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Chácara da Conciliação

1226 palavras | 3 |3.74
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Olá me chamo Túlio, esse conto tem muitas verdades embutidas, estou omitindo algumas coisas, mas, ao mesmo tempo, fazendo algumas observações verdadeiras para que se crie o impasse que desejo. Sou viúvo aposentado, tenho sessenta e seis anos, depois de quarenta anos em Roraima decidi morar em uma chácara nas cercanias de Boa Vista, uma região chamada Água Boa de Cima. Aluguei uma casa que tenho na cidade e vim morar inicialmente sozinho. Com a imigração venezuelana, trouxe uma senhora e sua filha de quatorze anos pra morar comigo. Onde moro passa ônibus escolar.
Quando ainda morava sozinho, veio um fim de semana um sobrinho de dezessete anos e sua namorada passear aqui. O garoto parecia que estava querendo “ficar” com a namorada num lugar mais isolado. Trouxeram lanche para passar o dia. Lá pelas nove e meia o sol já estava rachando, então fomos para o igarapé, com muitas partes rasas e só um poço que batia no meu peito, mas que quase cobria Ricardinho, e não dava pé para Patrícia. Ambos não sabiam nadar e queriam aprender.
Esse meu sobrinho Ricardinho, tivemos um caso quando ele tinha oito anos, ele pediu pra tomar banho comigo, e acabei deixando ele brincar com meu pinto e gozei na sua cara. Depois disso pelo menos umas três vezes ele quis tomar banho comigo, mas eu não deixei, pois temia ser preso. Era justamente uma época que havia sido presos empresários e políticos pela prática de pedofilia. Depois que ele cresceu nunca tocamos no assunto, eu acho até que ele tinha esquecido, já que era apenas uma criança na época.
Patrícia disse que queria aprender nadar, então a levei pro fundo deitei ela de bruços com um braço na sua barriga e outro nas pernas. Como minha mão estava quase no joelho, ela pediu pra eu subir mais um pouco porque tinha coscas no joelho. Subi a mão como ela pediu. Enquanto ela batia as pernas e fazia o nado cachorrinho, fiquei alisando suas coxas e subi minhão mão até os seus peitos. Ricardinho vendo aquilo, já que a água era bem transparente, me chamou atenção:
Ei tio, que putaria é essa, respeita a namorada dos outros! Na hora meu pau amoleceu e respondi: o que é isso garoto, tu sabe que eu sou um homem de respeito, se eu tivesse de putaria eu taria de pau duro. Ele então pergunta: e como eu vou saber? Então respondi: só estamos nós três aqui, se você quiser eu fico pelado pra você ver que eu não estou de saliência e não estou escondendo nada. Ricardo responde: tu tá doido é? E começamos a rir os três.
Depois eu virei a Patricia de costas deixei minha mão perto da sua bunda e outra nas costas, e mandei ela flutuar. Ela foi pegando jeito, aos poucos eu sustentava ela só com uma mão na sua bunda. Depois de um tempo disse: tá bom, venha Ricardo, agora é sua vez. Ele veio mas foi logo avisando, não vai me estranhar, eu sou espada. Fiz a mesma coisa com ele, só que propositalmente deixei sua perna sobre meus braços e coloquei minha mão na sua virilha, ele olhou espantado pra Patrícia, mas deixou como estava, fiquei mexendo e ela endureceu. Ricardinho então me fala baixinho: o senhor está doido, a Patricia pode ver!
Mandei ele virar de costas, ele obediente virou, e como estava fazendo com sua namorada, eu fiz com ele, só que fiquei mais tempo, a ponto de enfiar a mão por dentro de seu short, ele quis sair, mas quando viu que a água estava quase lhe cobrindo, se apavorou, eu puxei ele de volta e fiquei bolinando mais um cinco minutos. Levei ele até a parte rasa e peguei a Patrícia levando-a pro fundo. Antes eu tirei meu short e minha cueca e joguei na beira, dizendo: vou ficar assim pra mostrar que não estou com saliência.
Fiquei nessa brincadeira um tempão, então eu levei Patrícia para um lugar mais raso, na minha cintura segurei ela pelas mão e mandei ela bater as pernas, e puxava ela trazendo pra perto do meu pau. Ricardo só ficava olhando, mas quando ele viu que meu pau endureceu e toda vez que eu puxava Patricia ela encostava a boca nele, ele disse: tá bom, tio, o senhor disse que respeita a namorada alheia. Pedi desculpas e perguntei se ele queria também treinar. Ele responde: eu queria, mas não desse jeito, se não vai parecer que eu sou viado. Então tive uma ideia, busquei o estepe do carro, amarrei numa árvore e fazendo ela de boia fiz meu sobrinho ficar treinando. Sentei na parte rasa e fiquei punhetando numa boa, Patricia senta do meu lado, e eu falo: senta um pouco no meu colo, ela responde: mas e se o Ricardo brigar?
Nessa brincadeira beirava a meio dia, pedi então pra Ricardinho ir buscar o lanche e os refrigerantes, ele saiu e chamou a namorada, ela responde: vai lá amor, eu vou ficar aqui com seu tio. Ricardo olha pra mim e diz: tô de olho tio, cuidado com a minha namorada! Logo quando ele saiu Patricia levanta, puxa de lado seu biquíni e senta no meu pau, me beija na boca como uma tarada. Nem seu quanto tempo passou, só demos fé quando Ricardinho gritou, estou chegando, não quero ver sacanagem com a minha namorada!
Se recompomos, mas meu pau permanecia duro, Ricardinho não disse nada, sentou de meu lado me deixando no meio dos dois, e fomos lanchar. Terminamos, e eu na maior cara de pau mandei Patrícia sentar no meu colo, ela levantou devagar, tirou o biquíni, de baixo e de cima e sentou de frente deixando minha rola dentro de sua xaninha. Ricardinho então se levanta e sai quase correndo. Eu fiquei com remorso e fui falar com ele, ele estava deitado de bruços chorando baixinho. Pedi desculpas, ele confessou que estavam fazendo as pazes depois de brigarem por causa de um carinha.
Vendo que ele estava sofrendo, fiz um cafuné na sua cabeça, e ele deixou, não resisti e deitei por cima dele. Ricardinho vira rápido e diz: tu tá doido tio? Pedi desculpas e perguntei se ele queria deitar em cima de mim que eu deixaria, Ricardo responde: não tio, é melhor não. Ficamos deitados de lado um de frente para o outro, fiz ele prometer que perdoaria a namorada. Ele prometeu, eu pedi que ele então falasse que a amava, ele balançou a cabeça, eu insisti: fale olhando pra mim como se fosse ela! Ele olha nos meus olhos e diz: eu te amo, eu questiono: só isso, e o beijo? Ricardo sorri, e me dá um selinho na boca. Voltamos para o igarapé, mas ficou apenas nisso, Ricardo e Patrícia prometeram que voltariam num sábado para pousarem na chácara. Eu fiquei muito feliz em ter ajudado o casal. Depois eu conto como foi quando eles pousaram aqui.

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3 Comentários

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  • Responder ORFHEU ID:b9v8amiufpm

    hum delicia, to querendo saber como terminou essa putaria, adoro fuder e iniciar novinhas

  • Responder Suely Diniz ID:gqavr2iql

    Também moro em Roraima, qualquer dia desse eu conto como hospedei uma família venezuelana no bairro Passarão. Se você der mais alguns detalhes na continuação dessa história eu descubro e vou querer participar.

    • Kall Jonh ID:8d5f8ennd2

      Rapaz também moro em roraima
      Na verdade em Rorainopolis
      Será que tudo isso é verdade?