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God of War 4

1738 palavras | 6 |4.32

Kratos e Atreus encontram uma forma de criar laços profundos de pai filho, nesse conto erótico baseado em God of War 4.

Os tempos não eram fáceis. O inverno rigoroso assolava tudo que os olhos alcançavam. E parecia que o frio havia penetrado suas almas e os privado de todo e qualquer sentimento. Pai e filho regressavam da busca por lenha, para cremar o corpo de Freya. Kratos não falava, e tão pouco seu filho Atreus. Até que chegou a hora de enfim, dizer adeus.
_ Garoto, está na hora.
Atreus se aproximou do corpo de sua mãe e acendeu as chamas. Seus olhos estavam distantes e lágrimas escorriam por seu rosto inocente.
_Você nem liga.- Disse Atreus- Mamãe morreu e você nem chora.
Kratos o agarrou pelo braço e olhando nos seus olhos disse:
_Todos reagem ao luto de formas diferentes. Nâo me acuse de não sentir nada, só porque não estou chorando. Sua mãe significava muito para mim, assim como você.
_Você nunca estava aqui por ela. Nunca esteve aqui por mim.
Kratos o abraçou e o garoto rompeu em prantos.
_Lamento garoto. Não pretendo falhar com você novamente.

Ambos se dirigiram para sua casa. Uma cabana de madeira antiga, para se abirgar do frio. Kratos acendeu a lareira e colocou o caldeirão de água para ferver. Encheu a tina de água fria, e começou a remover os sapatos. Estavam todos sujos por conta da busca por lenha na floresta. Kratos disse que Atreus deveria banhar-se e descansar, pois no dia seguinte, deveria levar as cinzas de sua mãe até o topo da montanha, e seria muito cansativo.
Assim que a água ferveu, kratos começou a se despir, e disse para o filho fazer o mesmo. O garoto estava encabulado e se recusou a princípio, mas não queria contrariar o pai. Atreus nunca havia estado tão íntimo dele e aquilo, por mais embaraçoso que fosse, o fazia se sentir menos sozinho, ligado a ele. Sua atençao foi pega pelo corpo musculoso e as cicatrizes no corpo de seu pai. Assim que ele removou sua calça, não pode deixar do notar o quão grande era seu pênis. Por alguns instantes, manteve-se hipnotizado por aquele visão e se esqueceu do que estava fazendo.
Kratos disse para o garoto entrar na tina e ele o fez, tentado cobrir seu pau com as mãos. Seu pai se aproximou dele pelas costas, o abraçou e o conduziu a sentar-se na tina, trazendo as costas do seu filho de encontro a seu abdomen. Atreus mal se movia, e tão pouco falava. Seu pai pegou um frasco da prateleira ao lado. Um óleo essencial, muito perfumado, e aplicou nas mãos. Em seguida começou a limpar seu filho. Atreus podia sentir o forte cheiro de suor e o odor peculiar de sua barba, que roçava na sua nuca. Kratos foi decendo sua mão até a cintura de Atreus, que não sabia como reagir.
_O que está fazendo papai.
_Você já é um homem Atreus e deve ser iniciado. Não se preocupe.
O garoto tentou articular alguma resposta, balbuciando coisas sem sentido, mas sua mente estava enebriada pelo toque das mãos fortes de seu pai, enquando elas sutilmente tocavam seu pênis, já ereto. Ainda muito jovem, apenas alguns poucos pentelhos maculavam sua pele branca e macia. Já não havia mais desconforto ou timidez, apenas prazer.Logo, Atreus começou a sentir algo se movendo em suas costas. Grosso, pulsante e enorme, o pau do seu pai forçava seu caminho até o meio de suas costas. Curioso e excitado, voltou suas mãos para trás e agarrou com firmeza o membro ereto. Suas delicadas mãos, mão abarcavam sua circunferência, e tateavam as veias fartas que o cervavam.
Kratos virou seu filho de frente, e agarrando-o firmemente pelas coxas, levou-o até a borda da tina. Abriu suas pernas e olhou com orgulho para o pau do seu filho, que já era maior do que ele esperava, com seus pentelhos lisos e finos.Aproximou-se devagar e antes que Atreus pudesse perguntar o que ele iria fazer, teve seu corpo tomado por uma onda de prazer, ou sentir os lábios do seu pai envolverem seu pau.
Avidamente, Kratos chupava o pênis do seu filho. Sua barba rústica roçava contra sua virilha, arrepiando o garoto. Kratos saiu da tina, carregando seu filho no colo, como um bebê. Não se preocuparam em secar-se, quando foram até o lado da lareira, onde ele repousou Atreus por sobre um caixote de madeira, coberto por um tecido macio. Provavelmente a pele de algum animal. O menino permanecia estático, na posição que seu pai o deixou; deitado de lado, em posição fetal, com o rosto repousado levemente sobre o tecido. Sua bunda recebia o vento gelado que sibilava e entrava por entre as frestas da cabana. Mas seus coração acelerado e o calor do fogo o aqueciam. Dando a volta para a lateral do caixote, Kratos aproximou seu pau massivo e imponente do rosto do seu filho, que não precisou ser instruído. Sem mesuras, a menino agarrou o pau com as duas mãos e o abocanhou. O chupava até o limite da sua garganta, mas não chegava a sequer metade de sua extensão. A cabeça roxa e larga, se mostrava por debaixo do prepúcio avantajado, por entre o qual a língua do menino passeava. O sabor salgado e marcante do líquido seminal que escorria em abundância, tomavam a boca dele, enquanto seu pai urrava de tesão.
Kratos precisou tirar seu pau contra a vontade do filho, que não queria parar de mamá-lo. Pegou mais um frasco da prateleira, desssa vez um pequeno que estava atrás de todos os outros e o abriu, despejando seu conteúdo sobre seu caralho e o espalhando rapidamente com as mãos. O restante jogou no rego do seu filho, que havia sido colocado de quatro, com a cabeça abaixada. Seu cu rosado aberto, na beirada do caixote, piscando e engolindo parte do líquido viscoso.
Com o dedo indicador, o pai foi carinhosamente preparando o rabo de seu filho. O introduzia lentamente e e pressionava para baixo, sentindo sua pequena próstata inchada. Rapidamente o cuzinho dele foi relaxando e se abrindo mais e mais. Até que dois dedos entravam e saiam com facilidade, fazendo sons lacivos, que se somavam aos gemidos tímidos e finos de Atreus, contra o caixote. Sua bunda carnuda recebeu uma palmada e as mãos do seu pai se firmaram no seu quadril. O menino podia sentir a cabeça larga que a pouco chupara, indo de encontro a seu cu. O toque dela o fez se arrepiar por completo. Sem o auxílio das mãos, Kratos foi encaixando seu pau na direção correta e gentilmente foi forçando a entrada. O pau dele era bem mais largo que dois dedos e suas pregas exerciam resistência a sua passagem. Mas a loção que Kratos usara havia deixado seu rabo escorregadio, e o tesão da jovem putinha, guloso por aquele membro colossal.Kratos empurrou o pau pra dentro e a cabeça logo passou pela musculatura do esfíncter, atingindo as entranhas úmidas e macias do garoto. Ele gritava e dizia que estava doendo, mas quando perguntado se queria parar, negava. Com as bandas do rabo afastadas pelas mãos pesadas de seus pai, foi sentindo grande parte daquele lindo pau, rasgando seu caminho adentro, pressionando sua próstata. Seu pauzinho pingava baba e molhavam o tecido.
Com seu cu já entregue às volúpias, o movimento de ida e vinda se iniciou aos poucos, cutucando suas entranhas e pressionando seu interior. Ele não podia mas conter os gemidos que se uniam aos urros de sua pai, que estava fora de si.Sem que pudesse articular uma palavra e avisar, não pode mais segurar a vontade de mijar e simplesmente deixou fluir. A urina quente, escorria por suas coxas e as pernas de seu pai enquanto seu pau balançava por conta das estocadas violentas que sacudiam seu corpo. Kratos tirava o pau totalmente pra fora, e o enfia com força de volta. O rabo de seu filho já estava arregaçado e nem se fechava. Ele enfim enfiou até o talo e metia num rítimo frenético. O cuzinho de Atreus começou a piscar e a mastigar a rola de Kratos que logo notou, que seu filho estava gozando. Atreus gritava desafinado e sem nenhum controle, enquanto se contorcia de tesão. Um fluxo contante e espesso de porra começou a fluir calmamente de seu pau, ininterruptamente, enquanto ainda mais ávido, seu pai o comia. Até que, no ápice do tesão, jatos potente de porra jorraram explosivamente. Com as contrações no seu cu, seu pai não pode mais se conter e gozou. Jogou seu corpo por cima do filho, que não resistiu e cedeu ao peso. O pau batia contra as paredes do seu intestino e ele podia sentir a volume enorme de porra quente o prencher. O pau de Kratos não parava de pulsar violentamente e lançar seu esperma dentro do seu filho, até que não mais podia caber dentro dele e escorreu para fora. Descendo por suas coças e se juntando a seu próprio sobre o tecido do caixote. Ao remover seu pau ainda duro de dentro de Atreus, toda a porra escorreu para fora, enpoçando no chão.
O cu do garoto ainda piscava e ele ainda sentia os prazeres de um orgasmo divino, interminável. Kratos, virou sua cabeça e o botou para lamber a porra do seu pau. Atreus não resistia e lambia e chupava tudo com tamanha gula, que consguiu retirar mais um orgasmo de seu pai, que o fez engolir mais jatadas de porra. Atreus parmaneceu deitado, de lado, com seu cu melado e arregaçado e Kratos se deitou no chão exaurido e em êxtase. Daquele dia em diante, pai e filho se tornaram um só e o frio do inverno que os havia tomado por dentro, fora trocado pelo calor de suas corpos.

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6 Comentários

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  • Responder Nerd Babaca ID:g3iqri743

    Só uma correção, o nome da mãe de Atreus e esposa de Kratos é Feya, ou Lawfey, a Justa, Freya é a esposa de odin

    • Anônimo ID:g3j093hr9

      Obrigado, não havia notado.

  • Responder Cleiton ID:1dliww3y289g

    Q porra é essa?

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1erb8zbmxprv

    Muito bom o conto, sem desmerecer o conto longe disto só acho que deveria ter um inicio melhor, mas está bom.

    • Anônimo ID:g3j093hr9

      O início é igual ao jogo no qual ele é baseado, então…

  • Responder Anônimo ID:g3j093hr9

    Carai, que obra de arte kkk