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Eu e meu padrasto

2089 palavras | 10 |4.47
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Hoje me peguei lembrando de como cheguei aqui, 28 anos, bissexual, a parte de eu gostar de uma rola veio do meu padrasto, mas não sei, acho quer antes disto já tinha isto no sangue, deixo aqui a minha historia e vocês tirem as conclusões.

Eu tinha quase dez anos de idade quando minha mãe conheceu o Guto, antes dele, ela nunca teve outro namorado, meu pai sumiu quando nasci, nunca o conheci, cresci vendo minhas tias falando para minha mãe que eu precisava de um pai, um exemplo de masculinidade a seguir.
O Guto foi o primeiro namorado que vi com minha mãe, as coisas iam tão bem entre eles que ele passou a fazer parte da casa, sempre estava La, almoçava, jantava, dormia, comprava presentes para minha mãe e pra mim, ate que um dia ele foi morar de vez.
Pulando detalhes banais, vou direto ao dia que eu, minha mãe e Guto íamos viajar para a casa de uma parente distante, tínhamos que sair cedo, e estávamos atrasados, ele disse que ia tomar banho, minha mãe sugeriu que eu tomasse banho com ele, ele fez o papel de bom moço e disse que não devia, que eu ia vê-lo nu, minha mãe respondeu com ironia perguntando o que ele tinha que eu não tinha? “Pelos?”.
Guto não protestou, fomos para o banheiro e pela primeira vez vi uma rola adulta na minha frente, eu tinha minhas curiosidades, e não conseguia parar de olhar para aquele pau enorme, peludo, dependurado bem na minha frente, senti algo em mim, uma sensação boa, fiquei encarando o tempo todo, só tirei os olhos quando minha mãe entrou e perguntou “ta tudo bem ai?” ela foi direto ate o Guto e deu um beijo nele, nisto, segurou seu pau carinhosamente, na minha frente, o que resultou em uma leve ereção nele, não ficou totalmente duro, mas aquela cobra que estava dependurada agora estava mais grosa e meio apontando pra frente, minha mãe comentou algo sobre o sabonete, toalha, e saiu, eu fiquei ali encantado com a cobra.
Nada aconteceu naquele dia, saímos do banho, meu padrasto me tratou super carinhosamente naquele dia, no bom sentido, é que ate então ele se mantinha distante, parecia não querer contato, mas após aquele banho, ele me ajudou a me secar, me ajudou a me vestir e, ainda me deu um beijo no rosto.
A viagem que fizemos foi tranqüila, pulemos esta parte, na outra semana outro banho juntos, minha mente curiosa estava a mil, queria ver o pau dele de qualquer jeito, durante o banho eu peguei no pau dele, igual minha mãe fez, a principio ele não gostou, disse “meninos não pegam em pau dos outros”, mas ele teve uma ereção imediata, e ao contrario do que ocorreu com a minha mãe, desta vez seu pau ficou enorme, duro, brilhando na minha frente, ele nem tentou esconder, chegou a encostar em mim aquilo tudo, eu tive vontade de rir quando tocou em mim, sai do banheiro antes dele, na verdade ele pediu para mim sair antes porque ele queria era bater uma punheta, imaginei que pensando em minha mãe.
Naquele mesmo dia mais tarde, estávamos assistindo televisão, minha mãe não estava em casa, Guto estava bebendo uma cerveja, sentei do lado dele e estava assistindo o programa domingo legal com o Gugu, na época, a clássica banheira do Gugu, não me lembro quem estava na banheira, mas me lembro de tudo que se seguiu, meu padrasto perguntou que eu achava dos peitos da gata da banheira, eu disse apenas “bonitos”, seguiu uns dois minutos de silencio, notei que meu padrasto estava de pau duro de novo, sentado ali, a vontade, só de calção, me perdi observando o volume em seu calção, ele notou meu interesse, e me perguntou “quer ver ele de novo?” apontando para o volume.
Fiquei envergonhado, sem saber o que dizer, mas estranhamente a boca cheia de água, só balancei a cabeça que sim, meu padrasto já estava na sexta cerveja, visivelmente alterado, sem pensar duas vezes tirou a banana pra fora, fiquei olhando de boca aberta, ele pegou minha mão e colocou no pau dele, segurando minha mão por baixo começou a bater uma punheta, não demorou muito pra gozar, eu não sabia o que era aquilo, o que era gozar, o que estava acontecendo, ele me perguntou se já tinha saído leitinho do meu pau, disse que não, ele me deu uma explicação rápida, que aquilo era a coisa mais gostosa do mundo, pegou minha mão melecada e colocou em minha boca, achei nojento, mas gostei do gosto.
Eu não sabia o que estava sentindo ali, mas estava com uma emoção forte percorrendo meu corpo, estava me sentindo feliz, meu padrasto ainda ali com o pau de fora, se limpando com um pano de prato que estava do lado do sofá, e que querendo experimentar mais um pouco daquele leitinho, foi ai que ele me fez uma pergunta mágica: “quer chupar?”
Eu tinha uma leve idéia do que era chupar um cacete, era muito inocente, mas não esperei ele perguntar duas vezes, me ajeitei e abocanhei aquele pau, mil coisas se passavam em minha cabeça naquele momento, que era o mesmo pau que comia minha mãe, se minha mãe chupava também, o gosto, há o gosto, muito bom, sentia um calor no meio das minhas pernas, eu sentia minha ereção mais forte do que senti um dia, meu padrasto carinhosamente enfiou a mão debaixo de meu short e segurou meu pau, batendo uma punheta devagar, eu não gozei, acho que por causa da idade, mas estava me sentindo nas nuvens, e foi assim ate ele jorrar seu leitinho em minha boca pequena, eu engasguei na hora, a cabeça do pau dele estava bem na minha garganta, era grossa mas coube ate La, quando gozou eu engasguei na hora, tirei a boca e tossi, tossi, ele me deu uns tapas nas coisas, tossi tanto que saiu ate lagrimas dos meus olhos.
Assim que parei de tossir ele tinha guardado o pau, me elogiou, disse que minha boca apertadinha lhe deu muito prazer. O dia se foi, minha mãe chegou, fui dormir pensando em tudo que aconteceu, acordei de madrugada com meu padrasto no quarto, me pedindo para não contar pra ninguém tudo que ouve, ,e pediu desculpas, disse que estava bêbado, que não conseguiu se controlar, me prometeu um monte de coisas para mim não falar nada, ficou uns dez minutos conversando comigo, sem ameaças, apenas dizendo que me encheria de presentes se eu não falasse para ninguém, imaginei que nunca mais tocaria naquele enorme pau em minha vida.
Mas não foi bem assim… quando se experimenta um fruta e gosta, sempre se quer mais, de ambas as partes…
Passou uma semana ate ficarmos sozinhos em casa de novo, não tomamos mais banho juntos desde aquele dia, mas naquela tarde, assim que minha mãe saiu, ele veio ate a mim e disse, “vamos tomar banho moleque”, “agora”, “antes que sua mãe volte”, não estranhei muita coisa, mas o banho era só uma desculpa para outras coisas, tiramos as roupas, ele ligou o chuveiro, mandou eu me molhar, enquanto eu passava as mãos no rosto molhado, ele já estava com o pau na minha frente, pronta, nem disse nada, nem eu, só abri a boca e comecei a mamar, tentava enfiar tudo na boca, mas não seria possível, lógico, era grande, estava ereto, groso.
Só depois de eu engolir sua rola ele disse “cuidado, não vai engasgar desta vez, quando eu for gozar eu tiro”, não demorou muito para ele tirar, mas eu segurei, desta vez ele não gozou na garganta, mas em minha língua, fiquei com aquela papa na boca, com medo de engolir e engasgar, mas não queria cuspir, chupando apenas a cabeça enquanto decidia o que fazer, ate que ele enfiou o pau de novo na minha boca e a porra foi junto goela abaixo.
Em seguida ele tirou a pica, me beijou na boca, me mandou abrir as pernas e colocar as mãos na parede, igual uma revista policial, pegou um vidro de shapoo, derramou shampoo no meu bumbum, e enfiou o dedo, mas ate então não sabia que era o dedo, achei que estava me comendo, eu não sabia diferenciar ate então, como estava de rosto colado na parede eu nem vi, ele enfiou e tirou umas dez vezes o dedo, só ai ele me perguntou “esta gostando do meu dedão?” ai que vi que não era a pica, “agora vai o pau’ moleque”, começou a enfiar devagar, tinha dificuldade de entrar, mesmo escorregadio com o shampoo, e quando enfim a cabeça passou pela portinha, senti como se rasgasse meu cu, quis gritar, me remexi, ele me segurou forte, dizendo “agüenta”, e foi bombeando de vagar, não entrou tudo, presumo que entrou a metade, já doía muito, foi ate ele gozar La dentro, enquanto gozava ele sussurrou em meu ouvido, “sente esta pica moleque? Eu tirei da buceta da sua mãe a trinta minutos, nem gozei direito nela, guardei tudo pra você”, senti ele gozando, seu gemido, seu sussurro, seu corpo quente apertando o meu contra a parede, me fez gozar pela primeira vez, nem saiu nada, só umas gotas transparentes, mas ele percebeu, passou a mão, molhou os dedos com aquelas gotas babentas e esfregou em minha boca, tirou o pau devagar, mandou eu tomar banho, tomamos banho juntos, ele me beijava toda hora, eu não curtia muito os beijos, só queria mais daquela pica.
Depois daquele dia as transas se tornaram freqüentes, antes era só nos sábados, dia que ele estava em casa e minha mãe saia, no começo sempre no banheiro, depois na cama, muitas historias aconteceram, como quando eu tinha onze anos e ele comprou umas calcinhas e vestidos de minha idade e mandava eu vesti quando minha mãe saia, alem da calcinha e vestido ele passava batom, tirava fotos, nunca soube o que fazia com as fotos, ele tinha um destes primeiros celulares com câmeras,não sei se apagava, se mandava para alguém, nunca vi as fotos depois de tiradas, ele me mostrava, mas nunca mais via.
Ele me fez sua namoradinha ate meus 14 anos quando nasceu minha Irma e irmão, gêmeos, dele com minha mãe, dois meses antes do nascimento dos gêmeos foi a semana que ele mais me comeu, minha mãe passou dois meses no hospital e ele me fodia todos os dias, de Manah e a noite, varias vezes a noite, já uma semana após o nascimento dos gêmeos, acabou, um dia ele me levou em um sitio, me apresentou uma morena e mandou ela trepar comigo, foi bom, muito bom, na volta ele disse que nossa relação tinha acabado, que agora eu deveria procurar uma garota, ou garoto, o que eu quisesse, mas agora tinha de se dedicar mais a família, aos gêmeos.
Não guardo rancor do Guto, hoje temos um bom relacionamento, nunca mais tocamos no assunto, alem dos gêmeos ele teve outros dois meninos com minha mãe, hoje estão com 9 e 11 anos, as vezes fico imaginando se ele pega os meninos também, não sei, nem pergunto, e prefiro não saber, guardo boas lembranças daqueles dias, mas enfim, o que contei no começo, hoje sou bi, moro com uma garota que sabe, não se incomoda, ela esta grávida, meu primeiro filho, ou filha,m ainda não sabemos, não sei se me tornei bi por causa de meu padrasto ou já estava escrito em meu destino.
Olhando pra traz só tenho boas recordações, o que ouve entre a gente não foi nada forçado, violento, foi algo que me proporcionou muito prazer, e a ele também, saudades….

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10 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:muirjcv9j

    Gostei,tive um enteado assim..,quase deu separação pois eu nem ligava mais pra mãe dele.

    • Zegate ID:w72oowm2

      Poxa queria. Um enteada assimm chama. Telegran @zegatebk

  • Responder Josi ID:40vohpbz8rj

    Certeza q esse tal d John curti um pau
    Porq ele vevi lento os contos gay kkkkkkk
    Cuzao do caralho

  • Responder Tiozão Pr ID:1dj645jg8yke

    Caralho Gabriel,gozei sem me tocar.

  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:830xnbgzrd

    Né gay,o homossexualismo estava latente em você,só precisava dum outro veadão pra liberar a bactéria gay que já estava incubada dentro de ti,só faltava o “calor” homossexual pra fazer florescer
    Veado,cuidado porque sempre estarei na ativa,caçando e matando veados,portanto muita atenção,saia da veadagem já!

    • seu macho ID:81rd84sqr9

      viãdo não mata viado. vc ficou com inveja. vc pode ser matador de veados, agora de viado nãovc é umdeles.

    • Odeioquemodeiagay ID:e2429rb0j

      kkkk, porque este odio contra veados meu caro? diz ai, vc é daqueles que querem defender a biblia ou tem medo de algo? viva e deixe viver meu caro, se não curte, nãos e envolva, fique na sua, não precisa ser idiota.

    • John Deere,Matador de Veados ID:830xnbgzrd

      Calem a boca veados

  • Responder Gostodenegra ID:v6leqfuqysd

    Muito bom Gabriel, sem culpas é muito melhor…

  • Responder Carlos ID:g3jpuen44

    Muito bom seu conto, adorei.