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Episódio 6 – Enfim…

2196 palavras | 1 |4.11
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Estes contos não são de minha autoria. Retirei eles de um blog chamado "best bulge wide", que infelizmente foi excluído. Estou publicando eles aqui, pois acho eles sensacionais, e queria que continuassem abertos para o público. Caso o autor reconheça, e se incomode com a publicação, entre eu contato que eu mesmo retiro os contos do ar.

(…)
Coloquei o restante dos talheres na mesa e fui ate a sala chama-los.
Olhei meu pai com a vara volumosa e envergada na sua calça, camisa totalmente aberta mostrando todo aquele peito e gomos de seu abdomem, uma coxa explodindo na calça. Ela estava com a perna cruzada mexendo nos cabelos, de farol aceso(mamilos duros de tesão) e com uma cara de vadia.
Meu pai falou:
– Já estamos indo. ( Olhando a coxa da minha namorada por baixo daquela saia de colegial)

Minha expressão, que já estava alterada, mudou para uma constante cara de bravo vendo aquele clima de sacanagem. Chamei-os novamente para o café e ela foi para a cozinha. Meu pai passou por mim olhando minha cara com um leve sorriso.
Ela sentou na cadeira da ponta da mesa e eu ao seu lado. Meu pai desfilava pela cozinha pegando algumas coisas que esqueci de pegar para tomar café. Ela acompanhava aquele rabo e vara de "canto de olho" achando que eu não estava percebendo nada.
Quando meu pai sentou a mesa, ela levantou dizendo que iria no banheiro.
Assim que saiu, meu pai aproveitou e falou:
– Essa sua namorada não é para você. Ela me secou de cima a baixo quando fui cumprimenta-la.
– Ahh, ela que secou você então…
– Você só olhava para mim e nem percebeu. Eu só retribui a secada.
– E você quer que eu acredite ? É por isso que nunca trago ninguém aqui.
– Vamos fazer o seguinte, você fica escondido escutando a conversa e vou falar que você foi na padaria para comprar mais coisas.
– Beleza…
Olhei com desconfiança mas estava louco para ver aquele macho jogando todo seu encanto para cima dela.

Ela saiu do banheiro e perguntou onde eu estava. Meu pai respondeu o combinado e disse que eu iria demorar uns 15 minutos. De onde eu estava, conseguia ver os dois perto da mesa. Ela deu uma sorrizinho e sentou.
Fiquei atrás de uma cortina, onde não pegava claridade, na copa, que é conjugada com a cozinha, separada por um balção. A cozinha estava muito iluminada. Certeza que ela não conseguiria me ver.
Ela logo veio com um papinho para cima do meu pai:
– Seu filho é um cara legal, estou gostando. Ele tem muitas qualidades…
– Ah, sim. Ele nunca deu trabalho. Acho que foi bem educado. Ele vale ouro. Herdou de mim muitos aspéctos, modéstia à parte. – Disse ele sorrindo.
– Deve ter herdado mesmo, ele é lindo, educado, companheiro, entre outras coisas.
– Entre outras coisas ?
– Entre outras qualidade que eu acho que ele tem – Ela falou olhando para sua boca.
– É…Que qualidades são essas ?
– Ele tem um corpo muito forte e bonito….

Quando escutei aquilo, percebi que meu pai estava dando corta para que ela se enforcasse.
Ele se levantou, foi até a pia tomando um copo de leite e encostou o rabo no balcão, com a vara meia bomba na calça social, sem camisa e ficou olhando para ela.
Ela continuou falando:
– Todo grandão… – Olhando para a rola do meu pai.

Meu pai sempre tinha me dito que não se pode confiar em mulher. Que mais cedo ou mais tarde elas acabam se revelando. Que você só vai conhecer sua índole quando você se separa. Estava tento quase certeza disso.

– Voce acha que ele vai demorar mais que 15 minutos mesmo?
– Geralmente é isso que demora para ir a padaria.
– Estou indo para o quarto dele…esperar….

Ela saiu olhando para tras e subiu rapido a escada. Sai do esconderijo e meu pai falou:
– Eu falei, ela deve estar me esperando no quarto, uma vadia safada.
– Pois é. Vadia do caralho… Vou lá no quarto.

Cheguei no quarto, ela estava deitada de calcinha e sutien, de bruço na cama. Passei a mão no seu rabo e ela disse:
– Nossa, que mãos grossas, é de família.
Eu sabia que ela estava pensando que era meu pai. Então ela se virou e me olhou um pouco assustada. Continuei passando as mãos nos seus peitos.
Fui até a frente dela. Ela abriu meu zipper, pegou meu pau e começou a lamber a cabeça.
Eu não estava muito exitado, mas deixei ela continuar.

Meu pai chegou na porta discretamente e ficou olhando. Ele olhava como ela lambia a cabeça do meu pau. Olhei para ele na porta de canto de olho como se estivesse convidando para chegar mais perto. Seu pau começou a ficar duro na calça social. Aquele volume crescia meio que para baixo e a cabeça começou a marcar.
Fiquei recebendo a chupada olhando para o pau e abdome dele. Meu pau começou a inchar de tesão pelo meu pai. Ele olhava para mim e parecia perceber que eu estava com o tesao direcionado a ele.
Ele comecou a passar a mao no seu pau por cima ca calça olhando para mim.
Logo, ele veio chegando ao meu lado e tirou o pau pra fora. A vara estava duraça e com a cabeça babada. Ela segurou os 2 paus e esfregava. Estava tentando colocar os dois na sua boca. Ele me olhava e sorria com cara de safado.
Eu estava com vontade de beijar aquela boca carnuda e bem desenhada. Ele me olhava focando os olhos em minha boca. Parecia querer o mesmo.
Eu estava louco para usar aquela vadia como um objeto para fuder com meu pai. Fui tirando a roupa. Meu pai retirou a calca social e pude perceber aquele rabo tesudo com a marca de sunga.

Ele deitou na cama virado para cima e ela foi logo para cima lamber o meio do seu peito musculoso e definido. Achei aquilo um tesão. Ele olhava para mim o tempo todo. Corria os olhos entre meio abdome e meu pau. Seu pau latejava e babava e o meu estava na mesma situação.
Ela posicionou o pau do meu pai de forma que ficasse pegando no seu rabo enquanto lambia seu peito e pescoço.
Não sei porque mas ele não deixava que ela beijasse ele. Parecia querer dizer que se tivesse que beijar alguém seria eu.

Seu pau saia por tras do rabo dela e ficava ali, duraço e balancando na minha frente. Não resisti e cai de boca no rabo dela para lamber seu pau junto.
Quando comecei a lamber, aquela jeba começou a inchar e a babar. Eu sabia que ele estava com mais tesão na minha lambida do que nela. Meu pau pulsava muito chegando a escorrer uns fios de baba espessa.
Enquanto chupava, comecei a colocar o dedão no cuzinho dele. Ele deu uma gemida de macho e continuo. Percebi uma pulsada longa do seu pau. Ele apertou o cuzinho muito forte e uma baba saiu meio esbranquiçada. Senti o gosto da porra dele…que tesão de porra… meu pau babava sem parar.

Depois de um tempo, vi que o cuzinho dele já estava bem relaxado e resolvi colocar a cabeça do meu pau perto para ver o que rolava.
Coloquei a mão na cintura dela fingindo que estava querendo meter por trás. Enquanto isso, a cabeça do meu pau encostava no saco dele e molhava de baba. Eu podia sentir aquelas bolas duras e cheias de porra enquanto esfregava meu pau.
Ela estava com muito tesão e lambia o pescoso e peito do meu pai.
Ele ficava com as mãos trás da cabeça recebendo a lambida e me olhando. Após uns instantes, meu pau estava com a cabeca mirada no cuzinho dele e senti uma piscada forte, como se tivesse querendo que meu pau entrasse. Olhei para a cara dele e percebi um sorriso leve com um olhar de safado para mim. Eu estava explodindo de tesão.
Meu pau latejava e encostava na borda daquele cuzinho. Quando eu coloquei a cabeça quase que completa, ele deu uma piscada forte que meu pau saiu novamente. Meu pau estava molhando seu cuzinho e deixando cada vez mais escorregadio.
Forcei novamente e a cabeça foi entrando lentamente e seu cuzinho. Quando ele deu a piscada forte, a cabeça ja tinha entrado e, agora, ele piscava forte como se tivesse mordendo a cabeça do meu pau.
Meu tesão não me deixava mexer muito. Estava a ponto de gozar muito naquele rabo duro e musculoso.
Olhei para ele e falei, gesticulando a boca: "Não mexe".
Ele parou de piscar e meu pau latejava. Ele me fez um sinal com a cabeça como se quisesse dizer que estava sentindo minha vara pulsar.
Fiquei imóvel por uns 2 minutos até eu conseguir mexer novamente.
O pau dele estava entre o rabo dela e meu abdomem. A baba do seu pau me deixou com os gomos do adbomem totalmente melado. Segurei no seu pau e esfreguei mais em meus gomos. Ele comecou a gemer, uma gemito grave e que me deixava com mais tesão.
Sentia o cheiro de macho dele e seu pau babava porra misturado com o liquido transparente e com cheiro forte de porra de macho.

Empurrei meu pau para dentro dele vagarozamente. Ele me olhou nos olhos, fixo, com uma cara de safado, um leve sorriso e fazendo um sinal com a cabeça querendo dizer "Sim".
Fui mexendo para frente e para tras lentamente e ele comecou a gozar. Os jatos bateram no meu queixo e peito, escorrendo em meu abdomem quanto esfregava seu pau nos gomos. Não aguentei e comecei a gozar dentro dele. O cheiro da porra dele me excita e cada jato de porra que saia do meu pau, dentro dele, fazia com que ele piscasse o cuzinho e soltasse um jato de porra em mim.
Minha porra escorria pelo lado do seu cuzinho e eu nao queria mais tirar meu pau dali.
Baixei meu rosto e recebi uma gozada na boca. Lambi meus labios e nao conseguia parar de empurrar meu pau dentro dele. Ele abriu as pernas e eu podia sentir a parte de tras da sua coxa roçando na minha. Eu ainda podia ver aquele pau gigante escorrendo porra, inchado e pulsando.
Retirei meu pau e seu cuzinho escorria porra.
Eu mal podia acreditar que tinha feito aquilo com meu proprio pai. Tinha sido a melhor gozada até então. Sai da cama olhando para a cara dele de satisfação. Ele estava todo suado.
Então ela me olhou e falou:
– Já ?
Eu olhei para a cara dela e disse:
– Não aguentei, estava com muito tesão, vamos continuar isso outro dia.
Ela ficou muito brava. Mal sabia ela que a diversão toda já tinha rolado e ela ficou de fora.

Ela pegou suas coisas e foi saindo e se arrumando no meio do caminho. Então falei:
– Outro dia a gente se fala melhor, estou meio confuso com o que aconteceu.
Ela, achando que eu estava confuso com ela no meio de pai e filho falou:
– Não houve nada de mais. Nem transamos!
– Eu sei, mas outro dia eu te ligo ok? Tchau.
Ela saiu e não dei nem um beijo de despedida.

Quando voltei, meu pai estava saindo do meu quarto, nú, todo gozado, com o pau meia bomba e falou:
– Poo, quando você vai trazer ela para uma outra dessas ?
– Eu dispensei ela, acho que nunca mais.
– Serio ? Poo, vamos ter que nos virar de outra forma.
Ele saiu me olhando com um leve sorriso dando uma olhanda para meu absomem cheio de porra dele.

No outro dia, no café da manhã, ele falou da foda como se eu não tivesse comido ele. Ele abstraia algumas coisas. Eu falei:
– Poo, gostei de quando eu estava atras dela, rabo gostoso.
– Muito tesão aquilo. Eu também gostei sentir tudo aquilo, ela é muito safada….
Ele tentava dizer que tinha gostado de sentir a minha rola mas falava como se o tesão todo estava voltado a ela. Eu entrei na onda e falava com indiretas sobre o cuzinho dele.
Depois de alguns minutos, ele se levantou com o pau meia bomba com a calca social toda babada. O meu estava pulsando de tesão.
Ele me deu um abraço segurando na minha cintura. Eu esfreguei meu pau atravessado nele o pau dele ja levantou. Ele deu uma olhada para o meu pau duraço e saiu para o trabalho.
Fui acompanhando aquele rabo marcado na calça social com aquele jeitão de macho gostoso de caminhar.

A partir desta foda, as coisas ficaram mais fáceis para mim….

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1 comentário

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  • Responder bacellar ID:831aj53t0k

    Acredito que acabou. Que pena. Um belo conto,cheio de fantasias. Parabéns.