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De pai para filho, ou vice-versa II

3679 palavras | 3 |5.00
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Com pai e filho II

O dia correu sem surpresas depois do que aconteceu entre minha mulher e o filho adolescente do meu amigo, conforme relatei no conto anterior. A todo o momento ela me lembrava da incrível vitalidade e tesão do rapaz. À noite minha mulher tornou a fazer uma visita ao quarto dele. Acordei no meio da noite e percebi que ela não estava na cama comigo, não foi difícil imaginar onde ela estava. Ela mesma havia providenciado um quarto para que ele dormisse sozinho, justificou que ele ia precisar de privacidade, caso encontrasse alguma “gatinha”. Eu sabia quais eram os seus verdadeiros motivos pra isso.
Pensando nisso fui até o quarto de Cristiano. Ao me aproximar percebi um leve gemido vindo do interior, girei devagar maçaneta da porta e vi que estava aberta. O quarto estava na penumbra, apenas a luz indireta do abajur estava acessa e aproveitando-me disso entrei no quarto, fiquei quietinho. Depois que me meus olhos se acostumaram a pouca luz do interior é que pude perceber que não era Cristiano que se encontrava com ela, mas Fernando o pai é que recebia um belo boquete de minha mulher. Fernando era um coroa grisalho tinha pouco mais de 40 anos, mas se cuidava e tinha preferências bem claras em relação às mulheres mais jovens, sua mulher com quem ele havia recentemente se juntado era um pouco mais nova que Isabel, mais não menos bonita e atraente. Por um tempo fiquei desnorteado, era a primeira vez que ocorria algo que me fazia ter a sensação de ter perdido algo. Parte do jogo incluía eu saber os passos de Carol antes da “traição” ocorrer, sempre combinávamos antes o que ia acontecer e era a primeira vez que era surpreendido por uma situação. Devo dizer que não me havia sentido mal com aquilo, em instantes minha excitação de vê-la com Fernando me fez pensar que algo diferente ocorrerá não deixando que ela me avisasse antes o que ocorreria. Parei de pensar no assunto, mas não podia ficar ali, me sentia penetra de uma festa para a qual eu não havia sido convidado.
Deixei o quarto do mesmo modo como entrei, devagar e sem fazer barulho. Voltei para nosso quarto e adormeci. Acordei com Carol me chupando, senti sua boca quente envolvendo meu caralho duro e despertei. Deixei que ela brincasse um pouco, depois me lembrei do que vi antes de adormecer no quarto ao lado, ela com Fernando. Não cobrei nenhuma explicação. Mas ela me contou. Disse que não conseguia dormir de tão excitada, lembrou da filmadora que havíamos deixado no carro e queria ver de novo o vídeo que havia feito com Cristiano. Resolveu ir pega-la. Não conseguiu encontrá-la e nem lembrar onde havia deixado-a. Passava da meia-noite e lembrou que Fernando a mulher e o filho tinham ido a um forró na cidade, tinham ido no nosso carro, vendo-o ali deduziu que eles já haviam voltado, resolveu não se preocupar com a filmadora e seu conteúdo, preferiu pensar que eu com o zelo que me era peculiar havia removido o disco ou mesmo guardado-a para que ninguém pegasse. Dessa vez ela estava enganada não estava comigo nem tão pouco eu havia retirado o disco onde estava a gravação dela com o filho de Fernando. Quando voltou pra dentro de casa ao passar pela cozinha encontrou Fernando diante dela como se a estivesse esperando. Ao vê-lo, Carol que estava apenas Baby-Doll tentou recompor o sobre tudo afim de esconder um pouco sua quase nudez. Ele apreciou seu corpo e perguntou:
– Procurando algo Carol?
Sem esperar por sua resposta, continuou:
– Suponho que seja sua filmadora, não?
Carol sentiu o chão sumir sob seus pés, já adivinhando que ele já sabia do conteúdo da mesma.
– Vocês foram muito descuidados, algo assim não pode ser deixado por ai, já lhe ocorreu que um estranho poderia ver algo comprometedor nela e usar isso contra você?
Carol tremeu ao ouvir suas palavras e não conseguiu lhe dar uma resposta.
– Mas não se preocupe, eu mesmo cuidei de guardar seu disco em segurança. Apenas gostei tanto do que vi que resolvi fazer uma cópia pra min. Devolvo-te o original e quem sabe a cópia, se você me recompensar à altura do meu cuidado, disse ele cinicamente.
Carol não tinha saída, teria que ceder a chantagem do Fernando ainda que soubesse que não teria conseqüências caso ele resolvesse me mostrar de verdade à cópia, na verdade ele é que ficaria surpreso. Ademais, a brincadeira era por demais excitante pra ela, pra que acabasse com ela contando que eu sabia de tudo.
– Tudo bem, sei o que você quer e não vou negociar com você. Onde e quando? Perguntou ela.
– Aqui e agora. Respondeu ele firmemente.
– Você tá louco? E sua mulher?
– Não se preocupe, deixei os dois na festa e voltei com a desculpa de pegar minha carteira, tinha que vir e copiar logo o disco depois de ter visto a filmadora e assistido o seu desempenho com meu filho. Estava muito curioso com seu sumiço na praia na companhia dele, aliás suas atitudes sempre foram além de excitante para mim motivo de desconfiança, eu tinha certeza que você traia meu amigo. Diante do exposto fico feliz em manter seu segredo se você não me decepcionar.
O Jogo estava muito excitante para ela, era a primeira vez que ela ia ficar com alguém que nem sonhava que sua atitude era de completo conhecimento da minha parte. Carol l concordou, pediu apenas que ele esperasse um pouco, tinha a intenção de me avisar. Mas Fernando não deixou, em vez disso quase ordenou que ela lhe esperasse no quarto de Cristiano enquanto ele ia pegar os discos. Carol não argumentou e foi esperá-lo no quarto do filho.
Carol já estava excitada com aquela situação, confidenciou que se sentia atraída pela maturidade de Fernando, apenas respeitava Neide sua mulher, para manter-se longe dele. Mas agora que o destino tinha colocado as coisas daquele jeito não lhe restava nada a não ser saber o que Neide apreciava tanto nele. Conhecia o filho e logo teria também o pai.
Tirou o sobretudo, estava sem calcinhas. Encontrava-se tão excitada que começou a tocar seu grelinho, gozou uma vez antes de Fernando chegar. Não demorou muito e ele entrou no quarto que se encontrava quase escuro, ignorou suas mãos voltada para trás como se escondesse algo, julgou ser a filmadora e não se importou com o fato. O que quer que você que trazia colocou sobre o criado mudo e foi para a cama onde estava Carol, de joelhos a seu lado, levou os dedos a boca, umedeceu com sua saliva e começou a massagear a buceta de Carol, alternava entre passagens pela entrada e seu cuzinho e terminava esfregando seu grelo, Caroll logo estava pronta pra ele. Soltou o cinto de Fernando e colocou seu caralho pra fora, que estava duro como pedra. Não tinha a potencia do filho, mas era igualmente bonito e apetitoso. Ele já estava a penetrar sua buceta com os dedos quando Carol começou a punhetar seu caralho, sentia ele crescer na sua mão a medida que percebia o quanto ela estava molhada. Fernando parou por um instante tirando seus dedos de dentro da sua buceta e disse:
– Pude ver que você como a Neide adora um pau grande, quero te apresentar a um amiguinho dela.
Esticou a mão e pegou o que tinha deixado sobre o criado mudo instantes antes. Era um lindo consolo preto, grosso e grande.
– Quero que você compartilhe isso com ela também.
Foi dizendo e metendo ele na buceta de Isabel que sentiu toda a grossura do mesmo a separar o interior dela. Adorou aquilo e saber que Neide gostava de se divertir sozinha na companhia de tão grande brinquedo. Fernando iniciou um gostoso movimento de vai e vem arrancando gemidos de prazer de minha mulher. Quando estava satisfeita Carol afastou sua mão, retirou devagar o consolo e o levou a boca lambendo tudo. Fez com que Fernando se deitasse na cama e começou a lhe chupar o caralho, parava de vez em quando para colocá-los entre os peitos e continuar lhe masturbando. Em seguida subiu em seu caralho e o colocou na buceta. Fernando a chamava de puta safada e dizia que não lhe devolveria a cópia até que estivesse satisfeito em comê-la. Um dos seus dedos avançava devagar no cuzinho de Carol enquanto ele perguntava se ela gostava de dar a bundinha também, Caroll dizia que gostava sim, mas que ele teria mais que chantageá-la pra consegui comer ele também, por enquanto teria que se contentar com sua buceta. Fernando gozou dentro dela, lhe chamando de puta e cachorra safada como ela tanto gosta.
Carol se levantou, e disse que ele podia ficar com o disco e a cópia, só queria a maquina de volta e não precisava se apressar. Disse mais.
– Melhor, entregue você mesmo ao Carlos.
Estava segura que ele nada falaria depois do que havia ganhando. Ela estava certa ele a comeu outra vezes e nós preferimos deixar que ele pensasse que eu nada sabia.
Ainda naquele fim de semana no ultimo dia do feriado, uma coisa ainda iria acontecer.

Era nosso último dia de feriado juntos na casa, Carol tinha conseguido o que queria violar a virgindade do filho e graças ao nosso descuido com a filmadora acabou tendo que foder também com o pai.
O feriado não era nacional, era apenas em nosso estado de maneira que eu precisava estar no Rio antes do meio dia para resolver umas coisas pendentes no escritório e teria que ligar para o sul. O combinado com Carol era que eu retornaria a noite para pegar todo mundo. Todos quiseram ficar exceto Neide que também precisava estar no Rio naquele mesmo dia, ou seja, estava do jeito que Carol queria para por em pratica a parte final do fim de semana, ficar com pai e filho ao mesmo tempo.
Neide e eu saímos ainda cedo, antes do nascer do sol. Todos ainda estavam dormindo. Atendendo a um pedido de Carol eu havia dispensado os empregados por aquele dia, inclusive o caseiro. Ela também me pediu que fizesse uma cópia do disco em que ela trepa com Cristiano e no caminho desse pra Neide sem dizer o que ele continha, apenas falasse que ela havia mandado lhe entregar. Disse ainda que não haveria problema ela sabia do que ia rolar antes de acontecer, estava apenas cumprindo a promessa de mostrar pra ela também. O que me fez deduzir que logo veríamos a Cristiano comer a madrasta também.
Segui a estrada, e depois de deixar Neide em casa fui direto pro escritório. Na hora do almoço recebi uma chamada de Carol que não falou nada, apenas ligou pra que ouvisse um pouco da putaria que estava rolando por lá, ainda ouvi seus gemidos de prazer e fiquei a imaginar o que estaria acontecendo. No fim da tarde retornei para buscá-los, só então fiquei sabendo de tudo que rolará.
“Acordei cedo, mas só deixei a cama quando tive certeza que os dois já haviam se levantado. Preparei-me para deixar o quarto, coloquei um biquíni bem safado, um pouco de maquiagem e uma sandália de salto alto. Na bolsa, que sempre levo para a praia e a piscina com o óleo, o protetor solar e a maquiagem, dessa vez ia algo mais, meu companheiro inseparável para aquelas horas que nenhum pau de verdade está à mão. Eu Pretendia fazer uma surpresa aos meninos.
Na cozinha a mesa do café estava posta, os dois haviam preparado o café. Tomei uma xícara de café preto estava ansiosa demais para come algo mais substancioso e fui para a piscina. Cumprimentei os dois com um bom dia e ocupei uma cadeira a alguns metros de onde eles estavam, mas quase de frente para os mesmo. Fernando degustava uma cerveja enquanto Cristiano lia um livro. Eu tinha certeza que ele como sempre estava esperando que o chamasse para me passar o protetor solar. Dessa vez não o chamei, para surpresa de ambos chamei Fernando, mas antes como nunca tinha feito na presença de ambos tirei a parte de cima do biquíni revelando meus seios, meus mamilos estavam eriçados de tesão, o que correspondia ao quanto minha buceta estava molhada e louca pra ser comida pelo dois.
Cristiano foi quem mais ficou surpreso especialmente por eu não tê-lo chamado pra massagear o óleo em meu corpo como sempre fazia. Sua cara era de incredulidade e tesão por contemplar pela primeira vez meus peitos nus.
Deitei-me de peito pra baixo na cadeira e deixei que Fernando passasse o óleo em minhas costas. Fernando se deteve em minha bunda com mais carinho e um pouco de ousadia, passava sempre um dedo bobo no meu reguinho apenas coberto pelo minúsculo fio dental, quando fiquei de frente notei seu caralho duro na sunga que ele nem fazia questão de disfarçar, queria mesmo que eu notasse como ele estava. Cristiano de onde estava também me comia com os olhos, Fernando fez uma deliciosa massagem em meus seios com as duas mãos os afastava um do outro e apertava meus mamilos enquanto dizia que eu era deliciosa e que tudo que queria era mais uma vez me comer.
– Dessa vez você terá que me dividir com seu filho, eu disse.
– Eu sabia que você era ousada, mas não que era tão louca. O que meu amigo Carlos pensaria disso tudo. Quis saber ele.
– Não é hora de falarmos nele. Respondi.
Pedi para que ele voltasse um instante para seu lugar, que eu tinha mais uma coisa pro dois. Quando ele se acomodou, levantei e tirei a calcinha do biquíni, exibindo minha xaninha depilada pro dois. Sou morena clara de olhos igualmente claros, minha bocetinha quando excitada fica em um tom de rosa muito bonito de se ver igual aos meus mamilos pequenos,meus lábios dobram de tamanho e o grelinho se mostra sem pudor, ávido de uma língua que o chupe. Para completar o quadro fico extremamente molhada, o liquido que se acumula nela flui para fora, primeiro ele é transparente, mas aos poucos se transforma, ficando mais espesso e branco, Carlos o chama de “meu cremisinho” e adorar chupar.
Voltei a me sentar de pernas abertas oferecendo aos dois uma bela visão da boceta, comecei a brincar com ela, afastava os pequenos lábios pra eles verem o quanto eu estava excitada, os dois quase não continham os caralhos nas sungas. Puxei a capa do grelo e comecei a tocar uma punhetinha nele. Pedi para que os dois se livrassem das sungas. Eram dois lindos caralhos e estavam ali duros por minha causa, eu adoro isso!
Peguei na bolsa meu amiguinho das horas solitárias e comecei a enfiar na buceta, estava tão molhada que ele entrou rápido e fundo, um dedinho da minha mão visitava meu cuzinho também rosado. Enfiei tudo que pude do meu brinquedo na buceta, quando tirava ele pra fora meu creminho escorria pra fora em abundância. Depois de gozar com meu consolo era hora de agradar os meninos, me aproximei de Fernando que tocava uma deliciosa punheta enquanto me olhava. Agarrei seu caralho e engoli todo até a garganta, quando estava bem molhado sentei nele com a boceta já em brasa. De costa para Cristiano rebolava meu rabo em sua direção, convidando ele pra entra nele com seu caralho, eu queria os dois, pai e filho dentro de min, nunca tinha experimentado com pai e filho ao mesmo tempo. Acho que devido a sua inexperiência ele não entendia meu convite, às vezes parava no caralho do pai arreganhava as nádegas e piscava meu buraquinho pra ele, que não entendia que eu o estava chamando para comer ele. Como ele não entendia tive que dizer:
– Vem Cristiano! Enfia o pau no meu cú.
Quando ele veio, me posicionei pra receber seu caralho que era o mais grosso do que o do seu pai. O garoto encostou a cabecinha no meu buraquinho e começou a meter devagar, seu pai ao perceber parou de bombar minha buceta e esperou que o filho entrasse no meu cuzinho. Ele continuou a entrar lentamente, mas sem parar até que estava todo dentro de min. Contrai a musculatura do meu cú e vagina por três vezes seguida como a sugar os dois mais para dentro de min, Na última vez mantive contraído e contei até 10 antes de soltar os dois. Aquilo quase que faz Fernando gozar enquanto Cristiano começou a bombar meu cú sem dó, sentia sua vara grossa a rasgar e dilacerar minhas pregas, mas cada estocada sua aumentava ainda mais meu prazer.
Quando seu pai parecia refeito do quase gozo, começou a bombar minha buceta também, conduzi o movimento dos dois para sincronizá-los de modo que um estivesse dentro quando o outro saísse. Eu perdi a total noção do tempo, não sei por quanto tempo aqueles dois machos gostosos ficaram-me bombando um em cada buraco, e nem me importava o tempo tudo que eu queria estava ali dentro de min separado por alguns milímetro de pele. Não lembro de ter sentindo nada igual em nenhum momento de minha vida. Também não sei quantas vezes gozei, nem sei se o que abundava de minha boceta eram meus líquidos ou urina, perdi o total controle da bexiga e às vezes tinha a clara sensação de estar urinando embora não estivesse certa.
– Vamos trocar quero comer seu cú também. Disse Fernando
Cristiano tirou a rola dura de dentro dele e a sensação que eu tinha é que estava desmontada por dentro, ao sair pude ouvir o barulho estranho mais excitante do ar ocupando o imenso espaço deixado por ele lá dentro do meu rabo.
Cristiano ocupou a cadeira que eu estava antes, seu pau em riste formava uma linha vertical quase perfeita, enquanto o pai tinha o caralho menos grosso e ligeiramente voltado pra direita. Sentei a buceta em Cristiano, e enquanto Fernando dessa vez começava a entrar em meu cuzinho, peguei o celular na bolsa busquei na agenda o numero do Carlos e liguei, quando ele atendeu eu nada disse, apenas deixei o mesmo no chão para que ele escutasse o que estava acontecendo, sempre fazia isso quando estava trepando com alguém e ele não estava por perto.
Fernando se deliciava em minha bunda, agora os dois entravam e saiam ao mesmo tempo e o tempo todo e quando os dois se encontravam dentro o prazer era ainda mais imenso do que com os dois alternadamente. Gozei tanto que Fernando disse nunca ter visto uma mulher gozar daquele modo. E de fato a natureza foi generosa com as mulheres nesse aspecto, se nos estimularem do modo certo podemos seguir gozando até desfalecer. “La petit morte”, a pequena morte como chamam os franceses o orgasmo.
Eu estava a beira de desfalecer de prazer e aqueles dois nem davam sinal de gozar, exceto Cristiano que já havia gozado uma vez, mas continuou duro dentro de min até recomeçar de novo, senti sua porra imensamente quente a varrer a estranhas da minha vagina e atingir o colo do meu útero.
Tempo depois foi a vez de Fernando, que esporrou tudo em minhas costas, nos deixou por um tempo. Cristiano me colocou de quatro e comeu minha buceta mais uma vez, os dois ficaram assim a trocar a vez, quando um não estava dentro estava do lado a punhetar o pau.
Os dois queria gozar, eu sentei na cadeira e pus os dois pau a minha frente chupei os dois até que gozassem em meu rosto e meus peitos, aquele cheiro de porra fresca e a visão daqueles cacetes pulsando afetava meus sentidos e mesmo sem me tocar me fazia gozar, as carne de minhas entranhas tremiam a prenunciar o meu orgasmo, rapidamente me deitei de costas e enfiei minha mão na boceta, contrai-me toda antes de tirar minha mão que se encontrava sob pressão em minha buceta, quando puxei, minha uretra se contraiu e se soltou de uma vez expelido um jato de urina nos dois, continuei a estapear minha xana enquanto a urina diminuía de volume até se extinguir. Aqueles dois me deram a melhor foda da minha vida e só tendo um marido amigo, cofidente, leal e cúmplice.
Seguimos a tarde inteira, nus pela casa trepando no mais variados lugares dela, cozinhei para os dois, nua como vim ao mundo enquanto eles comiam diziam ser aquele o melhor almoço que já tiveram.
Só nos recompomos quando Carlos ligou avisando que estaria em casa em uma hora. Foi quando vimos que tínhamos que nos preparar para deixar para trás o melhor, mas não o último dos fins de semana que estivemos juntos.”
Carlos me contou que acabou comendo a Neide, depois que ela viu a cópia e achou que deveria aproveitar e transar comigo enquanto eu me deliciava com seu marido e o filho.

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3 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:8kqtjxsghi

    Preciso encontrar um pai e filho desses pra minha mulher rs

  • Responder Anônimo ID:va6b3vjfps0

    Muito bom ler esses contos

  • Responder Admirador de relatos vividos ID:1czam7k9cc4l

    Eu acho que os contos deveriam ser selecionado ficção e verdade ou próximo disto
    .este que escreve deveria entrar na categoria histórias de ficção,seria bem mais interessante