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Episódio 4 – Descobrindo os segredos do meu pai

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Estes contos não são de minha autoria. Retirei eles de um blog chamado "best bulge wide", que infelizmente foi excluído. Estou publicando eles aqui, pois acho eles sensacionais, e queria que continuassem abertos para o público. Caso o autor reconheça, e se incomode com a publicação, entre eu contato que eu mesmo retiro os contos do ar.

(…)
De manhã, escutei alguém entrar e sair rápido no meu quarto. Meio sonolento, fui no banheiro mijar.
Minha cueca suja de porra havia sumido. Fui rápido até o corredor e vi meu pai entrando no seu quarto e fechando a porta.
Ele deve ter visto que tinha mais porra na cueca do que ele havia deixado.

Voltei para meu quarto e fiquei esperando que os dois saissem para trabalhar.
Duas horas depois escutei o carro saindo de casa. Aguardei uns instantes, pois, às vezes, minha mãe volta quando esquece algo.

Sai do meu quarto e fui em direção ao quarto deles. Fui direto na gaveta de roupas do meu pai tentar encontrar minha cueca. Queria ver o que ele tinha feito com ela.
Procurei por todo armário e não encontrei. Fui no banheiro, na área de serviço e nada.
Pensei comigo: "Ou ele está usando ou guardou em outro local de madrugada."
Resolvi ir no porão de casa que fica no subsolo. Ele sempre fica lá horas intertido em suas coisas.
Comecei a mexer tendo o cuidado de não mudar de local para que não percebesse nada. Ele não gosta quando mexemos em suas coisas do porão.
Entre muitas ferramentes, objetos quebrados, discos e cds antigos estava um aparelho de tv com video cassete, um dvd-player e um sofazinho antigo. Até que era organizado aquele local. Procurei muito e após algum tempo, me deparo com uma espécie de arca no canto com um cadeado de combinação( aqueles que não tem chave e que abre com combinações de números).
Comecei a tentar descobrir a senha daquela merda. Tava puto pois tentei muitas combinação.

Os dias foram passando e todo o dia eu ia no porão tentar mais combinações. Reparei uma certa frequencia em que alguns números estavam sempre na mesma posição quando eu chegava no porão para tentar novas senhas, ou seja, ele destravava e quando travava o cadeado, rolava apenas uma das 4 engrenagens. O resto ficava na sua posição de senha original. Assim que percebi isso, comecei a tentar todas as 10 combinacoes nesta engrenagem.

Já estava perto das 19:00 da noite e logo eles iriam chegar. Então, escutei o cadeado abrir. Fiquei numa felicidade sem tamanho.
Abrir a arca e olhei por cima. Dentro tinha gibis antigos, revistas, cds de musica e dvds. Fiquei puto pois não acreditava que uma arca daquele tamanho e cadeada só tinha aquelas porcarias.
Não queria mexer muito pois ele poderia perceber. Então notei que o tamanho interno da arca parecia ser menor do que ela realmente teria por fora.
Escutei o carro e o portão abrindo, comecei a arrumar tudo de novo e sai correndo para meu quarto para fingir que estava estudando.
Subi as escadas correntdo e cheguei no meu quarto a tempo.
Meu pai entrou e foi no meu quarto verificar se eu estava lá.
Bateu na porta, entrou e falou:
– Tava estudando ? Queis tomar café com a gente? Trouxe umas latas de atum para a nossa dieta proteica!
Eu espondi que tava morrendo de fome e que tinha estudado muito. Mas como tinha subido a escada correndo, estava meio sem folego. Ele perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim e ele saiu.
Eu coloquei uma calça de moletom e desci as escadas.
Quando me viu, de cara, perguntou:
– Você esteve no porão ?
Respondi:
– Ah, fui lá porque queria achar um livro de cálculo.
Ele falou "Ah, Blz…" e eu tomei o café.

Estava louco para analisar aquela arca novamente. Já fazia uma semana que eu estava tentando descobrir onde estava minha cueca gozada que ele pegou.
No outro dia fiz o mesmo ritual de esperar eles sairem. Desci até o porão e fui direto na arca.
Abri o cadeado e comecei a olhar o fundo da arca para ver se tinha algum fundo falso.
Descobri que era oco e, então, tirei uma foto com meu celular para poder arrumar aquele monte de quinquilharia do jeito que estava.
Puxei o fundo e vi um monte de DVD, uns panos, sungas e a minha cueca. Aquele monte de coisa devia significar algo para estar tão trancafeado na arca.
Uma das sungas era a mesma que vi na praia, de um dos amigos do meu pai, bem o que viu nós gozando na viagem de volta da praia( episódeo 2).

Tinha outras sungas, a vermelha estava manchada de porra e minha cueca estava com mais porra do que havia deixado na ultima vez em que gozei.
Dei uma cheirada e aquele cheiro de porra de macho era um tesão.
Também encontrei um masturbador que imita uma vagina, revistas, etc.
Peguei os DVD’s e estavam todos sem as suas capas. Fiquei ainsioso para ver o que tinha.
Quando dei play no dvd-player do porão vi que era um filme bixesual e sempre eram 2 caras com 1 mulher. Não tinha filmes gays muito menos só de mulheres. O próximo filme era uma filmagem que ele tinha feito no Rio, em Ipanema, do movimento das praias de verão. Notei que ele dava closes em caras fortes e sarados de sunga e com volume e mulheres gostosas de biquine. Dava closes em rabos de machos e de mulheres também. A filmagem parecia inocente para quem não pensa em sacanágens mas para mim estava evidente o que ele queria filmar.
Eu estava ficando com medo de descobrir algo muito pesado como pedofilia ou algo do gênero.

Achei muito estranho tudo aquilo. Tinha descoberto que meu pai é bissexual, pois, em certa época, após os acontecimentos do viagem de volta da praia, estava em dúvida se meu pai tinha casado só para manter aparencias ou se ele gostava de mulher realmente.

Aquilo me deixou pensativo pois começou a vir na mente, todos os momentos em que ele se exibia, tanto para homens quanto para mulheres. Estava sempre seduzindo todo mundo com aquela cara de safado e seu jeito de olhar e se portar para as pessoas. Aquele volume marcando em sua sunga ou calça. Aquela vaidade que mantinha era a fonte da sua sedução e safadeza.

Comecei a vasculhar todos os vídeos, revistas e outros objetos para descobrir mais alguma coisa. Vi mais ao fundo uma fita VHS, fui correndo ligar o aparelho de video-casseta que havia no porão. A porcaria estava quebrada. Ali tinha alguma coisa que poderia me dizer algo a mais sobre ele.
Como não consegui usar. Guardei no mesmo local para uma nova oportunidade de análise.
As revistas eram quadrinhos do Spaw, uns mangás, revistar sobre musculação, nada de mais. Achei um pó lubrificante ao lado da vagina para masturbacao que na embalagem, dizia para misturar com água.
Olhei as sungas e lembrei que era as que eu e ele estavamos usando na praia. Estavam manchadas ainda de porra. A outra sunga era do amigo, lembrei da sunga speedo já surrada que ele usava na praia e que marcava o seu rabo. Ela não estava gozada mas na parte de tras da sunga estava um pouco alargada.
Imaginei o que poderia ter ocorrido naquela situacao e meu pau comecou a ficar meia-bomba.
Pequei aquela vagina e cheirei. Tinha o cheiro da porra dele. Coloquei aquela masturbador no meu pau e fui afundando na minha vara. Senti que meu pau encostou em algo gosmento.
Retirei o pau e a ponta estava, como se fosse "melada de leite condensado", cheirei e tive a certeza que era a porra do meu pai. Devia ser uma gozada feita na madrugada, pois, ainda estava molhada e espessa.
Enfiei minha vara novamente e comecei a "socar uma" gostosa, imaginando a vara do meu pai entrando naquele mesmo local e sua cara de macho gozando.
Meu pau pegava no fundo e quando a cabeca saia, molhava a borda do masturbador com a porra dele.
Estava quase gozando quando meu relógio fez um bip de que já era meio-dia.
Eles sempre almoçam em casa.
Comecei a arrumar tudo rápido. Já não lembrava mais da posição das coisas dentro da arca.
Fui colocando do jeito que achava que estava quando abri.
Arrumei o resto das coisas e subi.
Depois de 15 minutos ele chegaram.
Ainda bem que o relógio tocou o bip se não tava fudido.
Eles chegaram e fui comer com eles.
Todos sentaram e ele perguntou:
– E ae, estudando muito para prova ?
– Claro, tá tudo certo já!
Ele olhou nos meus olhos e viu que tinha algo estranho no modo que eu estava falando. Ele deve ter sentido meu cheiro de porra.
Ele comeu rápido e desceu para o porão.

Depois de 10 minutos ele voltou, passou na cozinha, pegou uma banana e se escorou no balcão da pia com seu rabo, de frente para mim.
Ele estava usando uma calça social, camisa e gravata listrada. A ponta da gravata encostava no volume em sua calça, sua vara estava mole para o lado. A área que a vara ocupa ia do zipper até, aproximadamente, uns 15cm para o lado de vara mole e grossa na calça.
Na mesa, eu estava sentado junto com minha mãe e ela estava de costas para ele, de frente para mim. Meu pai comia a banana vagarozamente olhando para mim com uma cara de safado e que sabia que eu tinha mexido em sua arca.
Ele começou a me olhar e sua vara mole e volumosa comecava a ficar um pouco maior, mas ainda mole. Ele passou a mão na sua gravata e foi descendo até o seu volume dando uma ajeitada com aquela mão grande e veiada.
Meu pau começou a ficar duro para o lado. Eu estava com a calça de moletom da Adidas e comecou a ficar atravessado.
Ele via meu olhar para sua vara e olhava com uma cara de macho. Em seus olhos tinha uma leve expressão de seriedade. Sua barba por fazer, rala, no estilo lutador de jiu-jitsu me deixava com um tesão incontrolável.

Minha mãe comia na minha frente sentada e perguntou se ele estava com algum problema pois estava muito calado.
Eu disse que não, que estava tudo ok, só estava cansado de estudar.
Meu pai viro-se para a pia para lavar sua mão.
Eu não podia me levantar pois minha vara estava duraça vendo, agora, aquele rabo marcando na calça social.
Comecei a comer mais vagarozamente para que ela terminasse antes.
O telefone tocou e ela foi atender correndo.
Eu me levantei e arrumei minha vara para cima, encostando no umbigo com a blusa por cima para que não visse que eu estava morrendo de tesão.
Abri a geladeira e olhei para ele na pia. Ele lavava um copo e esfregava sua vara no balcão lentamente, estava duraça e a ponta passava do seu quadril, para o lado, algo descomunal.
Eu fingi que estava procurando algo na geladeira para dar mais uma olhada.
O volume daquela pica fazia sua calca ficar mais apertada em seu rabo, marcando completamente sua bundinha dura, redondinha e levemente empinada. Que tesão era aquilo. Se eu trabalhasse no mesmo local que ele, não conseguiria fazer nada, apenas ficaria secando o dia todo e me acabando na punheta.
Ele não me olhou mas ficou lavando o copo vagarozamente. Sabia que eu estava sencando cada detalhe daquele corpo tesudo.
Minha mãe voltou e eu sai da cozinha rápido para não me perguntar mais nada.

Os dois já estavam distantes no relacionamento e minha mãe já estava de saco cheio das safadezas o meu pai. Ela ouvia, as vezes, de algumas colegas de trabalho do meu pai, que ele andava pegando umas e outras nos bares após o trabalho.
Eles já estavam falando apenas sobre as contas, sobre tarefas, nada mais de carinhoso.
Fui para meu quarto. Em seguida escutei eles se despedindo de mim com um berro:
– Estamos indo Tiago, até mais!

Eu dei um "tchau" do quarto e fiquei esperando eles sairem.
Depois de 30 minutos o caminho estava liberado para ver a arca novamente.
Antes, fui na net para achar alguém que convertia VHS em DVD.
Liguei para o cara e ele falou que demorava de um dia para o outro pois tinha fila de espera.
Eu pensei "Faze o que né! Tudo bem!".
Peguei a fita e coloquei uma outra parecida no lugar e fui ao local da conversão VHS-DVD.
Na volta, encontrei um amigo e fomos tomar um café. Depois de umas horas, ele recebeu uma ligação de outros amigos e resolvemos ir num bar.
Bebi umas cervejas, rimos um monte falando merda e tirando sarro da cara um dos outros.
Um deles lembrou:
– To indo nessa, já é 22:30, falow!
Na hora eu pensei: "Caralho, não falei para eles onde eu estava, devem estar putos comigo".
Meu celular estava no vibra e não vi as 4 ligacoes do meu pai.
Fui pra casa e quando cheguei, ele estava lá esperando. Me deu um esporro por causa que não tinha avisado onde estava e que tinha prova no outro dia.

No outro dia, fui pegar o DVD e a fita VHS. Paguei o cara e fui pra casa correndo.
Primeiramente, fui na arca trocar as fitas novamente. Quando abri, vi que a fita que eu tinha colocado no lugar, não estava mais lá.
Gelei na hora. Pensei: "To fudido, ele deve estar muito puto caso haja algo nessa fita de muito absurdo."
Coloquei a fita e fui assistir o DVD.

Dei play e começou um filme bissexual normal como os outros. Mas tinha umas falhas na gravação, parecia que o vídeo foi gravado por cima de outra gravação na fita.
Comecei a passar para frente e o filme acabou. A gravação à seguir, era do meu pai, do seu amigo com uma garota.
Eles estavam mais novos, com uns 30 anos +/-. O filme já começou com eles fudendo essa garota. O amigo do meu pai estava por baixo, a mulher no meio e ele por cima. A mulher estava virada para cima, de frente para meu pai. Os dois faziam dupla penetracao na sua buceta. A vara do meu pai entrava e saia da buceta e seu saco encostava no pau do seu amigo. A mulher estava levemente curvada para o lado e umas das mãos do meu pai estava apoiada no peito do amigo, alias, um peito duro e gostoso.
O amigo era mais sarado que hoje. Sua vara devia ter uns 16-17cm e grossa. Meu pai pressionava seu pau na buceta deslizando os 2 paus. Pressionava o peito do amigo com sua mão grande. Ele fazia um movimento com seu rabo e estocava fundo na buceta. Olhava mais para a cara do amigo, atras da mulher, do que para a mulher.
Sua perna rocava na coxa do amigo. A garota era bonita e gostosa mas o corpo dos 2 eram um espetáculo que ofuscava qualquer mulher entre eles.
Meu pai falou que iria gozar e a mulher saiu do meio deles.
Meu pai gozou no peito e abdomem do amigo. Deu uns 5 jatos fortes no amigo olhando para sua cara. Em seguida, o amigo gozou também. Um dos jatos do amigo pegou no abdomem do meu pai e o resto caiu sobre ele, em cima da gozada do meu pai que estava em seu próprio abdomem.
A mulher veio e começou a pegar a porra deles e colocar na boca do meu pai e na boca do amigo. Eles estavam curtindo aquilo e seus paus que estavam meia-bomba começaram a ficar duro novamente, meio inchado, parecia que era de boracha pois estavam inchados e meio mole.
Os 2 são safados mas meu pai, que por sinal era muito parecido comigo aos 30 anos, parecia ser bem descolado. Aqueles 20cm começava a pulsar enquanto lambia a porra dos 2 misturada. Ele cheirava a porra no abdomem do amigo segurando o peito da mulher.
A camera estava parada em um local filmando, parecia que a mulher não sabia de nada.
Meu pau babava vendo aquele filme. Meu tesão tava fudendo comigo pois tinha que estudar e não conseguia pensar em nada a não ser em sacanagem.
Logo, o filme é cortado por uma outra gravação. Passei a fita( a gravaçao do DVD na verdade) para frente e o filme acaba.
Fiquei louco. Queria ter conseguido a gravação toda.
Coloquei o DVD no meu bolso para esconder mais tarde.
Voltei na arca para ver o que mais meu pai tinha mudado de lugar. Notei que estava faltando alguns DVDs mas deviam ser de filmes pornos.

Fechei novamente e arrumei tudo. Ja era perto das 19:00. Fui para a sala.
Fiquei lá vendo tv lembrando, meu pau babava em minha calca de moleton e estava com vontade de socar uma vendo aquele filme novamente.
Logo minha mãe chegou e disse que meu pai tinha ido no bar com amigos.
Resolvi ir na academia treinar um pouco para relaxar. Estava nervoso pois sabia que meu pai poderia perguntar algo sobre a fita que coloquei no lugar daquela sacanagem gravada.

Treinei forte braço e ombro. Acabei após 1 hora e fui para casa comer.
Chegando em casa, fui para a cozinha pegar algo na geladeira. Era umas 22:00.
Sentei na mesa e comecei a comer uma carne com arroz que sobrou do meio-dia.
Em 10 minutos meu pai chega. Estava meio tonto da bebedeira. Ainda estava de roupa social do trabalho.
Ele foi para a cozinha e pegou uma maça na geladeira, encostou o rabo na pia novamente, de frente para mim e falou:
– E ae Tiago, concentrado na prova de amanha ?
Eu disse:
– Claro!
– Que bom…Cara, tomei uns drinks, to zonzo.
– É, ontem tomei também umas, mas depois passa, come essa barra de proteina aqui que melhora.
– É, proteina é bom, bem bom, dá mais virilidade, força.
Ele abriu e comecou a comer a barra olhando para mim. Eu estava de regata, com os braços explodindo do treino. Ele me hipnotizava com seus olhos fixos de safado e com aquela roupa social marcando sua vara para o lado.
Eu comia de cabeça baixa olhando para aquele volume. O safado resolveu desabotoar sua camisa até aparecer seu primeiro gomo do abdomem, logo abaixo do seu peito rasgado e desenhado.
Meu tesão era tamanho que quando me dei por conta, estava com o garfo parado na frente da minha boca olhando ele desabotoar a camisa lentamente.
Seu pau estava meia-bomba, pulsando, ficando cada vez maior para o lado.
O meu pau começou a endurecer na minha bermuda.
Eu despertei daquela visão e voltei a olhar meu prato de comida. Quando voltei o olhar sua calça. Seu pau estava duraco para o lado, começando a molhar a ponta de tesão. Aquilo pulsava e comecei a olhar hipnotizado novamente naquele pau na calça.
Ele disse:
– Você quer a proteina que tenho aqui ?
Eu não acreditei naquilo que ele estava me falando. Meu coração disparou na hora. Ele me olhava com uma cara de que estava morrendo de vontade de fazer alguma sacanagem comigo. Respondi:
– Proteína? Que você tem ?
Olhei para sua vara pulsando e continuei:
– Proteina da onde ?
Ele deu um sorriso olhando para minha boca, meio zonzo, e falou:
– Comprei umas latas de atum, está no armário. Pega alí para você.
Eu pense: "Cara, que safado que ele fica quando está tonto."
Me levantei com a vara atravessada na bermuda, babada na ponta. Passei por ele de cabeça baixa olhando seu cacete pulsar involuntariamente e abri o armário.

As latas estavam em cima, na ultima prateleira. Tive que ficar na ponta do pé. Quando pego a lata, vejo ele admirando meu rabo e minha vara. Ele estava meio tonto e seus reflexos estavam lentos de mais para disfarçar seu olhar.
Virei de frente e passei por ele novamente proximo a sua vara.
Parei na sua frente e pedi licença para usar a pia. Ele olhou para minha boca e desceu seus olhos até meu volume e voltou os olhos para minha cara. Ficou uns 5 segundos naquela situação, me encarando.
Minha vara estava muito proxima a sua. Sentia seu calor e sua respiração. As duas varas estavam atravessadas, com suas pontas babadas e pulsando involuntariamente. Sua camisa aberta e seu peito e abdomem aparecendo me deixava com vontade de fazer qualquer coisa com ele naquela hora.
Com uma cara de safado, saiu olhando minha vara e se encostou no outro balção, ao lado. Ele olhava meu pau atravessado e admirava a ponta babada. Eu pulsava meu pau e olhava para o dele enquanto abria a lata de atum. O pau dele pulsava quando via meu pau pulsando encostado na pia.

Meu pai sabia que eu tinha visto o filme da sua foda. Mesmo assim tratava normalmente como se não fosse um absurdo o que eu teria visto. Parecia que estava até relaxado. Talvez porque eu teria descoberto que ele curte homens e mulheres e não apenas homens. Acho que minha excitação mostrava a ele que estava tudo ok e que possivelmente eu fosse bissexual também.

Abri a lata e fui até a mesa novamente. Ele falou:
– Ta bom essa proteina ai? (Com um sorriso sacana)
– Sim, tá gostoso.
– Tenho uma outra proteina que você vai gostar de tomar.
Meu pai estava muito safado naquele dia. Parecia ser outra pessoa quando bebe. O que ele falava tinha um tom sarcastico, de duplo sentido.
Respondi:
– Deve ser boa essa sua proteina, gosto quando é bem cremosa.
– É bem cremosa e tem um cheiro gostoso. Você não vai querer tomar outra coisa.

Eu ja estava entrando na brincadeira de duplo sentido. Era bom nisso desde a faculdade, com os colegas, quando tiravamos sarro uns dos outros com as piadas.

– Eu também tenho uma proteina boa aqui, se quiser podemos ver qual é a melhor.
– Ok, eu tomo a sua e voce toma a minha. Mas a minha é uma refeição completa, rende bastante.

Aquela vara pulsava, ele comecou a desabotoar o resto dos botoes da camisa, abrindo totalmente. Aquele corpo escultural, agora, podia ser admirado somente usando uma calça social, cinto e sapatos. Sua coxa e panturrilha apertava na calça. Sua vara parecia não caber dentro daquela calça. Eu olhava com um desejo de ter aquele corpo junto ao meu. Meu pau babava olhando cada detalhe. Tudo que via era perfeito.
Apos alguns segundos, despertei daquele transe e levantei. Fui na pia para lavar meu prato. Comecei a lavar, ele veio por tras de mim, encostou sua vara gigante no meu rabo. Senti aquele peito tocando levemente em minhas costas. Ele colocou as maos na pia, eu estava no meio de seus braços. Ele aproximou sua boca ao meu ouvido e disse:
– Vou tomar um drink e levo a proteina para você tomar toda. Prepara a sua que quero provar.
Senti um cheiro de wisky misturado com cheiro de macho com tesão.
Ele saiu e foi na sala pegar uma dose na garrafa de Wisky. O que ele disse me deixou sem reação alguma. Estava dominado por algo mais forte que eu. Não conseguia mais ver aquela situação como um erro. Eu estava sendo controlado pelo tesão. Se eu encostasse no meupau, gozaria muito. O cheiro daquele macho era de deixar qualquer um com tesão.
Passei a mão no molhado que a vara dele deixou no meu rabo e cheirei. Tinha um cheiro de porra misturada com baba de pau de macho a ponto de gozar.
Sai e passei pela sala, vi ele dando uma golaço no copo de wisky.
Fui para meu quarto escovar os dentes e espera-lo.

Preparei uma dose de Whey caso ele chegasse e falasse que era tudo brincadeira e tal.

Nem tomei banho. Estava suado da academia, com cheiro de macho e pau melado. Liguei a TV e estava passando jogo de futebol.
De repente, ele bate na porta, com 2 copos de wisky, sem camisa, só de calça social, com cinto aberto, vara mole e volumosa, e um cheiro de macho muito gostoso.

Olhei para aquilo tudo e disse:
– E cade a proteina ?
– Te mostro o pote daqui a pouco. ( Com um leve sorriso de safado)
Ele pegou a sunga do seu amigo da speedo que estava na arca e jogou em cima de mim dizendo:
– Coloca isso para ficar mais confortável. Vamos ver o jogo aqui no quarto.
Dava para ver que ele estava com a sunga vermelha por baixo daquela calça social. Trouxe uma sacola com alguns objetos dentro.
…(to be continue)

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