Cunhada e sobrinha, minha historia real

Eu estou junto com minha mulher a 8 anos. Consegui um lugar para morar graças a minha sogra, que sedeu uma peça onde ela sonhava fazer um quarto, para que eu fizesse um “puxadinho”. Então completei a peça, coloquei telha, reboquei, puxei mais duas peças. Então, minha casa ficou ao fundo casa dela, com quarto, sala/cozinha e banheiro.
O fato de eu morar ali, fez que eu convivesse mais com a minha sogra. Na casa dela moram, ela, meu sobrinho de 8 anos, minha sobrinha, filha da minha cunhada que já é casada, mora próximo também, ela tem 10 anos e minha outra cunhada de 14 anos.
Eles sempre gostaram muito de mim, o meu cunhado ficou estarrecido ao saber que eu iria morar perto, por conta do vídeo game. E minha sobrinha, vou chamala de Priscila, sempre foi muito apegada a mim. E minha cunhada de 14 anos, vou chamala de Gabi, sempre neutra e na dela, eu a ajudo a fazer as tarefas da escola, conversamos sobre Rock e tudo mais.
Eu me chamo André, tenho 24 anos. Moreno pardo, 1,74m, corpo sarado porém não faço academia.
Dia 01
Em uma tarefa da escola, onde eu estava explicando a Gabi como deveria fazer tal tarefa, as crianças não paravam de fazer barulho, então sugeri que fossemos até a minha casa para continuarmos estudando. A minha esposa e minha sogra cocordaram, pois elas tem total confiança em mim.
Ao chegar em casa, nos sentamos no sofá de 3 lugares, ela se sentou de modo a colocar um dos pés em baixo da perna, como que formando um 4 com os joelhos, em diagonal, de frente para mim. Para minha surpresa, ela estava com uma calça de moletom, estilo pijama, com um furo enorme na costura da calça. Aquilo mexeu com meu coração, pois, se eu me ajeitasse, eu conseguiria ver sua linda calcinha.
Eu torcia para que ela não percebesse que estava me mostrando, e num sentido de deixala nessa posição, eu posicionava os cadernos e livros de modo a fazer com que ela continuasse naquela posição.
Eu então, de modo a explicala melhor, vi que ela estava concentrada nos livros, saio do meu lugar no sofá e vou para o lado dela, e continuo explicando a matéria. Então, pequei outros livros para exemplo e coloquei onde eu estava sentado, de modo a que eu não tivesse mais espaço para sentar.
Então eu me ajoelho e sento no chão enquanto digo para ela fazer um exercício de matemática.
Eu, de joelhos no chão, de frente para o sofá, faço que estou procurando algo nos livros e olho para o lado, agora sim, pude ver, sua calcinha linda, recheada de pelos, pude ver com detalhes, os pelinhos saindo para o lado, suas coxas lindas, morenas, magrinhas. Me lembrou muito a minha esposa quando tinha essa idade.
Aquilo me dava muito tesão. Era tão nítido agora, que até mesmo a luz da lâmpada iluminava la dentro. Não sei se ela percebia, ou do ponto de visão dela não dava pra ver, mas ela estava totalmente de pernas abertas pra mim. Fazendo eu ter pela primeira vez uma visão maravilhosa de sua chaninha.
Eu só não conseguia agir. Minha vontade era de tentar algo, mas eu iria por tudo a perder. E, nesse dia, ficou só por isso mesmo.

Dia 02.

Alguns dias haviam se passado do ocorrido. Eu estava cortando grama, em um final de semana, na volta das duas casas. Chegou um ponto em que a melhor opção era eu por a extenção no banheiro da minha sogra, para alcançar a área que eu queria cortar.
Então, pedi licença e falei que eu ia ao banheiro para por a extenção, elas, minhas cunhadas, minha sogra e minha esposa, concordaram. Então eu fui ao banheir dela.
Eu desliguei a maquina de lavar e liquei a extençao da maq. de cortar grama. Fechei a porta como quem quer urinar, pois percebi que na maquina haviam calcinhas recém colocadas para lavar.
Abri a maquina e haviam duas, uma preta, 100% de certeza que era a mesma daquele dia, claro, (lavada e relavada e utilizada hoje), mas era a mesma calcinha preta, e uma rosa. A preta eu tinha certeza que era da minha cunhada, e a rosa eu deixei de lado. Pegui a preta, uma calcina linda, com tecido fininho, com rendinhas do lado. Percebi que havia um melado no meio, pois ela havia acabado de tomar banho. Nem pensei duas vezes, lambi aquele melzinho da bucetinha dela (tenho certeza que não era porra, pois sei que ela ainda é virgem). Tinha o mesmo cheiro e gosto de quando eu chupava a minha esposa, na época namorada, na mesma idade. Eu cheirava, lambia e batia punheta, nunca gozei tão rápido. Imaginando eu caindo de boca naquela bucetinha. Gozei toda a calcinha dela, deixei bem visível, coloquei de volta para a maquina, e fui cortar grama.

Dia 03.

Mais alguns dias se passaram do ocorrido no dia 02, porém, desta vez foi com a minha sobrinha, filha da minha cunhada. Era domingo, meu cunhado e minha sobrinha estavam lá na minha casa, jogando vídeo game, enquanto a minha sogra e suas filhas estavam na casa dela fazendo o almoço.
Eu estava para lá e para cá, jogo um pouco, provo o molho outro pouco, e percebi que ninguém ligava se eu tivesse lá com as crianças. Foi o que fiz, vi que elas estavam com uma amiga, e o papo estava bom, fui jogar vídeo game.
Minha sobrinha é mirradinha, magrinha, mas alta para a idade, com leves pitanguinhas nos seios, ela estava só de blusinha regata, e saia.
Meu cunhado estava vidrado no vídeo game, GTA V, a ponto que nem percebia que eu estava conversando com a minha sobrinha, Priscila.
Foi então que eu parti para a malicia, fechei a cortina, e eu perceberia pela sombra e luz na porta que alguém viria de fora. Então passei a abraçar e beijar a minha sobrinha, isso claro, pelo pescoço e como forma de carinho.
Porem eu estava malicioso, passava descaradamente a mão em sua bundinha, suas coxas e seus peitinhos, e forçava ela a roçar no meu pau. Eu estava de bermuda.
Ela entendia aqueles carinhos como que sem maldades, e retribua, sorria, e gostava. Eu descaradamente acariciava seu seios. Meu cunhada nem ai, só vidrado no jogo. Então eu deito ela na cama, beijo seu pescoço, e desço para sua barriga. Ela entendia como brincadeira de cócegas, mas eu a beijava como mulher.
Eu então puxo levemente a blusinha para o lado e beijo o seu peitinho. Paira um silencio no ar, como se tudo ficasse em câmera lenta. Eu percebi que ela entendeu minha investida. Eu não sabia o que se passava na cabeça inoscente daquela menina. Vi que ela não gostou pois ela ficou séria. Então eu pergunto. O que é que foi? Ela responde: – Nada…
Eu digo: – É porque eu mamei?
Ela: é
Eu digo: Eu estava brincando de filinho…
Ela então sorri.
Eu digo, vamos brincar de mamãe, você é minha mamãe, pode ser?
E trago ela de volta para a brincadeira. Eu olho fundo no olho dela e digo, só não conta pra ninguém ta? Ela: Tá!
Eu então a abraço, começo novamente a beijala e digo: – Eu amo minha mamãe… eu de forma bem infantil.
Ela me embala, como me nanasse, eu deitado em seu colo e ela abraçando a minha cabeça.
Eu finjo estar chorando: Buááá!!!! Buááá!!!
Ela: – O que foi filinho?
Eu ainda com carinha de choro: – Quero mamá!
Ela então, prontamente levanta sua blusinha, não tinha nada de mamilos, mas eu tinha aquele corpinho magrinho, me oferecendo seus lindos peitinhos pra mim chupar, eu chupava como um lobo faminto, estava delicioso.
Eu então me ajoelho na cama, de frente para ela, e lhe dou vários beijos no pescoço, ela sorri bastante. Meu pau parecia que ia estourar de tanto tesão. Então naquele vai e vem eu lhe dou um leve beijo na boca.
Como na primeira cena ela para, fica estarrecida.
Eu pergunto novamente o que foi
Ela não responde. Então eu digo: – Agora vamos brincar de papai e mamãe…
Ela novamente sorri e entra na brincadeira.
Eu digo novamente: – Só não conta pra ninguém ta?
Ela concorda.
Então eu a levo para a cozinha, ali meu cunhado não via nada, porém a chance de alguém externo ver era bem maior. Minha esposa por exemplo.
Como a porta ficava sempre aberta, era só alguém olhar e ia nos ver, pois a cozinha e sala, que era esse cômodo, era totalmente aberto.
Porem eu tive uma idéia, se abrir a porta da geladeira, cria um ponto cego, então eu falei que ia tomar água e a chamei, ela foi também, e eu perceberia, pois se eu visse alguma movimentação na sombra, eu sabia que alguém estava vindo, e prontamente eu fechava a geladeira e só estava tomando água.
Esse era meu plano.
Voltando ao quarto, pois ainda nem sai dele. Após o incidente do beijo na boca e explicação. Falei: – Vem, vamos tomar água.
Ela vem comigo, então abri a porta da geladeira, me abaixei, olhei bem no olho dela e disse:
Se eu fizer uma coisa, você promete que não conta pra ninguém?
Ela, levanta os ombros como quem diz “pode Ué”
Eu digo: – Você vai gostar, é algo totalmente novo.
Ela: – O que é.
Nisso eu abaixado, de joelho, olho no olho com ela, com a porta da geladeira aberta para nos tapar, eu atento a sombra e ela com uma garrafa de água na mão.
Eu: – Vamos brincar de namorados?
Ela, um pouco desconfiada, sem entusiasmo, eu sentindo que ia perdela, ainda por cima, ela poderia contar para alguém…
Eu digo: – Vamos, vai ser legal… só que ninguém pode saber, a tia ia brigar, e a tua mãe não ia gostar, mas entre nós é tranqüilo…
Pode ser?
Ela responde positivamente com a cabeça.
Então eu toco diretamente na sua bucetinha… Continua…

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