri a janela da sala e me virei com um ventilador grande e um climatizador.
Ainda assim, a sensação de calor era insuportável. Em pleno meio-dia era terrível. Embora estivesse tomando muito líquido, nada aliviava a sensação desconfortante.
Fui ao banheiro particular da sala molhar a nuca e os pulsos e lá dentro decidi abrir minha blusa e molhar meu busto.
Até que foi reconfortante a sensação e tudo que desejava naquele momento era tomar um banho gelado prolongado.
Então me veio uma ideia ‘louca’ em mente. Me recompus e corri até minha mesa e abri minha agenda. Verifiquei se havia alguma reunião naquele dia e percebi que a única que tinha havia sido cancelada.
Liguei para a secretária, e falei que estava analisando uma ‘papelada’ e pedi que ela não me interrompesse por nada deste mundo e no máximo me passasse telefonemas mais urgentes.
Fechei a janela, fechei a porta, e sem pudor nenhum, desabotoei minha blusa, tirei minha saia, sapatos, calcinha e sutiã e fiquei nua dentro da minha sala. Senti o chão frio do piso sob meus pés e fiquei alguns segundos diante do ventilador.
Estava aliviada e o calor não era tão insuportável naquele momento, sem falar que me excitei com a situação de estar nua na sala, enquanto outras pessoas conversavam na recepção.
Me sentei na cadeira e pude me concentrar no trabalho, agora mais aliviada. Passaram algumas horas e estava me sentindo ótima, sem desconforto, sem falar que ficar nua me atrai.
Já frequentei praias de nudismo sem ficar com vergonha de tirar a roupa em público e até cruzeiros de swing onde ficava nua na piscina (ainda vou escrever o conto sobre isso).
Continuei trabalhando normalmente, quando precisei ir ao banheiro.
Me ausentei por alguns minutos, e quando voltei….
Tomei um susto fenomenal. Voltei nua para a sala e me deparo com meu marido sentado no sofá.
Nossa…. você trabalha sempre assim…. disse rindo.
Sem graça, dou meia-volta de volta ao banheiro, quando ele se levanta e me segura a mão.
Calma amor, não precisa ficar envergonhada. Pode ficar assim mesmo.
Ele me abraça pela cintura e me beija a boca. Eu retribuo e sinto uma das mãos dele baixar até minha bunda. Nisso, ele dá um tapinha de leve e eu seguro o grito com medo de alguém ouvir.
Continuamos a nos beijar, quando ele desce até meus seios e começa e sugar os mamilos. Ele engole os seios por inteiro e dá leves mordiscadas nos bicos só para me ver gemer de tesão.
Ele desce ainda mais e chega a minha virilha, onde me faz um delicioso sexo oral. Sua língua passa por toda a extensão da minha vagina. Excitada, seguro sua cabeça com as mãos e os comprimo contra minha virilha.
Gozo enquanto ele me chupa. Empurro ele para o sofá e tento abrir a braguilha da calça para retribuir, mas ele me impede e pede para eu esperar mais um pouco.
Mesmo um pouco decepcionada, respeito sua decisão. Ele se senta na minha cadeira e eu sento em seu colo e entre beijos, eu pergunto o porque da surpresa repentina.
Ele conta que voltou da capital para buscar alguns relatórios esquecidos em casa e resolveu me visitar no escritório.
Quando chegou na recepção, a secretária estava servindo café para alguns clientes e ele passou direito e foi direito para minha sala. Viu que eu não estava e sentou no sofá para me esperar, quando me flagrou.
Explico que estava muito calor e era o único jeito de me aliviar e poder trabalhar tranquilamente. Ele fala que adorou me ver daquele jeito e rimos muito do meu susto com a flagrante.
Beijo sua boca e abro sua camisa e começo a beijar seu peito, para que continuássemos onde paramos, quando ele me fala no ouvido.
Trouxe uma surpresa para você.
Pergunto onde está o presente e ele me fala excitado.
Deixa eu fazer uma ligação então.
Ele sai da sala, e vai até a recepção falar ao celular.
Enquanto terminava o restante do meu trabalho, ele ficou cerca de 40 minutos falando ao telefone. Ele volta a minha sala e não fala nada apenas sorri maliciosamente.
Após 20 minutos, minha secretária me liga, dizendo que um rapaz estava esperando pelo meu marido.
Eu olho para ele que estava na minha frente e pergunto.
Quem você trouxe com você, safado….
Ele ri, me beija e me pede para ir ao banheiro e ficar lá até ele chamar.
Pego minhas roupas, as ele me impede e pede para eu aguardar no banheiro nua mesmo. Obedeço e vou apenas imaginando quem seria.
Do banheiro, ouço algumas vozes, mas não consigo identificar a pessoa. Meu marido então, chega na porta do banheiro e pede para eu ficar de costas para a porta e não olhar para trás.
Já excitada, fico de costas e ouço a porta se abrir.
Não olha, hein… meu marido fala.
Sinto alguma coisa passando pela polpa da minha bunda e ele esfrega no meio da minha bundinha.
Sinto duas mãos fortes me agarrando os seios e sinto alguém beijando meu pescoço. Jogo o quadril para trás, quando sinto na verdade um pênis se esfregando entre minhas pernas. Percebo o corpo musculoso e quando me viro, percebo que é Júnior (do conto O Álbum do Sexo. Se não leram, leia).
Eu sorrio e ele me beija. Olho e percebo que tanto ele, quanto meu marido estão nús, com seus pênis eretos.
Júnior me pergunta se gostei da surpresa.
Eu amei…. respondo
Meu marido chega junto a nós e eu o agradeço com um beijo na boca. Imediatamente, me abaixo e vislumbro dois cacetes diante do meu rosto.
Começo então a chupar a ambos, sempre me revezando entre eles. Junior então pede para eu abrir a boca e colocar a língua para fora. Ele coloca seu pênis sobre minha língua, e meu marido faz o mesmo. Júnior então, me segura pela nuca e puxa minha cabeça em direção aos dois cacetes, forçando eu a engolir os dois ao mesmo tempo.
Eles estocam seus paus contra minha boca, mas ela já se encontrava lotada. O cacete de Júnior era maior e ocupava a maior parte da minha boca.
Eles me levantam e me colocam de quatro apoiada na pia. Louca de tesão, abro as pernas, aguardando um cacete me penetrar, quando escuto a telefone tocar na sala.
Paro tudo e corro para atender. Minha secretária, me pergunta se preciso de mais alguma coisa e se pode ir embora. Olho para o relógio e percebo que já passava das 17h30.
Falo que ela pode ir embora e peço para trancar tudo. Ela se despede e quando ainda estou com o telefone nas mãos, sinto duas mãos segurando minha cintura, puxando meu quadril para trás.
Mal me posicionei, e sinto uma estocada violenta de Júnior invadindo minha bucetinha. Solto um gemido de dor e prazer. Júnior, abraça minha cintura e a pressiona contra sua virilha e começa a estocar forte dentro de mim.
Deito minha cabeça nos meus braços sob a mesa e vou sentindo Júnior me invadindo toda e seguro meu tesão, colocando a mão na boca para não ser ouvida.
Ouço o portão da recepção sendo travado, e quando percebo que estávamos sozinhos, urro de tesão…
Gemia alto, com a cabeça sob a mesa, quando sinto meus cabelos sendo puxados para cima. Meu marido levanta minha cabeça, se senta na mesa com o pau ereto e o enterra na minha boca.
Eu tentava chupar o pau do meu marido, mas meus urros de prazer me impediam. Gozei sendo fodida de quatro.
Meu marido então desistiu de tentar me fazer engolir seu pau e colocou meu rosto apoiado no seu colo e esfregava seu cacete no meu rosto, enquanto era penetrada por Júnior.
Meu marido desce da mesa, e pega o cinto de sua calça. Ele coloca em volta do meu pescoço e prende, fazendo uma ‘coleira’ com ele.
Agora vem minha cadelinha gostosa…. disse
Ele me puxa pelo cinto e eu o sigo. Júnior também pega seu cinto, e nos segue. Júnior então começa a dar umas leves ‘açoitadas’ com o cinto no meu bumbum. Solto um grito e tento me desvencilhar, mas meu marido me puxa e eu fico novamente a mercê de Júnior.
Ele ameaça com o sinto e eu me viro tentanto fugir. Eles se divertem e admito que estava excitada com a situação, então chegamos até o jardim de inverno do escritório.
Meu marido se senta no sofá e me coloca deitada sobre seu colo, exatamente como as crianças antigamente eram colocadas para apanhar no bumbum.
Júnior bate com seu cinto na minha bunda, me fazendo urrar de dor. Quando fico preparada para receber a segunda chibatada no bumbum, ele acerta minhas costas que me faz urrar mais ainda. Júnior continua minha punição, revezando as cintadas na minha bunda e costas que me faz contorcer em uma mistura de dor e prazer. Me marido então, pede que eu chupe o dedo indicador da sua mão.
Minha bunda já estava vermelha de tantas cintadas, quando sinto os dedos lambuzados do meu marido acariciando meu cuzinho.
Antes que pudesse falar qualquer coisa, sinto seu dedo invadindo meu cuzinho. Solto um grito, que faz meu marido, enterrar ainda mais. Ele vai laceando meu cuzinho, quando percebo que ele começa a forçar dois dedos.
Cerro os olhos, e sou invadida por dois dedos dele. Ele estoca meu cuzinho com os dedos, me fazendo gemer e contorcer.
Olho para lado e vejo Júnior sentado em outra poltrona, passando vaselina na extensão do seu pênis descomunal. Ele sorri e balança sua vara em minha direção, com aquela cabeça vermelha exibindo-a para mim.
Meu marido me levanta, e apoia minha cabeça em seu ombro. Júnior novamente me agarra pela cintura e me puxa para si, me deixando curvada a seu ‘bel prazer’.
Júnior então, com os dedos introduz vaselina em volta do meu cuzinho e vai introduzindo aos poucos com os dedos.
Sinto então a glande do seu pau tocar minhas ‘pregas’, o que me deixa toda arrepiada. A cabeça força a entrada do meu cuzinho e sinto ela entrando o que me faz soltar um grito de dor e prazer. Sinto cada centímetro penetrando nas minhas entranhas, enquanto me contorcia de desejo.
Quando toda a extensão do pênis de Júnior é enterrada dentro de mim, ele começa as estocadas ininterruptas, que me fazem revirar os olhos de prazer.
Meu marido desencosta meu rosto do seu ombro, e me segura pelos cabelos, encarando meu rosto de dor e prazer, enquanto era ‘bombada’ por Júnior.
Eu urrava de prazer, quando Júnior com uma das mãos me abraça pela cintura e com a outra envolve meu pescoço e sem tirar o pênis do meu cuzinho, me puxa contra seu corpo.
Ficamos de pé, grudados um ao outro, quando Júnior ainda me segurando se senta na poltrona, me fazendo sentar em seu colo. Me segurando pela cintura, ele me conduz a cavalgar sobre seu pênis.
Meu marido então joga meu corpo sobre Junior, me fazendo deitar sobre seu corpo. Ele abre minhas pernas e sem pestanejar, enterra seu cacete na minha bucetinha. Agora era a vez dele estocar seu cacete dentro de mim.
Estava ‘ensanduichada’ entre os dois machos, sendo penetrada pelos dois lados sem poder me mover.
Abracei meu marido e deixei que ele continuasse aquela dupla penetração que me fazia revirar os olhos de prazer.
Senti os espasmos do corpo do meu marido, quando senti seu jorro quente dentro de mim. Ela saiu de cima de mim, enquanto Júnior, inverteu a posição, desta vez me colocando debaixo dele.
Por cima ele bombava com vontade, me fazendo gemer de prazer e gozo, dado momento em que tirou seu pau de dentro do meu cuzinho e gozou litros nas minha bunda.
Cai exausta de lado e ficamos deitados por longos minutos, até que meu marido me levou para a área aos fundos do escritório e me deu um banho de mangueira para eu me limpar.
Apesar de já estar de noite, o calor ainda era grande, o que me fez adorar aquele banho gelado de mangueira.
Fomos para casa e lógico levamos Júnior conosco, afinal, poderíamos aproveitar mais um pouco a companhia.

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