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Doka Beach Clube

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Quando eu tinha 16 anos abriu um bar na minha cidade chamado Doka Beach Clube, ele era na marina, em frente da praia, e atras ficavam ancorados uns barcos, uns Iates bem chiques. Esse bar foi o point da cidade, era super badalado, caro, selecionado… Minha cidade é em uma região muito turística, sempre tem pessoas novas, diferentes, gringos, pessoas bonitas, e muita gente com dinheiro. Meu sonho e de minhas amigas era ir ao Doka Beach Clube, mas nós não tínhamos dinheiro, e nem influencia pra entrar; O clube já tinha sido inaugurado fazia uns 6 meses, e o máximo que conseguimos, foi ir ate a porta.

Em uma ocasião a irma mais velha da amiga da minha mãe tinha um namorado que iria arrumar umas credenciais para eu e mais duas amigas irmos ao DBC (Doka Beach Clube)… Foi uma semana de angustia pra sabermos se íamos ter as credenciais ou não, depois de conseguirmos, foi o segundo dilema: Roupas. Enfim… Problemas de adolescentes, sempre são pueris, fúteis e superficiais. Foram crises de ansiedade ate chegar o tão aguardado dia, e enfim ele chegou!

Eu tinha perdido minha virgindade 2 meses antes do evento com um namoradinho que eu tinha no curso de secretariado na Microlins (rsrsrs), Isac foi um fofo, super carinhoso, foi paciente, generoso, romântico (ele tocou violão pra mim quando terminamos) e o melhor, tinha um pinto pequeno, então, não me machucou. Eu senti uma dor, mas depois foi ficando gostoso. Nós fizemos na casa da irmã dele, Isac tinha uma irma que era bem mais velha que ele, acho que ela tinha uns 32 anos, Isac tinha 21. A irma dele trabalhava o dia todo, tinha pegado um cachorro, e pedia pra Isac ir ate lá pra repor a água do animal, em uma ocasião, saímos do curso, fui com ele ate lá, estávamos sozinhos, e acabou acontecendo. Isac começou a me beijar, me deitou no sofá, eu comecei a gostar, foi ficando quente, eu sentia o pinto dele duro na minha coxa, tentava resistir , mas meu corpo pedia mais… Eu tinha medo de alguém chegar e pegar a gente, mas ele dizia que não tinha perigo, que a irma só chegava depois das 17:00h. Ele pediu pra eu tirar a blusa pra chupar meus peitos, eu não conseguia dizer não sentindo aquele pinto se esfregando em mim. Eu estava com um sutiã do Piu-Piu, amarelo com branco, ele riu, continuou me beijando chupou meu peito, eu quase morri de tanto tesão, ele tentou descer minha calça, mas eu não deixei, pedi pra ele que a gente ficasse só se esfregando, que estava gostoso, Isac cedeu ao meu pedido por um tempo, mas depois pediu que eu chupasse ele, e colocou o pinto pra fora, quando vi que era de pequeno pra médio, decidi deixar ele tirar minha virgindade. Ele tirou meu tênis, ficou de joelho na minha frete em cima do sofá, eu com uma perna esticada no sofá e a outra no chão, me inclinei em sua direção, comecei a chupar o pinto dele, meio inexperiente, mas cheia de vontade de aprender, Isac ia me guiando, e eu dava o melhor de mim! A bundinha dele se requebrava na minha mão, o jeito que ele me pegava pelo cangote, as gemidas, o carinho na minha nuca, as puxadas de cabelo, tudo me deixou muito excitada… Ele passou a cabeça do pinto no meu peito, e pediu pra eu tirar a calça pra ele esfregar o caralho na minha xoxota sem empurrar pra dentro, e eu trocha, excitada, aceitei, mas disse que teria que ser em pé… Levantamos, abaixei minha calça, minha calcinha, deixei minha boceta a disposição dele, Isac era mais alto que eu, ficava se abaixando todo desengonçado pra passar o pinto em mim, eu estava adorando sentir a cabaça do caralho dele na minha rachinha, aquilo latejava, era quente, com veias protuberantes, eu sentia uma mistura de medo e excitação, mas ele soube me levar direitinho: Passava o dedo em mim me masturbando deliciosamente, eu ficava na ponta dos pés para beija-lo e ele arreganhava minhas nádegas fazendo eu sentir um ventinho frio no cuzinho. A cada movimento, minha calça ia escorregando pelas minhas pernas, quando dei por mim, ja estava me livrando delas, e apenas minhas meias me livraram de estar completamente nua… Isac propôs que ele sentasse no sofá e que eu ficasse esfregado minha castidade no pinto duro dele. Não pensei duas vezes, e ao vê-lo sentando com o caralho ereto, louco de desejo por mim, fiz questão de montar e comecei a rebolar sentindo a virilidade do caralhinho simpático do Isac na minha boceta virgem. O pinto dele ficava escorado em sua barriga e eu roçava colocando o máximo de pressão possível pra ficar cada vez mais gostoso, Isac beijava minha boca, lambia meu pescoço , arranhava e acariciava minhas costas nuas, chupava meus seios, sugava meus mamilos com tanta vontade que parecia que queria arranca-los de mim. Agarrava minha cintura com força impondo sua masculinidade, me motivando a rebolar ainda mais fazendo do pau dele meu objeto de prazer. Passava as mão nas minhas pernas com erotismo e luxuria, tirou minhas meias, explorou as solas dos meus pés não deixando nenhuma parte do meu corpo livre de sentir o toque preciso do carinho de suas mãos. Ao me deixar nua, molhada, e extremamente excitada, Isac me olhando nos olhos, me deitou no sofá, deu um sorriso sacana e me comeu calando minha boca que gemia com beijos quentes. Transamos a tarde toda, ate umas 16:30, depois ele tocou violão, cantou Jorge Vercilo, tomamos banho, bebemos açaí, e depois, fui em bora pra casa me sentindo a mulher mais madura do mundo por ter perdido a virgindade, e o melhor, foi muito bom!

Mas nem tudo são flores, depois disso, Isac saiu contando pra todo mundo, eu fiquei tão puta, que nunca mais falei com ele. Tremendo moleque do caralho, foi um babaca de primeira. Foi assim que aprendi que homem nunca é 100% bom, se ele é bom em alguma coisa, vai ser excepcionalmente ruim em outra. Nunca perdem a oportunidade de serem babacas, é inacreditável!

Mas vamos à bendita festa…

Eu estava me achando: Roupa nova, cabelo feito, unhas impecáveis, depilação em dia, sobrancelha milimetricamente aparada, confiante, poderosa, sensual, e o principal: Não virgem! rsrsrs Fomos eu e mais duas amigas, estávamos felicíssimas, tiramos fotos ate dos canudos das bebidas. No meio da noite conheci Nathan, ele não era bonito, parecia o Salsicha do Scooby-Doo (rsrsrs), era magro, meio loiro ou ruivo, parecia ser bem relacionado, estava cercado de amigos, era simpático, charmoso, extrovertido, tinha um papo ótimo, parecia super esclarecido, inteligente, articulado, com um ótimo senso de humor, se vestia bem, tinha bom gosto, estilo, um sorriso lindo que inspirava confiança, mãos macias, um cheiro ótimo, tinha 26 anos e muitas histórias interessantes pra contar, enfim… Eu com minha arrogância adolescente, tive certeza de que Nathan, seria meu passaporte para ir ao DBC todo final de semana, e é claro, que fiquei com ele!

Passei o resto da noite pagando de "namoradinha do Nathan", no final, ele me chamou pra ir no barco dele… De acordo com Nathan "Aurora" (O nome do Barco) era uma herança que seu avô deixou para seu pai, no entanto, o pai de Nathan, não quis assumir a responsabilidade por ser muito caro manter, e decidiu vender, mas Nathan gostava de barcos e pediu para o pai para que ele deixasse sobre sua responsabilidade, que ele tomaria conta, assumiria as despesas e, assim, seu pai fez, deixando Nathan com o barco, e ele queria que eu fosse conhecer-lo.

Nesse momento eu pensei: "To feita, arrumei um ricaço, vou vir no Doka Beach Clube todo final de semana, e de barco ainda. Vou tirar muita onda!"

E é claro, que no final da noite fui "conhecer" o barco dele. Eu ja tava linda, arrumada, com a auto-estima la em cima, pronta pro crime, não ia desperdiçar uma depilação, então dei mesmo, no primeiro encontro, e mais uma vez, foi uma delicia! Tinha trepado com o Isac que era um pobretão, que não tinha onde cair morto, ia ficar de frescura pra transar com um milionário em potencial? É ruim, hien! Fui determinada a fazer de tudo com Nathan, sem frescura!

Fomos para o tal barco, que era lindo por sinal… Não era grande, enorme, mas era de um tamanho considerável… Na parte de baixo tinha uma sala com uma cozinha conjugada, um banheiro, e no fundo, um quarto. Mau chegamos, e Nathan ja começou a me beijar, chupava meus lábios, minha língua… Caralho, como beijava bem aquele puto! Me levou para o quarto, tirou minha roupa, cheio de tesão, e pela primeira vez eu fui chupada por alguém… Meu Deus do Céu… Aquilo foi maravilhoso! Eu fui no céu, e voltei… Isso deveria ser proibido de tão bom!
A sensação dos lábios beijando minha boceta, a língua provando e violando meu grelo, foi sublime… Juntou o meu deslumbre com o fato dele parecer rico, com o fato dele estar totalmente interessado em me dar o máximo de prazer possível, com seu jeito sedutor, mais a nova experiencia sexual que ele me proporcionou, a mistura de todos esses fatores me deixou louca de tesão! Enquanto ele me chupava eu só conseguia pensar que aquele era o homem da minha vida. Quando ele veio pra cima de mim, e colocou o pinto na minha cara, aí que eu me derreti toda mesmo. Um pau lindo, rosinha, de médio pra grande, duro feito aço, latejando de tesão por mim, ia alcançar lugares onde o pintinho simpático de Isac não alcançou. Era mais grosso, maior, mais imponente, e o melhor, totalmente depilado… Eu chupei tanto, mais tanto, mais tanto, que quase deixei o pau dele em carne viva… Ate hoje tenho água na boca de lembrar daquele caralho deslisando na minha língua garganta a dentro me fazendo lacrimejar. Eu me babei toda idolatrando e mamando o caralho genuíno de Nathan… Eu fiquei tão louca com ele, que enquanto ele me fodia eu gemia tanto, falava tanta putaria, fiquei totalmente fora de mim, fui tão safada, devassa e ordinária, que aquele pau maravilhoso só aguentou foder minha boceta apertada por 10 minutos… Nathan gozou dentro, sem camisinha, poderia ter me emprenhado. Eu senti um jato tão forte que parecia que eu ia me afogar em porra. Essa foi a primeira jatada violenta que eu levei, fiquei minando gala por uns 15 minutos deitada na cama enquanto ele se restabelecia pra segunda rodada! Fodemos a noite toda, Nathan fez um reboliço com meu corpo, me pegou de todas as formas, fiquei de quatro, de ladinho, cavalguei, fiz em pé empinadinha pra ele escorada na cama, no banheiro com Nathan me pegando no colo e socando a rola na minha xoxota, chupei, fui chupada, ele testou minha flexibilidade ate o limite, fizemos um sexo profano, libertino, acrobático, cheio de pegada, sacanagem, puxões de cabelo, tapas na cara, enforcadinhas insanas, arranhadas, mordidinhas, chupões, palavrões… Mas também tivemos momentos de romantismo, com beijos molhados, carinhos, com um sexo atencioso, cheio de intimidade e muito prazer. Eu gozei tantas vezes que parecia que Nathan tinha nascido só pra me foder, ele me chupou dos pés a cabeça, e eu queria mais, porem, chegamos ao limite do potencial de menino. Eu tinha 16 anos, foi a segunda foda da minha vida, eu estava fascinada com os efeitos que o sexo causava, era fogosa, disposta a tudo para satisfazer minhas vontades e curiosidades, pra apagar meu fogo, seria difícil, mas Nathan conseguiu, cumpriu seu papel, e com seus 26 anos, fez comigo tudo que um homem mais velho faz com uma menina mais nova: Me fodeu com muita força, me fez de putinha, pra aquietar meu facho!

E assim foi como provei o segundo pinto da minha vida, que mais uma vez, foi muito bom… No entanto, meu dedo é podre, é impressionante:

A gente dormia agarradinho de conchinha quando alguém entra aos berros no barco: "Nathan seu filho da puta, voce trouxe vagabunda pra cá de novo!? Saí daqui agora, pode arrumar suas coisa e nunca mais voltar aqui, seu desgraçado irresponsável! Sera que não se pode confiar em ninguém nessa porra de vida!??!" Enfim… Isso foi o pouco que eu ouvi, estava sonolenta, pelada, comecei a me vestir rápido, Nathan saiu correndo pro banheiro começou a se vestir, o cara entrou, começou a me xingar mandando eu ir em bora, e eu não achava meu sapato, foi desesperador… O cara batia na porta do banheiro e dizia que ia matar Nathan, eu comecei a chorar desesperada… Nathan sai do banheiro pedindo desculpas, o cara pega ele e dá um monte te tapas na cara, na cabeça, e eu parcialmente vestida, apenas com meu vestido e com meu sapato na mão, tentando sair, e o homem possesso na minha frente tampando a minha passagem, e agredindo Nathan… Eu não entendia absolutamente nada. A principio, achei que o cara era pai dele, ou tio, ou avô, sei lá… Mas ele no chão clamava por piedade, e dizia "Desculpa Sr. Albano, não vai acontecer de novo, desculpa, desculpa!" O homem não queria saber, estava possuído por um demônio qualquer de tanta raiva. Por fim, ele mandou a gente ir em bora: "Sai daqui antes que eu te mate filho da puta, você não vai arrumar emprego em lugar nenhum mais, eu te prometo!" Disse o cara…

Eu sai correndo desesperada, Nathan sagrava pelo nariz e tinha um galo enorme na cabeça… Quando passei pelo pier, e encostei meus pés na areia, me dei conta que tinha esquecido minha bola… Nossa, foi desolador! Na época estava na moda um celular da motorola chamado V3, era tipo o Iphone de hoje em dia, estava super em alta, e minha madrinha tinha me dado um novinho, dourado, e estava dentro da minha bolsa. Eu amava mais aquele celular do que minha própria vida, eu chorei tanto, pedi pelo amor de Deus pra Nathan voltar e recuperar minha bolsa. Tinha umas pessoas na piscina do Doka Beach Clube, acharam que nós eramos um casal de namorados que estavam brigando, e riam da minha cara! Nathan virou as costa, e foi em bora, mas eu, não podia deixar minha bolsa lá, e cometi o desatino de voltar!

Deixei meu sapato na areia da praia, e retornei pelo pier em direção ao barco… Nem me lembro do trajeto, entrei no barco novamente, e descendo a escada bem devagar ja avistei minha bolsa em cima da mesa. Com passos rápidos fui em direção a ela, e quando faltavam uns 3 ou 4 passos para alcança-la, o cara saiu do quarto, e me viu… Começou a esbravejar furioso, disse que eu era vagabunda, ladra, que estava tentando rouba-lo, que voltei para terminar o serviço, que chamaria a policia, que eu estava armada, me pegou pelo cabelo e me jogou próximo à uma geladeira, tirou o sinto, e me deu umas três cintadas nas pernas dizendo que ia me matar. Eu pedi pelo amor de Deus pra ele parar, e me ouvir, que eu só queria pegar minha bolsa, e iria em bora, que mal conhecia Nathan, que o conheci na noite anterior… Quando eu disse isso, ele retrucou, dizendo que eu era piranha, que fui dá pra um cara que mal conhecia dentro do barco da família de outra pessoa, que eu não me dava ao respeito, que deixei tudo bagunçado, que eu era porca…

Eu estava encolhida no canto, morta de medo de apanhar mais, tentando me tampar pois estava sem calcinha ou sutiã, e meu vestido subia.

O homem ainda esbravejando, me dando uma bronca tipo de pai, me pega pelo braço me levantando do chão, me arrasta ate o quarto, me mostra minha calcinha jogada no chão e as manchas de gozo no lençol me questionado se seu sabia da importância daquele lugar pra família dele, que sua mulher e seus filhos, dormiam naquela cama… Ele dizia: "Olha só que nojeira vocês deixaram minha casa, isso é um absurdo, um desrespeito! Quem vai limpar isso tudo, como explico isso pra minha mulher!?" E me jogou em cima da cama. Eu pedia desculpa, dizia que arrumava o barco pra ele, que lavava o lençol, explicava o que tinha acontecido, o que Nathan tinha me dito, que eu só queria ir no Doka Beach Clube, mas parecia, que tudo que eu dizia piorava a situação… Ele afirmava com tom de deboche: "Então você ta me dizendo que você não é uma piranha? Trepa com um desconhecido só pra entrar em um bar, e eu tenho que acreditar que você é uma vitima? Você num tem pai não, não tem mãe, você num pensa neles quando esta se vendendo por tão pouco!? Tenha dignidade menina!" Ele esticou os braços, me puxou pelas canelas, me deixou sentada na beirada da cama, segurou minha cabeça com as duas mãos, me olhando nos olhos, me perguntou quantos anos eu tinha, e disse que eu iria chupar o pau dele, ia trepar com ele, porque se eu dei pra um desconhecido no barco dele, ele tinha o direito de me comer também…

Quando eu percebi que era isso que ele queria, eu juro por Deus, que ate senti um alivio, porque eu estava morrendo de medo de apanhar. O cara era velho, tinha uns 50/55 anos, era inteirão, conservado, não era bonito, meio careca, com um biotipo turco, narigudo, com um bigode cafona.

Eu sentada na beirada da cama, com ele na minha frente, me intimidado, me mandando, parar de chorar, puto da vida. Ele poem o caralho pra fora, estava meia bomba, e me manda chupar empurrando minha cabeça em direção a rola murcha dele, mas quando eu coloquei a boca, a rigidez se fez presente, ficou duro feito pedra… Eu comecei a mamar, e o velho ficou maluco pegando no meu peito, quando percebi o efeito que eu causava, me esforcei mais pra acabar com aquilo logo de uma vez… Acho que ele percebeu minha intenção, e se ofendeu com minha dedicação repentina, e começou a me humilhar, dizendo que eu era piranha, puta, vagabunda, que não tinha dignidade, me dava tapas, me questionava sobre os lugares que eu tinha trepado com Nathan, se eu tinha gozado, se Nathan gozou na minha boca… Eu ainda estava com medo, respondia tudo enquanto mamava o caralho velho dele. Depois ele me colocou de quatro na beirada da cama, e começou a me foder com força, afundando meu rosto nos vestígios de gozo que tinham no lençol, na sequencia ele me virou, ficou em cima de mim e ficava me olhando fixamente nos olhos afirmando que eu estava gostando, e como era de se esperar, não durou muito tempo, formam uns 10 minutos de penetração, e ele sucumbiu sentando na cama. Eu apenas me levantei, peguei minha calcinha, meu sutiã, me vesti, peguei minha bolsa, e estava indo em bora, mas antes que eu saísse, ele me pediu perdão, disse que estava bravo e perdeu a noção das coisas, me abraçou meio constrangido, colocou a mão no bolso, e me deu 630 reias, disse que era pra eu "comprar alguma coisa pra mim", e concluiu dizendo que se eu quisesse entrar no DBC, era só ligar pra um numero impresso em um cartão que ele me deu.

Depois disso, eu dava Sr. Albano quase todo fim de semana, entrava e saia do Doka Beach Clube a hora que eu queria, comprava roupa, sapato, celular, tratamentos de beleza, mobilhei a casa dos meus pais com o bom e do melhor, comprei carro, moto, apliquei dinheiro, fiz inglês, fui pra Noronha, Gramado, Campos do Jordão, Disney, Miami, Vegas, Mazatlan e Tulum no Mexico, Bora Bora, Monzaras em Portugal, enfim… Viajei muito às custas de Albano. Dos 16 aos 21 minha vida foi uma festa, ate ele arrumar outra menininha e, me substituir, mas tirei o máximo de proveito que podia, me estabeleci, e foda-se, ninguém pode me julgar por isso. É melhor ser puta de um velho milionário, do que ser puta de pobretão que só te enche de filhos e te dá uma vida de merda cheias de privações e necessidades!
Quando eu estava envolvida com Albano, via Nathan com muita frequência, mas fingia que nem conhecia. Uma vez, em um evento, ele me mandou um recado em um guardanapo do copo de whisky, dizia para eu ligar pra ele pra relembrarmos os velhos tempos, eu bem que tive vontade de trepar com ele de novo, mas resisti, e não liguei!

Atualmente tenho 27 anos, sou proprietária de uma pequena loja de roupas femininas, todo mundo acha que comecei a loja com um dinheiro que minha mãe ganhou em uma promoção de um supermercado à 5 anos atras… Dou algumas palestras em igrejas, faculdades, convenções corporativas sobre empreendedorismo ou sobre o papel da mulher no mercado de trabalho… Mal sabem eles, que só comecei minha loja porque fui puta de um velho que me estuprou quando eu tinha 16 anos e me sustentou ate os 21. Falar sobre isso me liberta de um peso monstruoso.

Se você é do nordeste, mora em uma cidade litorânea, perto de uma praia muito badalada, e conhece um bar chamado Doka Beach Clube, provavelmente, somos do mesmo lugar. Se esse for o caso, vá ate a minha loja, (A cidade é pequena, só tem a minha, e mais 4 lojas do mesmo seguimento) diga que leu isso, que podemos falar mais sobre minhas aventuras!

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3 Comentários

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  • Responder Marcelo o tesudo ID:muirjboi9

    Qual é o nome da sua cidade e de sua loja Tenho muita vontade de conhecer muitos lugares novos. Beijos. E saber o resto de suas aventuras. Marcelo . Se você tiver face me rocura á marcelo Rodrigues Nogueira uszacki

  • Responder Luis ID:1dbkgj0t27z5

    Esse bar tem em vários lugares !!!! em que cidade do nordeste vc se refere, e de qual unidade do bar ??!!

  • Responder Rodrigues1714 ID:5pbapaphfib

    Não seria em Brasília esse bar? rsrs