# #

Como fui molestado, e gostei

1756 palavras | 15 |3.97
Por

Minha primeira vez com um final triste

Eu tinha onze anos de idade, minha mãe trabalhava de copeira em uma residência de ricos, nos finais de semana minha mãe sempre me levava praquela mansão, ela trabalhava sábado e domingo, folga a quarta e quinta, nos sábados eu não tinha aula e ia com ela, dormia de sábado pra domingo e na segunda eu ia embora.
Lá na mansão tinha um cara, vinte e poucos anos, não fazia nada, Vida de play boy, não trabalhava, não estudava, só ficava em casa com amigos e vendo TV o dia inteiro, um dia ficamos a sós na sala do terceiro andar, estava tendo uma corrida de fórmula1, minha mãe distraída com seus afazeres, em determinado momento Demétrius abaixou o som da TV e pediu pra mim sentar em seu colo, inocente, mas nem tanto, aceitei, assim que me sentei ele enfiou a mão debaixo de meu calção, segurou meu pênis carinhosamente, eu nunca tinha sido tocado daquela forma, queria sair, mas estava bom, ele mexeu os dedos e minha ereção veio rápida, começou a me masturbar devagar, eu sabia que iria gozar, eu já me masturbava durante o banho, ele segredava em meu ouvido pra eu ficar quietinho, em silêncio, ao mesmo tempo que beijava meu pescoço, minha orelha, forçava minha cabeça para trás e tentava beijar a minha boca, eu recusava estes beijos, achava estranho, nunca tinha beijado na vida, foram uns cinco minutos até eu gozar, eu nem gozava direito naquela época, saia pouco líquido, ralo e nem tão branco, mas era delicioso, e ali, pela primeira vez feito por outra pessoa, hum, mais gostoso ainda, me deu um certo nojinho por ter gozado nas calças, eu sempre fazia isto no banheiro, pelado, Demétrius tirou a mão após esfregar a ponta de meu pênis, seus dedos estavam pegajoso com meu esperma, e levou a mão na boca murmurando “delícia”.

Não, não acabou, me levantei, sentia minhas pernas bambas, não sei porque, estava meio desconcentrado, com medo, sei lá, eu gostei, mas nunca tinham feito nada comigo, Demétrius foi até a porta e a fechou, trancando, foi até a janela e puxou a cortina, veio até a mim e começou a me despir, novamente queria parar, como quis sair do colo dele, mas algo em mim disse para ficar quieto, eu estava excitado com tudo aquilo, só não sabia o que era estar excitado. Demétrius tirou só meu calção, minha cueca, fiquei de camisa, ele beijou meu pênis, começou a me lamber, fazia cócegas quando lambia e beijava meus testículos, sempre chupando e lambendo a cabeça do meu pau, que ali estava duro como nunca vi antes, não era grande, por causa da idade, mas parecia estar maior. Demétrius me vira de costas e começa a lamber meu bumbum, enfiando a língua, com as mãos ele me coloca de bruços no braço do sofá, abre minhas pernas e mete a língua direto em meu cu, que delícia, eu nunca tinha passado por aquilo, era uma sensação de prazer, calmaria, embora eu estava me sentindo também com nojo de tudo aquilo, mas a sensação boa que sentia me impedia de tomar qualquer reação.
Demétrius para, se levando-a, tento me levantar, ele diz pra eu ficar quieto, com voz ofegante, tento olhar pra traz, ele diz pra eu não olhar, em seguida se debruça sobre mim e sinto algo duro tocando meu cu, não era mais sua língua, era algo duro, luso, quente, e ele começa a enfiar devagar, dói, eu fico calado, neste momento eu já imaginava o que estava acontecendo, aos onze anos eu era muito inocente, mas nas conversas com os amiguinhos a gente já tinha uma idéia do que era meter, me assustei quando percebi o que era, tentei escapar, mas foi pior, Demétrius me segurou mais forte, e na força que fez o pau dele entrou até a metade, doeu, e doeu muito, parecia que estava enfiando um ferro no meu cu, e era um ferro, kkk, comecei a chorar, lágrimas começaram a escorrer, senti vergonha, queria gritar mas sabia que se gritasse era pior, poderia vir alguém e me pegar ali, com um pau enfiado na bunda, então segurei o choro, Demétrius sussurrava palavras soltas, “chore baixinho”, “fique calmo”, “ta quase acabando “, mas a cada segundo seu pau me rasgava ainda mais, a dor era forte, Demétrius vendo que eu estava perto de gritar, virou minha cabeça e me lascou um beijo na boca, calando qualquer grito que poderia sair, e nesta hora ele me encheu com seu leite, eu senti algo quente em minhas entranhas, algo líquido, diferente do pau duro que me penetrava, foi como mágica porque neste momento parece que a dor passou e eu gozei, meu pênis roçava no tecido da poltrona, uma poltrona preta que ficou com uma mancha naquele ponto.
Demétrius tirou seu pau, não se importou de eu ver desta vez, olhei pro cacete dele, como conseguiu enfiar aquilo em mim? Era grosso, grande, cheio de veias, estava sujo, esperma, fezes e sangue, meu sangue, Demétrius pegou a mina cueca e me limpou, ficou toda suja, me levou pro banheiro, mandou eu sentar no bidê e me lavou com água, sabonete e seus dedos, enfiou os dedos no meu cu, perguntou se ainda doía, não mais, estava bem, me levantou, me secou me deu uma rápida chupada, não gozei, ele jogou minha cueca no lixo e mandou eu vestir só o calção, fiquei com medo de minha mãe me ver sem a cueca e brigar, não ocorreu.

Voltamos pra sala como se nada tivesse ocorrido, o cara era doido, destrancou a porta, aumentou o volume da TV, deixou eu assistindo e saiu, era um domingo a tarde, não o vi mais naquele domingo, nem na segunda pela manhã, fui embora com aquilo na minha cabeça, durante a semana pensei tanto naquilo que tentei fazer o mesmo com meu primo, mas ele era menor que eu e as coisas não se encaixaram, se é que me entendem, sábado lá vou eu de novo para a casa do Demétrius, coração acelerado, por um lado eu queria tudo de novo, por outro eu tinha medo, mas meu maior medo era de minha mãe saber, na minha cabeça ela ficaria braba comigo por estar fazendo aquilo, sábado estava animado na mansão, tinha uma festa, nem sei de que, já a noite fui dormir, minha mãe ficaria acordada até tarde, eu dormia no mesmo quarto que minha mãe dormia, mas com minha mãe servindo os convidados eu fiquei sozinho, e pouco tempo depois entra Demétrius, ele estava bêbado, só chegou, tirou o pau pra fora e mandou eu chupar, tive nojo, mas não recusei, abocanhei seu pau que não cabia nem um terço em minha boca, no demorou pra ele encher minha boca, neste momento ele chamou um amigo, que entra no quarto e me pega com a boca cheia, Demétrius diz “cara, veja o guri, ele adora mamar, kkkkk” o cara diz, “ce é loco cara”, mas ri em seguida, Demétrius sugere que ele tire o pau pra eu chupar, mas o cara nega e diz, “vamos sair daqui mano”, confesso lhes que naquele momento quis chupar o pau do amigo dele também, estava excitado, fiquei imaginado o pau do outro cara, mas o cara não aceitou e saiu chamando Demétrius. Demétrius guarda o pau e sai, eu durmo com o gosto da porra na boca, dormi me masturbando, nem tive nojinho de gozar na roupa da cama, estava tão excitado que enquanto me tocava, me masturbava, enfiava o dedo da outra mão no cu. nem vi quando minha mãe entrou e foi dormir, só me lembro acordar no dia seguinte com muito barulho, era a polícia, o amigo de Demétrius o denunciou, fui levado a um hospital, foi comprovado o abuso, Demétrius confessou, só que o que ficou foi só o sexo oral, ninguém nunca soube o que aconteceu na semana anterior, eu não contei, embora tenham me perguntado, fiquei com vergonha, insistiram se já tinha ocorrido antes, uma sala com minha mãe e mais umas cinco pessoas, pensei em contar, mas senti vergonha e insisti que não. Demétrius não confessou esta parte do sexo anal, ficou por isto mesmo..
Demétrius foi preso, minha mãe perdeu o emprego e preferiu nunca mais tocar neste assunto comigo, minha família tentou uma indenização mas não sei porque nunca saiu, eu cresci sem traumas, acabei brincando com meu priminho pra valer alguns meses depois, varias vezes, um dia conto as aventuras com meu primo que hoje me odeia, não falo com ele a dez anos. não tenho ideia de por onde anda Demétrius hoje, fiquei sabendo que saiu do país após ficar preso, só ficou preso tres anos, , mora nos EUA, e eu, honestamente o perdoo, tudo que aconteceu faz parte de minhas mais belas recordações de infância, já bati milhares de punhetas lembrando daquele dia, e se pudesse voltar no tempo… Faria tudo de novo, mas desta vez eu relaxaria e deixaria o prazer ser mais inteso.
Me lembrei de contar esta história porque sem querer eu passei em frente a casa do Demétrius outro dia, eu avia me esquecido de onde era, em que bairro ficava, um bairro de Belo Horizonte, a casa continua igual a que era a vinte anos atras, grades em frente, o gramado, a cor branca, não sei se a família dele ainda mora lá, está história não saiu na mídia, a família rica conseguiu esconder tudo, tive vontade de entrar na casa, subir as escadas e ver a sala, o quarto… se pudesse eu ate compraria aquela casa.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,97 de 31 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

15 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Safado Maduro ID:1d3xbrhx3cld

    invejo quase todos aqui. Fui iniciado aos 16 por um cara que devia ter uns trinta e poucos, mas adoraria ter sido abusado antes, com 11 ou 12 anos, principalmente por um homem bem mais velho. Não fosse assim, amaria também ter sido putinha de meus amiguinhos. Mas, nada disso aconteceu e somente comecei a dar com 16.

  • Responder Fernando ID:81ri4isd9c

    Minha primeira vez foi aos 11, com o filho de uma costureira, amiga da minha mãe.
    Eu cheguei da escola, e estava tudo trancado, e a vizinha falou que minha mãe tinha ido na casa da dona Edith. Resolvi ir até atrás dela. Qdo cheguei, ela estava no ateliê tirando a prova de um vestido. A dona Edith falou pra eu subir e ficar assistindo tv com o Guilherme, filho dela. Logo que entrei na sala, já fiquei meio ressabiado. Ele estava só de cueca, deitado no sofá, folheando uma revista pornô. Sentei na poltrona e fiquei na minha. Ele sentou no sofá e me chamou pra ver a revista tbm. Várias páginas com fotos de um casal trepando. Ele começou a mexer na rola, e eu fiquei olhando. Então ele perguntou se eu tocava punheta, respondi que sim, e ele quis saber se eu já tinha feito troca-troca. Eu já tinha brincado assim com um amigo, mas falei que nunca tinha feito. Perguntou se eu ja tinha visto alguém gozando, disse que não, ele perguntou se eu queria ver. Respondi que sim. Ele tirou a rola pra fora, pegou minha mão e pediu pra eu ajuda-lo que ia ser mais rápido. E foi mesmo, o fdp melou minha mão de porra, mas foi engraçado. E não sei pq, eu gostei de ter feito aquilo.

  • Responder Nando ID:41expxrd4

    Fui iniciado aos 6 por um primo mais velho
    Entra em contato [email protected]

  • Responder iecp ID:1duakxc4a2tp

    eu fui iniciado aos 13 anos por um senhor de 53 delicioso que me ensinou a ser oque sou hoje .

    • Ismael ID:81ri4isd9c

      Eu tbm fui iniciado os 13, por um cara de 40.
      Ele era tio de um amigo meu.
      Me ensinou td, até me preparar para ser enrabado, fazendo a chuca antes de qq coisa. Ele foi paciente, carinhoso, e era extremamente viril, e tinha uma rola de respeito, 16cm.
      Mesmo eu estando com medo por ser minha primeira vez, ele conseguiu me deixar totalmente relaxado. E, acredite se quiser, a noite, deitado em minha cama, relembrando tudo que rolou, ainda escorria porra do meu cusinho.
      Dois dias depois, cabulei aula só pra ficar com ele.
      Foram seis meses nos encontrando qdo dava, e depois que ele mudou de estado, nunca mais o vi. Só voltei a me envolver com outra pessoa, quatro anos depois.
      Hj, estou solteiro, sou um 50ão discreto, não afeminado, e qdo pinta uma oportunidade não dispenso. Sou versátil, gosto do verdadeiro troca-troca.

    • Safado Maduro ID:1d3xbrhx3cld

      que coisa deliciosa. Adoraria ter vivido algo assim como você.

  • Responder Lucas ID:zum0si9u4gp

    Não tem vergonha em mentir? Em casos de estupro é feito o exame de corpo de delito e a vítima é examinada totalmente, mesmo que não contasse sobre o sexo anal, descobririam a partir de exames. Que histórinha mais idiota

    • ddd ID:1wm12rzm

      Bobinho, a historia é veridica, e nem todos os casos de estupro acabam em um hospital e fazendo exames, no imaginário popular todos os casos de abusos entre adultos e menores cabam em cadeia, traumas, etc, mas na realidade ocorrem tres vezes mais casos na sociedade do que os que vão parara em um BO, cresci em bairro pobre e vi tantas coisas acontecerem, mas tanta, que se os envolvidos fossem ser presos lotariam uma cadeia inteira, exemplo: cobradores de onibus do meu bairro fazia a festa com garotinhas da escola local, isto foi la nos anos 80, mais precisamente por volta de 87, 88, etc.

  • Responder John Deere ID:wc3rs040

    Nossa,que lindo o que aconteceu com você,e o mais importante,você gostou!Fico muito,mas MUITO feliz mesmo,lendo esses relatos homossexuais,se vc quiser me encontre pessoalmente pra eu lhe mostrar o quanto o tio John Deere fica contente com as atividades de vcs gays!

    • Kung Lao ID:1ef8ojl9ytn0

      John, deixa de ser covarde, e mostra sua cara, Viado. Eu queria uma única vez, estar só eu e vc, frente a frente, que vc iria ver o que vc iria sentir depois de eu arregaçar sua cara, seu infeliz.

  • Responder Anônimo ID:1cmztmr7ld6s

    Tbm fui iniciado aos 11 anos, mas foi por um coroa 50 tão.
    Minha mãe fazia faxina na casa dele. Comigo não foi nada traumático e nunca fomos descobertos. Ele era muito carinhoso e seu pau era fino e pequeno.
    Se houve dor na primeira penetração, já nem me lembro, só sei que eu adorava sentir aquele corpão peludo sobre minhas costas.
    Até hoje sinto saudades do “seu Américo”.

    • ORFHEU ID:1crkpft113jl

      anonimo conte-nos essa historia seria um boa ler

    • Dannni ID:1cqhefnqmg0r

      Eu fui iniciado aos 12 anos por um pedreiro e foi uma delicia

  • Responder Tiozão Pr ID:1dozansz3d0n

    Eita mano.. espero que o encontre..

    • Cu estuprado ID:h4827z8rd

      Eu tambem… Adorava. Era a puta da galerinha com 12 aninhos. Saudades de ser comido por varios